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domingo, junho 09, 2019

O Estado da Nação, o Portugal arcaico e a opinião da Madonna




O estado atual da Nação vê-se por aqui:
Todos os dias saem nos jornais notícias de corrupção de membros do PS. mesmo assim, o PSD e o CDS estão em queda, subindo o PS. 
Ninguém quer ver em imagens ou ouvir falar do famigerado Passos Coelho, um tipo medíocre que nos enganou sem qualquer noção de ética. Prometeu mundos e fundos e acabou a gabar-se de ter ido para além da Troika. Casado com uma doce, do grupo musical As Doce, um dos primeiros grupos musicais a serem considerados pimba ou algo assim, fazendo rir toda a gente com a pobreza da letra e da música, mesmo assim chega a ser o primeiro primeiro-ministro pimba.
Ninguém quer também ouvir falar da líder do CDS, Assunção Cristas, que, por razões pessoais, cria anticorpos. É uma "tia de Cascais", criaturas fora do tempo, uma alta sociedade pobre mas intolerante, ou ainda rica mas intolerante e sem noção da realidade ou da modernidade, com uma mentalidade católica arcaica, essa mesma que a cantora Madonna conseguiu captar no seu novo disco, no vídeo Dark Ballet.
De facto, só pode gerar perplexidade ver uma figura pública como o Hermano José afirmar que esteve numa festa com a Madonna e que ela se comportou como se fosse filha de uma mulher a dias. 
O que significa tal opinião? O que diz esta opinião acerca do opiniador?
Quererá isto dizer que os portugueses, votando maioritariamente PS, esqueceram Sócrates e ignoram a corrupção? Não. Dizem que não votam, ou que só votam naqueles partidos que não prestam, como atitude de protesto.
Um desses partidos que não prestam, o PAN, está quase a entrar para o governo, por causa dessa atitude. Apesar de o seu fundador já se ter demitido, desvinculando o partido de toda e qualquer ideologia.
Partido sem ideologia, o melhor para atrair a massa acrítica.

terça-feira, junho 06, 2006

Estado da Nação - Part Six e Final: Padamon e Padamona

De volta a casa, regressa tudo à normalidade. Apenas se descobre que a afegã, ou não é nadadora ou não quer nadar… na verdade não quer fazer nada. Como este é um assunto delicado, (sobretudo para uma feminista como eu), avancemos um pouco…
Casa do ex-futebolista português:
- ó Albira, o que é esta coisa que está debaixo deste pano e que cheira tão mal?
- Ah, isso… é a segunda esposa do Padamon.
- É bonita?
- Não sei, ela nunca tira o pano…
- E o que faz?
- Nada.
- Ah, é a tal nadadora?
- Não, filha, ela não faz mesmo nada. Nadinha. Ela nem deve saber nadar. O Padamon foi outra vez aldrabado. É um incompetente!
- Como se chama?
- Não sei, a gente chama-lhe Padamona.
- De que vive?
- Á minha custa.
Agora dava jeito uma receita de cozinha.


Tchan, tchan, tchan (isto é o passar do tempo).

Um belo dia em que a Padamona cheirava particularmente mal e não se mexia, resolveram tirar o pano da burka. Descobriram que, afinal, quem estava debaixo do pano era um homem. Um afegão, talvez taliban, enfim, quem sabe? (Desta já eu me safei!)
Passaram a chamar-lhe Padamon II, sendo o Tobias, Padamon I.
Revoltada e farta, um dia Albira passa-se dos carretos: resolve colocar uns explosivos à cintura e ir explodir para casa dos sogros. Como foi o Padamon que tratou dos explosivos, os mesmos não funcionaram, como é óbvio.
Albira foi presa e os filhinhos ficaram a viver em casa do Padamon I e do Padamon II, ambos de atestado médico. Aos domingos iam ver a mãe à prisão. Coitadinha!
E assim termina esta história.

Fim Provisório.
Autora: Nadinha

Gostaram?

domingo, maio 28, 2006

Estado da Nação: Part Five: Padamon no Afeganiston

De repente, o palácio é invadido e inundado pelas sogras das esposas de Rashid, que eram muitas. Estas mulheres, traumatizadas por séculos de exploração, mas espevitadas por décadas de modernidade, desataram à chapada e ao murro e ao pontapé a tudo quanto era homem, e sobretudo à Albira (não sei porquê) e sobretudo, também não sei porquê, ao Padamon. Que neste caso até não tinha culpa nenhuma, mas é sempre assim.
Aproveitando-se da confusão e das portas abertas, Albira escapulinzipou-se dali para fora à velocidade da luz.
Conseguiram os dois (marido e mulher) sumir daquela terra e, para não serem apanhados nos aeroportos, foram de boleia em boleia até ao Afeganistão.
Lá, então, no Afeganistão (rimou), para não virem de mãos a abanar, Padamon tem uma ideia! Cuidado! Uma ideia?!
Padamon decide casar-se com uma atleta nadadora afegã de alta competição. Quando chegar a Portugal como segunda esposa de Padamon, a rapariga será uma portuguesa genuína e fará parte da selecção portuguesa de natação, para a qual ganhará grandes prémios.
Andam os portugueses a queixar-se de que estão na cauda da Europa economicamente e depois começam a gabar-se de que estão nos cornos do mundo desportivamente, com base nestas selecções que, se por um lado nos custam os olhos da cara, por outro nos deixam bem vistos como um povo que só gosta de curtir.
Neste caso, a rapariga nem chegou a pagar nada, a selecção depois pagava quando eles cá chegassem.
A questão com os tribunais é a mesma: resolve-se quando vier cá o Papa.

Laurindinha, eu estava a precisar duma receita oriental fácil. Arranja-se?

Apesar do incómodo, havia um problema um tanto embaraçoso (sobretudo para uma feminista como eu): a rapariga nunca tirava a burka! Também não a queriam obrigar, mas, por favor!


Cenas dos próximos capítulos: Padamon e Padamona.

domingo, maio 21, 2006

Estado da Nação: Padamon: Part Four

Lá na Índia, viviam as várias viúvas de Rashid num enorme palácio rodeado de jardins perfumados. E maior não era a sua felicidade, por andarem aborrecidas: como eram mulheres um tanto modernas, já não se identificavam muito com a tradição. Também não lhes agradava serem chamuscadas, mas a sua religião e a sua cultura lá as mantinham conformadas. Albira Alzira, porém, morria de medo! Um vago cristianismo e um claro materialismo não a haviam preparado para a adversidade.

Qualquer escritora moderna a sério, neste momento escreveria aqui uma receita de cozinha, para despertar sensações gustativas e olfactivas e tácteis e outras. Mas eu, que falho muito nesse ponto, enfim…
Durante muitos anos, como sempre gostei de ler livros de culinária, que me abrem o apetite (era eu magra e esqulética, o que já não sou), quando lia 2 colheres de sopa de azeite, uma colher de chá de vinagre ou de fermento, pensava que havia sopa de azeite e chá de vinagre, chá de fermento… a culinária parecia-me algo de esotérico, pois não via à venda nada disto. Porque é que ninguém explica estas coisas????????
Sopa de leite, sopa e açúcar, chá de pimenta, chá de vinagre, sopa de mel, chá de farinha…
Por favor, Laurindinha, eu e os meus leitores já estamos enjoados de mousse de manga! E de pão com queijo. Queremos outra receita de salgados, pouco engordativa e fácil. Salgados, a meu ver, serão o que não são doces, que eu não sou doceira.

Quem se sentia nas suas sete quintas era o Tobias. No palácio de Rashid, todas as suas viúvas tinham televisores, plasmas, DVDs, etc, e como andavam o seu tanto abstraídas e baralhadas, Tobias consolava-se, carregado de comandos.
As outras viúvas indianas não conseguiam dizer o nome dele, e portanto chamavam-lhe Padamon (o mesmo que murcom em português do norte (ultra versátil)). Aqui em Portugal, antes de ir, (Padamon (murcom mas nem tanto assim) ) meteu um atestado psiquiátrico e, portanto, não perdeu o emprego. Albira nem de tal se lembrou, o que significa, infelizmente que, se não morrer, perde o emprego. Eu parece que me deu a mania das vírgulas... que é quando a gente acha que faltam vírgulas...


Cenas dos próximos capítulos: a revolta das sogras.
Vocês querem ouvir os próximos capítulos? Esta história só tem mais dois, mas “quem faz um cesto, faz um cento”.

quarta-feira, maio 17, 2006

Estado da Nação: Padamon: Part Three

Não sei se sabem que um negócio que está a dar é casar com emigrantes, pagando eles. Se forem jogadores de futebol, por exemplo, ganha-se bem.
A Albira Alzira resolveu então casar com um desses, para equilibrar o orçamento e escapar do Tobias..
Rashid dizia ser brasileiro, tinha cara de indiano, falava uma coisa que ninguém entendia e, depois de casar com Albira, passou a ser português e a jogar na selecção portuguesa, no Mundial de Futebol. Como ele tinha uma religião indiana, podia casar com várias mulheres. O ser a Albira também casada era algo que os advogados iriam depois resolver, da maneira como resolvem tudo: vão adiando até que o Papa venha a Fátima. Nessa altura há uma amnistia e os processos são arquivados.
O pior é que este Papa não parece ter grande vontade de sair de casa.

Quando o anterior Papa cá vinha (isto é para a Jubi, que não sabe), havia uma amnistia. Quem tinha multas para pagar esperava até haver a amnistia, quem tinha insultado o vizinho também esperava até o processo ser arquivado: o vizinho ficava insultado e o insultador ficava ilibado.
Durante 15 dias, Lisboa parecia um daqueles bairros perigosos de Nova Iorque (do tipo Hill Street). Os polícias andavam nova roda-viva, (pareciam os do CSI Miami), menos aqueles muitos polícias que eram como o nosso Tobias, uns padamões ( o mesmo que murcões). Mas depois voltava tudo à pacatez desta terra (imunda) e os amnistiados voltavam para a cadeia, desta vez com a pena agravada por terem feito mais alguma.

Qualquer escritora moderna a sério, neste momento escreveria aqui uma receita de cozinha, para despertar sensações gustativas e olfactivas e tácteis e outras. Mas eu, que falho muito nesse ponto, enfim…
Deveria ter ervas aromáticas e palavras de som esquisito como osso da suã, (não confundir com chez Swann) rabadilha, manzanilha… esfregar com força (sensações tácteis), etc.
Por favor, Laurindinha, eu e os meus leitores já estamos fartos de mousse de manga! Queremos uma receita de salgados, pouco engordativa e fácil de fazer.

Mudou-se a Albira Alzira para casa do brasileiro (no papel) jogador de futebol português e levou os filhinhos.
Uma semana depois apareceu por lá o Tobias Jaquim e pegou logo nos comandos todos da televisão, do DVD, do iPode, etc. Isto não estava previsto, portanto não foi controlado.
No Mundial de Futebol, pela primeira vez, estava a família toda reunida a ver o jogo, quando o recente marido da Albira Alzira cai morto com uma síncope.
Alegria geral na sala: estamos ricos!
Vários dias a Albira Alzira festejou com as amigas e com o amigo gay, até que começaram a aparecer muitas pessoas esquisitas, indianas. Eram os sogros, as sogras, os cunhados, as outras esposas, etc., do Rashid. Vinham todos com um ar abatido e, apesar do problema da tradução, lá acabaram por perceber que a Albira tinha que ir com eles para a Índia.
Quando lá chegou, veio então a descobrir que o marido pertencia àquela religião em que as viúvas são queimadas vivas, juntamente com o falecido, na pira funerária.
Coitadinha da Albira Alzira! Para se livrar duma chatice, acabou por "se meter em assados" (entre aspas) ainda piores. E tudo por vossa culpa! Da vossa vocação para o martírio!

Cenas dos próximos capítulos: que fazer com o viúvo Tobias Jaquim? Isto não estava previsto, portanto não foi controlado.

Só escrevo a continuação se vocês disserem que querem ouvir.

sábado, maio 13, 2006

Estado da Nação: Padamon: Part Two


Quem me convenceu foi a Laurindinha com a receita da mousse de manga (já está no frigorífico). Eu tinha-lhe pedido, num blog muito giro que ela tem, que escrevesse receitas fáceis. Resolveu então prantá-la aqui como argumento.
Senti-me de tal modo inspirada, que inventei vários capítulos novos.A história aproxima-se agora mais do princípio do que do fim.


Esta atitude de extrema bondade e de abnegação, só comparável à das santas mártires dos primórdios do Cristianismo, deve-se ao facto de nós, pobres ingénuos, imaginarmos a situação idílica do Tobias Jaquim, da Albira Alzira e dos filhinhos. E até de pensarmos assim:
- Só eu é que não tenho uma vida tão sossegada, quem me dera a mim. Pomo-nos então a imaginar a seguinte situação, que não queremos estragar com os nossos protestos:

- Ó meu papá querido e amado, não quer ver o seu futebole?
- Não, meu filho adorado, minha flor de lótus perfumada, eu sei que tu queres jogar o teu “Age of Empires” com os teus amigos, online.
- Ai que suavíssimo cheiro! (de santidade?)
- Meu doce e amado esposo, queres tu ver o teu futebole?
- Minha doce e amada esposa, eu sei que tu queres ver o “Caldo de Nabiças com rojões de redenho”.
- Ó meu amore, essa é a telenovela brasileira, a minha é “caldo verde com chouriças”, nunca sabes essas coisas! Tão querido! ( Não confundir com Morangos com Açúcar, que já existia em 2006)
Dão um beijinho, após o que diz Albira:
- Tu, quanto mais tempo passas sem tomar banho, melhor cheiras. Pareces a Josefina do Napoleão Bonaparte! (Nota de rodapé: quando Napoleão se aproximava de casa, mandava recado à Josefina para não se lavar, pelo menos 3 dias… (gostos!))
- Já reparaste nos meus brincos novos?
- Se fui eu que tos dei! A propósito, quando vem cá jantar o teu amigo Lili? Tão simpático, mas não sei se é bonito, que eu cá não aprecio homens.
- Eu sei, meu amor, ainda me lembro da barraca que tu deste no museu quando disseste à guia que não percebias se as esculturas de Praxíteles eram bonita ou feias, porque…
- Porque não sei apreciar homens nus.
- Ai que dulcíssimo cheiro! (talvez de santidade!)

Se vocês imaginam que os baldas, incompetentes, vigaristas e parvos têm uma vida familiar invejável, melhor do que a vossa, ainda há aqui em Lisboa dois ou três sítios muito altos e que não têm uma rede a toda a volta. Já há poucos, ultimamente têm posto redes a toda a volta de todos os sítios muito altos, não sei porquê, mas eu ainda sei de alguns… em alternativa, podem seguir as instruções da Jubi e fazer como os japoneses, que furam as tripas. Esses também têm cá uma pancada!
Existe uma versão moderna, mas que não recomendo: a gente amarrar explosivos à cintura e ir explodir onde muito bem nos apetecer. Esta versão dá direito a ter 70 mulheres no outro mundo. Para quem acha que neste já há homens a menos…

Cenas dos próximos capítulos: de regresso à realidade, Albira Alzira encontra uma saída. Querem ouvir? Mas vou alternar com outras coisas.
imagem: Hermes de Praxíteles

quarta-feira, maio 10, 2006

Estado da Nação - Part One: Albira Alzira e Tobias Jaquim

Este país funciona mal porque nós não protestamos quando somos maltratados.
Deve ser por causa do Salazar (que no entanto nunca se atreveu a chamar a ele mesmo Aristóteles nem Arquimedes) e que proibia todo o mundo de reclamar. E por causa da Pide: se alguém fosse justamente acusado de fazer qualquer coisa errada (ou certa), podia bater com os ossos nos infestos calabouços, nas horrendas masmorras desta infausta excrescência da direita volver.
Meus queridos, esse tempo já passou. Talvez esteja a voltar, disfarçadamente, mas isso depende de nós.
O problema no fundo, ou um deles no fundo, é que todos nós morremos de pena das pessoas incompetentes, baldas e / ou vígaras. Digo e ou porque ser incompetente e baldas é ser vígaro, mas convenho que alguns ainda acumulam.
- Oh filha… mas porque é que tu não fizeste queixa?!
- Tive pena do pobre do homem (Tobias Jaquim ) que tem mulher e filhinhos!!!
Vocês a falar assim parecem as minhas santas (ver meu outro blog), mas esquecem-se do pormenor. Se o tipo fosse preso, a mulher e os filhinhos viam-se logo livres dele, pelo menos por uns tempos…
A bem da verdade, a mulher (Albira Alzira) já tentou de tudo para obter o divórcio, as amigas até já lhe disseram que estão fartas de fazer falsos testemunhos em tribunal:
- Albira Alzira, eu sou muito tua amiga, mas eu acho que o juiz ainda me conhece desde a outra vez em que me enganei e que dei o dito por não dito! Tenho medo.
De facto, a Albira Alzira começou por acusar o marido de adultério. Impossível. O tipo é mesmo incapaz de olhar para outra mulher. Pois se nem sequer olha para a dele, a Albira Alzira, porque é que havia de olhar para outra?
Acusou-o depois de olhar para homens, mas o amigo e testemunha gay não foi nada credível no julgamento… o Tobias Jaquim realmente não olha mesmo para ninguém, e pronto. É o que nós no Norte chamamos um murcom.
A pobre da Albira Alzira acusou-o depois de bater na mulher e nos filhos. Também não. Na verdade é ele quem apanha da mulher e dos filhos quando não se desgruda da televisão e da Internet e do plasma e do sensarround e do leitor de discos e do leitor de DVD e do iPod, tudo ao mesmo tempo, em vez de ir trabalhar, malandro.
- Tobias Jaquim, eu quero ver a minha telenovela “Caldo Verde com chouriça”! Estou farta de trabalhar para vos sustentar a todos, que tu, o pouco que ganhas, bem no gastas!
- Cala-te mulher, que eu quero ver o campeonato! Chega-te para lá!
- Ui, que cheiro!
- Pai, a minha stora mandou-me fazer um trabalho na Internet (mentira!)(isto cá para nós).
- Cala-te, que eu quero estar no chat do Benfica! Chega-te para lá!
- Ui, que cheiro!
- Papá Papá, eu queria ouvir aquela cantiga que a gente canta na creche e que é assim: “Tressolho, tressolho, passa para aquele olho”!
- Cala-te, que eu estou a ouvir o hino do Benfica! Chega-te para lá!
- Ui, que cheiro! Ó mamã, que é este cheiro?
A Albira tentou expulsá-lo de casa sem mais delongas, mas ele não foi.
Vocês estão a rir? Mas é verdade! Ó filhas, vocês aguentavam um marido destes? E não fazem queixa do baldas porque têm pena da mulher e dos filhinhos?
Tenham pena da mulher e dos filhinhos e por isso mesmo corram com o Tobias Jaquim de todo o lado! Até para se acabarem de vez os Tobias Jaquins.

Cenas dos próximos capítulos: as razões pelas quais ninguém faz queixa do Tobias Jaquim, mesmo que ele faça tudo mal, nas raras vezes em que faz alguma coisa.