segunda-feira, setembro 23, 2013

Da minha pobre janela








O tanto que se vê da minha janela: o universo, quase todo, e em contínua mutação,
A beleza do mundo, o espetáculo do tempo, tudo a entrar pela minha casa e pela minha alma adentro.
Nem é possível fugir: é tudo demasiado belo.

E eu que viajei para outras paragens, à procura doutras cores... outros sons, outros sabores...

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