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terça-feira, novembro 06, 2012

Heil Merkel!





Estamos a atravessar uma espécie de fascismo / nazismo na Europa, decorrente da diferença entre os interesses europeus, os interesses nacionais dos diferentes países e os interesses dos cidadãos europeus, receosos de virem a emagrecer para além daquilo que gostariam, embora quase todo o mundo queira emagrecer um nadinha, por motivos meramente estéticos.

Aparentemente, corremos o risco de emagrecer tanto como os judeus dos campos de concentração. 

É claro que todos nós gostaríamos de ir para um local fechado e interdito, durante algum tempo, onde emagreceríamos uns 5 ou 10 kilos, comendo pouco ou quase nada. Mas não para sempre. Só durante uma semanita. Tipo clínica de estética. 
Não confundir com campo de concentração nazi.

Este arrazoado vem a propósito desta notícia:

(CLICAR AQUI) Desempregados gregos deixam de ter acesso a atendimento médico



Se o desempregados (gregos?) morrerem de fome ou de doença, acaba-se com o desemprego. E também com a população. Que giro! Só ficam os ricos. Caucasianos. Ou mesmo os arianos. 

Que bom!!! Vamos realizar, na Europa, o sonho do Hitler. Com algum atraso, mas com muita energia e força de vontade, vamos conseguir!

(Há vários anos eu tinha desistido de usar estes adjetivos: fascismo, nazismo e até me pareciam termos obsoletos. Mas há quem me considere ingénua: quase sempre criaturas que eu também considero ingénuas.)http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1175044-desempregados-gregos-deixam-de-ter-acesso-a-atendimento-medico.shtml

Heil Merkel!







Estamos a atravessar uma espécie de fascismo / nazismo na Europa, decorrente da diferença entre os interesses europeus, os interesses nacionais dos diferentes países e os interesses dos cidadãos europeus, receosos de virem a emagrecer para além daquilo que gostariam, embora quase todo o mundo queira emagrecer um nadinha, por motivos meramente estéticos.

Aparentemente, corremos o risco de emagrecer tanto como os judeus dos campos de concentração. 

É claro que todos nós gostaríamos de ir para um local fechado e interdito, durante algum tempo, onde emagreceríamos uns 5 ou 10 kilos, comendo pouco ou quase nada. Mas não para sempre. Só durante uma semanita. Tipo clínica de estética. 
Não confundir com campo de concentração nazi.

Este arrazoado vem a propósito desta notícia:

(CLICAR) Desempregados gregos deixam de ter acesso a atendimento médico



Se o desempregados (gregos?) morrerem de fome ou de doença, acaba-se com o desemprego. E também com a população. Que giro! Só ficam os ricos. Caucasianos. Ou mesmo os arianos. 

Que bom!!! Vamos realizar, na Europa, o sonho do Hitler. Com algum atraso, mas com muita energia e força de vontade, vamos conseguir!

(Há vários anos eu tinha desistido de usar estes adjetivos: fascismo, nazismo e até me pareciam termos obsoletos. Mas há quem me considere ingénua: quase sempre criaturas que eu também considero ingénuas.)

quinta-feira, janeiro 12, 2012

O fundo do fundo do fundo do poço

Com a criatura denominada José Pinto e auto-denominada José Sócrates, chegámos a acreditar que tínhamos batido no fundo do poço. Esta metáfora significaq ue, após bater no fundo, voltaremos à superfície e à luz, qual Jonas saído do ventre da baleia, a qual deixa de ser terrível animal inimigo, para se transformar no mais fiel aliado, ou mesmo na companhia de transportes marítimos de cruzeiro, qual luxuosa Costa Cruzeiros.

Acabamos de constatar que o fundo do poço ainda não está próximo, embora continuemos a descer vertiginosamente, com este Passos Coelho e amigalhaços, incluindo a Ferreira Leite, uma das criaturas que afundou o ensino, tendo mesmo protagonizado um dos piores momentos da que passou a chamar-se geração rasca. Foi quando alguns estudantes tiraram a roupa interior e exibiram as partes pudendas à Sra. D. Manuela Ferreira Leite, ministra, com algumas palavras escritas nessas mesmas partes pudendas, que alguma cabeça bem pensante exclamou nos jornais: 


- Isto é uma geração rasca.

Esses mesmos ex-estudantes da geração rasca, que devem estar desempregados, na sua maioria, hão-de lamentar não terem repetido o gesto na semana passada, ou que os "maiores" (palavra espanhola para dizer velhos) não tenham feito a mesma coisa, imitando os jovens rasca que talvez tenham criticado.
Pois a Sra. Manuela, filha ou neta de famosos políticos da primeira República, acaba de declarar que, a partir dos 70 anos, os doentes deveriam pagar a hemodiálise. Sabendo nós que se morre, se não se fizer hemodiálise, resta a situação: que morram os pobres.

Mas os pobres somos todos nós, quando os ricos são os políticos e os financeiros e os políticos financeiros como o Catroga. Os ricos não são os que têm muito dinheiro, os ricos são aqueles que ficaram com o dinheiro que falta no país, são os que ficaram com os impostos de milhares de pessoas... são escandalosamente ricos, quais Reis Salomões num país que aboliu as monarquias há séculos.

E eu até entendo. Uma minha jovem amiga, ainda hoje jovem, que se curou dum cancro grave há vários anos, informou-me que gastou, em tratamentos, os impostos que pagará toda a vida, mais os impostos que eu e outras pessoas pagaremos toda a vida. Fiquei assustada. 

A pergunta seguinte é: e as pessoas de 70 anos, 80, 90, algumas já em vida quase vegetativa, também têm direito a esses tratamentos gratuitos? Ainda hoje não sei a resposta a esta pergunta... mas... esperemos que os médicos saibam decidir esta e muitas outras questões... 
Saber, não sabem... basta ver os atestados falsos que têm andado a passar a todo o mundo, por aí. Que uma política levantasse a questão, vá que não vá, que tenha equacionado a questão nestes termos...
Perguntem-me como deve esta questão ser tratada... não faço a menor ideia. Mas não me compete a mim fazer estas ideias e sim a políticos assessorados a peso de oiro por especialistas em todas a s matérias, com diplomas comprados a presuntos e passados aos domingos.


Há um vídeo muito engraçado sobre as gaffes da dita criatura. É de morrer a rir. Ou de viver a rir. Aí vai.