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sábado, setembro 20, 2014

Boa noite de sábado na terra



Boa noite de sábado para os meus amigos e amigas: é fácil, basta saber que não estamos a afundar-nos
que debaixo da nossa cama não há tubarões... 
só não entende isto quem nunca navegou pelos mares.


quarta-feira, agosto 04, 2010

NAUFRÁGIOS





 


 Narro aqui um acontecimento importante que ocorreu há pouco mais de cem anos, a 9 de Agosto de 1906.
O naufrágio do Navio italiano Sirius.

Transportava emigrantes italianos para o Brasil e soçobrou na costa espanhola, alegadamente porque o comandante (que estava a dormir e que foi um dos primeiros a abandonar o navio, sendo preso depois), teve a intenção de embarcar mais emigrantes clandestinos em Espanha, embora a embarcação já estivesse superlotada e sem meios de salvar tanta gente.
Foram dados como mortos 300 emigrantes, como desaparecidos 200 e também morreu o Bispo de São Paulo, no Brasil, entre muitas outras pessoas.
A canção Sirius, que exprime esta tragédia, ficou célebre, mas foi proibida durante a ditadura brasileira. Mesmo assim, a colónia italiana ainda repete uma frase muito bonita:

"Quem não souber por quem rezar, reze por aqueles que estão no mar".
Ou talvez estejam mesmo no fundo do mar, o que talvez seja mais um motivo para rezar por eles.

O vídeo aqui apresentado, muito interessante, mostra fotografias da época, fotografias do actual micro ecossistema marinho em que foram transformados os despojos do navio, ao largo da costa espanhola e ainda a bela canção italiana "Il Sirius"


terça-feira, julho 20, 2010

A Índia e o Opiário

Apesar de estar neste momento com muito trabalho, vou entrar de férias de hoje a uma semana e, como todos os anos, ando a tentar decidir, com dificuldade, aonde ir.
Tinha a intenção de visitar a Índia, mas todos me aconselham a não ir agora. De facto, é uma viagem difícil em termos físicos e psicológicos, que me seduz muito, em parte pelo lado espiritual, em parte pelo exotismo, que, no entanto, os escritores indianos exprimem ser obra do passado, estar ela a tornar-se incaracterística. Mas não é por isso que ainda não vou. Diversos factores me fizeram, ao contrário do costume, aceitar o conselho.

Fico a pensar: aonde ir? Se mesmo a Índia já não é a Índia e se calhar nunca deveria ter sido, em certos eventos... ou mesmo, se nunca foi...

Fui buscar o poema "Opiário" de Fernado Pessoa - Álvaro de Campos, que diz, com um século de antecedência, mais ou menos o que sinto hoje. Como não sou nada pessimista, ao contrário de Campos, embora seja niilista como ele, pelo menos na opinião da Clara, como aprendi a não ser depressiva e neurasténica, vou colocar aqui apenas as partes do poema com que me identifico ainda e quase totalmente. Censurem-me, se quiserem, por ter censurado o tio Álvaro. Às vezes colocam-me neste blogue críticas medonhas que não apago.
Quanto à viagem, talvez vá para o mar, como sempre. É a última fronteira, o único lugar diferente e desconhecido. Sem gente. Ou com gente vivendo à distância de um fio. Como diz Platão: " Há três tipos de homens: os vivos, os mortos e os que andam no mar".

Opiário (Excertos)

Eu acho que não vale a pena ter
Ido ao Oriente e visto a Índia e a China.
A terra é semelhante e pequenina
E há só uma maneira de viver.
.......................................
Fumo. Canso. Ah uma terra aonde, enfim,
Muito a leste não fosse o oeste já!
Pra que fui visitar a Índia que há
Se não há Índia senão a alma em mim?
...........................................
Não posso estar em parte alguma.
A minha Pátria é onde não estou.
..............................................
Pertenço a um género de portugueses
Que depois de estar a Índia descoberta
Ficaram sem trabalho. A morte é certa.
Tenho pensado nisto muitas vezes.
Leve o diabo a vida e a gente tê-la!
Nem leio o livro à minha cabeceira.
Enoja-me o Oriente. É uma esteira
Que a gente enrola e deixa de ser bela.

terça-feira, junho 15, 2010

Il mio cuore va (titanic version) - Sarah Brightman


Lindo! Lindo!
Wonderfull!

Letra
Ogni notte in sogno,
Ti vedo, ti sento,
E così io so che ci sei.
Tu, da spazi immensi,
Da grandi distanze,
Sei venuta e so che ci sei.

Qui, la, dovunque sarai,
Sento forte il mio cuore che va.
Ancor la porta aprirai,
Per entrar nel mio cuore,
E il cuore mio va e va.

Per, la nostra vita,
Vivrà questo amore,
Se saremo insieme io e te.
Io ti ho sempre amata, ti ho
Stretta davvero e vivra
Per sempre il mio amor.

Qui, la, dovunque sarai,
Sento forte il mio cuore che va.
Ancor la porta aprirai
Per entrar nel mio cuore,
E il cuore mio va e va.

Sei qui, paura non ho,
Sente che batte forte il mio cuor.
Sarà per sempre così ti,
Protegge il mio cuore,
E il cuore mio va e va.



quarta-feira, março 31, 2010

O Mar

O Tema central do Terra Imunda é, obviamente, o mar,
como já todos tinham percebido...


Eu sou tão pouco saudosista, que raramente acho graça às coisas antigas. Gosto do futuro e não do passado. Mas, ao ouvir esta música, recordei sensações que não me lembro de ter tido, ou melhor, que não tinha há tanto tempo, que já nem me lembrava delas.
É o que Fernando Pessoa chamaria "sensações do universo interior". Neste caso, uma tristeza que vem do corpo e do tempo.
Durante a maior parte da minha vida, senti-me exilada no tempo: exilada no passado, sabendo que o meu lugar era no futuro. Isso provocava-me a angústia de não saber se algum dia chegaria a esse futuro.

Ainda não cheguei, felizmente.


terça-feira, dezembro 15, 2009

Viagens: por exemplo, fim de ano

Nós portugueses, só sabemos viajar de duas maneiras: indo à aventura como imigrantes para os bairros da lata de todo o mundo (menos à aventura do que atrás da família ou dos conhecidos da mesma terra) ou periplando o mundo em hotéis de luxo, com guias turísticos e tradutores-intérpretes, dos quais nos tornamos dependentes até ao ridículo.

Uma vez na Grécia, vendo que eu viajava sozinha, alguns patrícios tentaram impingir-me uma criatura que também viajava sozinha (alegadamente tínhamos isso em comum) e que não falava nenhuma das línguas do mundo, para além do português básico e bacoco que era o seu idioma.

Isto aconteceu-me algumas vezes: se eu viajo sozinha, obviamente se conclui (à portuguesa) que gostaria de viajar acompanhada. E mesmo acompanhada por uma série de atrasados mentais e, como falo algumas línguas e me desenrasco bem, nada mais natural do que tomar conta deles.
Não gosto de ser indelicada. E muito menos de fazer fretes.

Como é óbvio, nós não sabemos mesmo viajar, tal como não sabemos conviver, nem estar sozinhos.
E por isso, na maior parte das agências de viagens, de que se exclui a espanhola Halcon, não existe a hipótese de alguém viajar sozinho. Ou então existe, pagando o dobro.

Esquecem ou não sabem que, hoje em dia, será perfeitamente natural, como era há décadas para os aristocratas, duas ou três ou mais pessoas viajarem acompanhadas, dormindo em quartos separados, claro.

A mim não me apetece esta promiscuidade de partilhar o quarto com ninguém. Mesmo. Quando tinha 18 ou 20 anos vivi num lar de estudantes e adorei. Mas já não tenho essa idade nem esse gosto intemperado pela boémia. Já não considero, obviamente, que basta viver algo de diferente para se viver de modo aventuroso. Diferente de quê?

Solução: marcar uma viagem pela net ou então, na Halcon. Como em Espanha há muita gente e muitos tipos de pessoas, a agência considera todas estas hipóteses.

quarta-feira, dezembro 09, 2009

Náufraga

Fecho os olhos e...
Vejo.
Estou a nadar no Oceano. É noite, mas felizmente é uma noite quente de Verão.
Sou uma náufraga. O navio em que navegava perdeu-se. Eu também. Não sei onde estou.

Vejo ao longe uma pequena luz. Tenho a impressão de que a terra deve ser para ali.
Nado com mais energia. Respiro com força. Quero viver. Sobreviver.

A luz ao longe torna-se maior.
E se for um farol? Se for um farol, talvez em volta haja escolhos. Ondas poderosas quebrando-se nos rochedos com grande fragor, atirando para as pedras agudas tudo o que flutue. Como eu.
Os faróis são para os navios, não para os náufragos que vão para a terra a nado... talvez...

Talvez ao lado do farol haja uma praia onde a rebentação das ondas seja doce e tranquila.
Vou em direcção ao farol, mas voltarei um pouco à direita. Ou à esquerda? Tenho de decidir rapidamente. À direita. Já decidi. Seja o que Deus quiser. Talvez eu tenha ainda uma missão a cumprir. Talvez não seja o fim.

Vou conseguir. Acho que sim. Não estou ainda demasiado cansada. Paro um pouco. Volto-me de costas. Descanso. Respiro pela boca. Ofegante. Mantenho o rumo. Vou conseguir.

Abro os olhos e vejo: estou na piscina do ginásio das Amoreiras. A chuva cai torrencialmente sobre o elegante tecto de vidro, escorre pelas paredes, inteiramente feitas de vidro. É Inverno, mas a água morna, suave e doce acaricia-me a pele. Não é por acaso que é um ginásio muito caro...

Lá fora brilham as luzes das montras do Natal. Não se vêem, claro, mas vão mudando de cor na torrente da chuva que tudo anula, transformando o presente imediato noutro tempo qualquer.

Bem, eu acredito na reencarnação. Se calhar isto aconteceu-me noutra vida. Talvez esta tenha sido uma das muitas vezes que morri no mar, nadando, neste caso, em direcção ao infinito oceano atrás da luz dum navio, julgando que me dirigia para terra.

N.B.: Este texto deveria pertencer ao blogue Escrevedoiros, mas poucos o lêem, embora os que o fazem gostem. Já agora, sugiro uma visitinha

sábado, outubro 03, 2009

Grande atracção madeirense


Como vos contei, quando passei na Madeira era o dia do Funchal e estava tudo fechado. Parece que havia um desfile, mas ninguém o conseguiu ver. Mas havia esta atracção madeirense!Posted by Picasa

domingo, setembro 13, 2009

Mulheres sob os muçulmanos e...




E, recuando no tempo, prosseguimos o Diário de Bordo: Casablanca (Marrocos):
Fotografias 2 e 3 - As alegrias do comércio, como eu lhes chamo
E Fotografia 1 - As mulheres demasiado tapadas como se os homens ficassem loucos só de lhes verem a cabelo, os braços, as pernas...
Felizmente esse facto é hoje notícia em todo o mundo. E mesmo objecto de uma reportagem no Público.

Uma entrevista muitíssimo interessante com a iraniana que é Prémio Nobel da Paz

LER AQUI
Shirin Ebadi
"O Governo do Irão não foi derrubado, mas seguramente que ficou enfraquecido"

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segunda-feira, setembro 07, 2009

Mulheres e Navio Fantasma - Agadir



Estas são as fotos que faltam nos posts anteriores: mulheres, a 1ª e Navio Fantasma, a 2ª. Será que este navio ainda vai ao mar?
Quantas mulheres vêem na 1ª foto, num dia normal da semana, numa rua normal?
Quando eu estava a fotografar a mesquita, apareceu-me um taxista a propôr os seus serviços e, ao contrário do habitual, não insistiu nem chateou quando eu lhe disse que me apetecia ficar por ali. Perguntei se era perigoso, disse que não. Se ficavam zangados por eu os fotografar, também não.
No regresso vi duas mulheres separadas: ambas muito embrulhadas em panos coloridos, exactamente iguais e sempre a olhar para todos os lados; por mim, fui seguida por um motociclista que me chateava a cabeça em árabe, mas eu gritava com ele em português:

- Vai-te embora! Cala-te!
Depois encontrei a Maria, que tinha ficado no navio, mas resolveu andar a cirandar por ali.

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sábado, setembro 05, 2009

Pescadores de Agadir a calçar os sapatos












Estes homens serão pescadores na sua maioria e nas fotos de cima estão na mesquita, a calçar os sapatos.
Gosto de fotografar pescadores.




Agadir é sobretudo um destino de praia, mas não nesta parte. Não acho interessante ver praias, que são todas iguais, sobretudo se tiverem gente.




Esta é a vida normal num país em (grande) desenvolvimento. E onde estão as mulheres?




Quantas mulheres vêem na foto? Resposta certa: uma, a fotógrafa. Mas é chato andar numa terra como esta: são uns espantadinhos que nem sequer estão habituados a ver o cabelo duma mulher... a imagem que dão é de serem muito parolos. Enfim, outras culturas, mas eu não queria ser mulher nessas "culturas" e espero que elas mudem rapidamente. Não queria ser mulher e muito menos queria ser um destes.




Falta aqui uma foto que não consigo colocar, uma rua com muitas pessoas, excepto mulheres.




sexta-feira, setembro 04, 2009

Agadir





Devo confessar que, neste diário de bordo, estou a ir ao contrário: fui a Agadir, depois a Lanzarote, depois à Madeira... comecei pelo que mais me agradou, até porque já conhecia quase tudo, que não Agadir.
E este é um agadir nada turístico, mas mais parecido com o país real, com bons e maus momentos e elementos: Marrocos. Quero dizer com isto que era suposto fazer um passeio turístico por Agadir, que pouco tem para ver e para ficar banzada, tal como não fiquei nada banzada em Lanzarote com os camelos (idos de Marrocos).
Mas vi isto e o que mostrarei depois: estaleiros de bons barcos de pesca, um porto de pesca com bons navios e navios-fantasma, grandes redes de pesca... o que não teria visto nem vi há uns dez anos atrás, neste país...
No meio do meu périplo, encontrei a Maria que também não tinha embarcado no circuito turístico, mas que também não tinha sido desviada por mim. Éramos as duas únicas mulheres nas redondezas, pois as marroquinas não se fazem ver com frequência.
Enfim, "Amigo não empata amigo"...
Empatar é das coisas que não faço mesmo. Tenho mais que fazer...
Quando não tenho nada para fazer, fico a pensar... e não me mexo, como boa budista que sou.

Que gostaria de ser. Que gostaria de ter sido.

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quarta-feira, setembro 02, 2009

Lanzarote: Montanhas de Fogo







Regressando ao diário de bordo, também vi em Lanzarote uns vulcões... entendi que este se chamava Hilário, mas talvez tenha percebido mal... o guia não se calava um segundo, dizia mal da Internet, da modernidade, do turismo e estava tudo a dormir quando dizia coisas interessantes, se é que as dizia. Como no ano passado perdi o avião de Tenerife por culpa de uma guia turística que deveria ter-me ido buscar ao hotel e não foi, a minha experiência sobre os guias canários é péssima, embora não me amarre em guias nenhuns, pois não gosto de excursões.

Seja ou não seja Hipólito, ou Hilário, aquela lenha é deitada num buraco e imediatamente pega fogo, um lume com um cheiro sulfuroso. O próprio chão escalda e no restaurante assam frangos sem nada...

Pensávamos que íamos comer lá, com aquele cheirinho bom, mas essa foi uma das partes do guia que não entendemos. Fomos almoçar ao navio às três horas, com grande atraso e sem podermos ver a cidade de Arrecife, que eu gostaria de ter revisitado.

Enfim, chamam a isto as Montanhas de Fogo e eu isso vi: fogo.

sexta-feira, agosto 28, 2009

Concurso: o enigma dos camelos

Concurso: quantos camelos ou camelas se vêem nesta foto:
A - Nenhum (a)
B - Dez ou mais
C - Um (a)

Solução: Ganha a maioria

quinta-feira, agosto 27, 2009

Ilha de Lanzarote: quem não tem cão...





Quem não tem cão, caça com gato. Ou com camelo. Ou melhor, com dromedário.
As ilhas Canárias ( em particular a ilha de Lanzarote) são um exemplo de como se podem fazer omelettes quase sem ovos, para usar logo dois provérbios seguidos.
Que fazer nesta paisagem seca e inóspita em que não cresce nem uma folha? Como ganhar dinheiro aqui? Fácil: fazer um passeio de camelo para os patetas dos turistas. Ou melhor, dromedário. Provenientes de Marrocos, disse o guia que eram normalmente utilizados para os trabalhos agrícolas, por exemplo, para transportar "esterco".
- Ah! Obrigada.

terça-feira, agosto 25, 2009

Funchal








O que primeiro me impressionou na Ilha da Madeira, vinda de onde vim, foi o peso obsidiante da história, que está presente em todo o Portugal: muralhas, fortes, palácios antigos... da história e também do dinheiro ou do poder económico de antigos habitantes, neste caso provenientes de diferentes lugares da Europa. Não vi nada disto nos lugares por onde passei nesta viagem: Marrocos, Ilha de Lanzarote - em Marrocos é antes o peso duma cultura que nos é estranha e quase adversa, ou quase sentida como tal, mas isso vê-se mais nos pormenores do dia-a-dia do que na arquitectura.
A segunda coisa que me impressionou muito é a perfeita simbiose da arquitectura com a natureza: terra, ar, mar, as nuvens que se sentem presentes visíveis em todo o lado...

segunda-feira, agosto 24, 2009

Regresso


De regresso a casa, acordo surpreendida por a minha cama e as paredes do meu quarto não balançarem, meia enjoada. Levanto-me e parece que é o chão que oscila.
Sinto o ar mais pesado e difícil de respirar. Esta viagem foi um presente para o meu nariz novo (por dentro): tanto ar puro para respirar! Tão bom como beber água pura directamente da fonte. Juro.
Respirar os ventos oceânicos

domingo, agosto 23, 2009

Jóia do Atlântico


Pelo que conheço até agora, concordo que a Ilha da Madeira é realmente a pérola, a jóia do Atlântico.
Como se vê pelas fotos nocturnas.
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sexta-feira, agosto 21, 2009

Já chegámos à Madeira







Não sou de me espantar com qualquer coisa, mas isto não é qualquer coisa: isto é um espanto.
Tem ainda a vantagem de estarmos "em casa". Esta gente é tão simpática como já não há em lado nenhum.
Hoje é dia do Funchal e feriado. Dizem que vai haver uma festa muito bonita, contra os inconvenientes de estar tudo fechado e as estradas cortadas.
Todas as viagens têm imprevistos, porque são aventuras. Esta tem tido vários.