sexta-feira, julho 24, 2009

Gripe A - Não é Esquisito?

Estávamos todos exactamente à espera de um pretexto qualquer para que fosse proibido, ou pelo menos desaconselhado e considerado suspeito, abraçar e beijar os amigos.
E também benzermo-nos com água-benta ou mesmo tomar uma hóstia da maneira normal (não é que eu faça estas últimas coisas, mas...).
Sejamos razoáveis e sensatos: é muito bom as pessoas aprenderem que lavar as mãos, lavar mesmo a sério, pode salvar vidas, ou pelo menos livrar-nos a nós e a outros, de doenças.
Isto não é evidente: as pessoas dizem que os "antigos" vivem muito mais tempo, até aos 100, esquecendo que é por haver mais cuidados de higiene e de saúde que vivemos, todos nós, mais tempo. Que poderemos nós viver até aos 100 anos (não os antigos, cuja esperança de vida chegou a andar pelos 30 e tal anos). Há pessoas que, ao mesmo tempo, sabem isto e afirmam o contrário, o que também é esquisito, como se a cultura pertencesse a um donmínio do conhecimento que não é o da realidade.

Mas esta questão da gripe A é muito estranha: sempre houve gripes, esta cura-se como as outras...

Vou referir aqui uma opinião de um jornalista americano, que me enviaram por mail. Existem vídeos deste homem no youtube, em Inglês, se alguém quiser, procure. Aqui vai a citação.

Uma maneira fácil de reduzir a população mundial, deixando acreditar que tudo é feito para seu bem.

- Propor vacinas e tratamentos que, não só são ineficazes contra vírus em constante mutação, mas que também prejudicam gravemente a saúde das populações.
- Criaram o problema (vírus) nos laboratórios militares dos E.U.A e sugerem soluções (vacinas).

Isto permite obter vários resultados:
1 - reduzir a população mundial devido à superlotação,
2 - controle populacional pela injecção, através das vacinas, do chip RFID micronizados ao estado de grãos em pó
3 - o enriquecimento de Laboratórios farmacêuticos

Autor: Jornalista dos E.U.A Alex Jones

Isto continua por aí fora, deve ser a teoria da conspiração, ou não.

1 comentário:

C.M. disse...

Eu até acredito no homem...