segunda-feira, abril 25, 2016

25 de abril sempre: mas sempre mudando






Não foi nada de especial, este 25 de abril nas ruas. Foi apenas o continuar da tradição. E a afirmação da liberdade que agora temos. Com os revolucionários muito mais gordos do que há uns anos.
E com muito turistas, encantados com este evento turístico inteiramente grátis.
Falei com uma mulher da América do Norte. Sabia tudo quanto há para saber sobre o assunto, fez perguntas discretas e simpáticas.



Ver notícia aqui 

domingo, abril 24, 2016

25 de abril de 2016: quase em liberdade

25 de abril?
Morro de curiosidade: como será o 25 de abril com o primeiro governo de esquerda em Portugal, desde 1143?
E que não chateia nada, ao contrário do anterior, com paspalhos da direita, revolucionários em destruir o construído com décadas de conquistas.
25 de abril Sempre! Vou dizer amanhã, bem alto, tão gritado como o disse, nas épocas em que mais parecia que sussurrávamos em voz monocórdica : "25 de abril? Nunca mais".

segunda-feira, abril 18, 2016

Paraísos só para pecadores


O dinheiro dos portugueses, impostos, cortes salRiais, etc., foi parar a algum lado. Bancos? Paraísos só para pecadores e para criminosos? Vamos pagar mais? Quem é que quer mais? A Merkel? O FMI?

Onde está o dinheiro que pagamos?  

domingo, abril 03, 2016

Zaha Hadid













De repente, os habitantes do Facebook e das outras redes sociais foram deslumbrados por imagens feéricas de edifícios de que nunca tinham ouvido falar nem tinham visto. Também nunca tinham ouvido falar da sua autora, a arquiteta de origem iraquiana Zaha Hadid.

Imaginamos que os contos de fadas do futuro tenham como cenário edifícios como estes, até porque a arquiteta terá feito escola, entretanto.
No meio de tudo isto há "apenas" um fator triste: esta artista é notícia agora porque morreu agora.

Para além das construções arquitectónicas, era designer, também de jóias, sapatos e elementos decorativos.

Ficamos com a impressão de que gostaríamos de a ter conhecido, pois, a esta inundação de imagens, seguir-se-ia, necessariamente, uma inundação de entrevistas. Grandes, pequenas, profundas, ligeiras light... Chamam a atenção os olhos: olhos que viram muito, olhos que veem algo que ainda não existe, como os de todos os artistas. E força: a força de trabalhar com elementos duros e pesados, transformando-os em matéria dúctil, em matéria plástica.
Que pena ! 
Mas, se até cansa ver tantas imagens estranhas e deslumbrantes, como não a teria cansado tanta criatividade luxuriante e extravagante?

Que repouse em paz! RIP.