sexta-feira, fevereiro 03, 2017

Ainda sobre o raciocínio lógico

Será possível que as pessoas não consigam raciocinar de forma lógica sobre um assunto tão simples e claro como este?

De facto, já reparei que acontece às vezes.


O livro do Walter Hugo Mãe, como qualquer outro, é para ser lido por quem o quiser ler e por isto entendemos pessoas adultas que escolham ler esse livro. 


O que está em causa não tem nada a ver com a liberdade de expressão e sim com a ideia peregrina de obrigar alunos pequenos a lerem expressões extremamente grosseiras. 


E sobre as pessoas que o escolheram e o tornaram obrigatório. 


Alguns alunos devem ter adorado, mas só gostaram daquelas passagem que são mencionadas nas notícias. Outros, só podem ter ficado baralhados por os professores os terem obrigada ler tal coisa.


Presumo que o autor se esteja rir com tudo isto, só é pena não vir dizer que não escreveu isto para miúdos.

quinta-feira, fevereiro 02, 2017

O livro de Walter Hugo Mãe, recomendado para o 8º ano, como obrigatório, ainda...



Quando eu era ainda pequena, lembro-me de ter lido uma cena de violência sexual, não sei se física ou verbal, num livro de Branquinho da Fonseca.

Lembro-me da sensação de horror que só o meu intenso amor à literatura conseguiu ultrapassar.

Vem isto a propósito do livro de Walter Hugo Mãe, que deveria ter declarado claramente não ser este seu livro destinado a adolescentes.

A maioria dos nossos jovens já tem alergia à literatura, não precisa de ler um texto obsceno que nem entende, para encontrar um bom pretexto.

Outros talvez gostem... mas gostavam mais se a linguagem fosse assim em todas as páginas. E gostavam mais ainda se vissem algo assim num filme sem palavras.

É claro, no entanto, que a culpa não é do autor e sim de quem não leu o livro antes de o indicar como recomendável para o 8º ano em todo o país.



Ou pior , de que o leu e mesmo assim o achou indicado para o oitavo ano, talvez como livro obrigatório.

quarta-feira, fevereiro 01, 2017

Que fazer com a publicidade?


Ao encontrar agora várias folhas iguais de publicidade na minha caixa do correio, lembrei-me de uma passagem do meu romance favorito, que já li milhões de vezes, the Good Earth da Pearl Buck. Quando a família estava numa cidade por causa da fome que grassava no campo, davam à mãe papéis de propaganda política. 
A mãe guardava-os todos e depois cosia-os como sola dos sapatos. 
Apetece-me fazer o mesmo. Ao menos, serviam para alguma coisita...

terça-feira, janeiro 31, 2017

Reformas? Aposentações? Wathever?


Receio ter entendido mal o que ouvi na TV, que os idosos com mais de 105 anos iam ter descontos nas viagens da Carris. Ou seria com mais de 65? Mas esses ainda não são idosos! Esses Ainda estão a Trabalhar e a pagar as reformas dos que se reformaram aos 45, 55, etc.

como tricotar um barrete anti-Trump



"No meio do inverno, descobri que existia em mim um verão invencível." - Albert Camus
"Au milieu de l’hiver, j’apprenais enfin qu’il y avait en moi un été invincible".

domingo, janeiro 29, 2017

Flar sobre educação que se dá.

Queridos amigos:
Quando falamos de educação em geral, não devemos mencionar pessoas em particular, como filhos, sobrinhos, ou mesmo alguns alunos em especial, com o nome explicito ou implícito, pois estes miúdos têm direito à privacidade.
E que diria o anterior embaixador do Iraque em Portugal, sobre a exemplar educação que deu aos filhos?
Até é perigoso falar assim publicamente. Pode vir ser usado contra eles.

Para quando uma investigação às pessoas que nunca mudam no Ministério da Educação? A pandilha que tudo controla, no ensino

O Ministro da Educação muda, mas não mudam os diretores gerais, os colaboradores, etc. E continua a haver um ensino sem qualidade, porque ninguém luta por um ensino com qualidade.

É sempre a mesma coisa, quando se pensa no ensino: provavelmente quem faz estas listas de livros nunca os leu, só lê revistas cor-de-rosa. Pode parecer caricatura, mas não é. Caricatura é o resultado final.

Ministério recomenda livro para 8º ano com linguagem sexual “violenta”

O melhor argumento que se encontra é que os alunos de 14  anos não são crianças e sim adolescentes. Sim, é necessário que se diga isso. Mas os adolescentes portugueses não estão mesmo nada, mas mesmo nada, a necessitar de que os professores os mandem ler livros com linguagem sexista e grosseira (ler artigo).

O comentário do autor não ajuda. Se tivesse coragem, diria que não escreveu o livro para adolescentes. 

Talvez seja por desejar vender que escreve frases nojentas, sexistas, machistas. 

A sua liberdade de expressão é total e ninguém a nega. 

Mas os adolescentes não devem ler livros, por recomendação do professores, que relacionem a sexualidade com actos ou termos grosseiros e violentos... 

Já existe muito disso fora da escola. Não é evidente? 


terça-feira, janeiro 24, 2017

O país do mérito



Nas Escolas, só se ouve toda a gente, partir dos 50 anos, dizer: 
- Conto os dias que faltam para a reforma! Por exemplo, 15 anos em dias. Oh, quem me dera a reforma!


Não é caso para menos: a partir dos 55, toda a gente conhece pessoas, vagamente amigas, que já estão reformadas há bués, ninguém entende como. 

Desde trabalhadores de multinacionais, a políticos e até professores primários: os que se vão reformar aos 66 anos andam há muito a pagar a reforma de antigos colegas de estudos, muitas vezes, quase sempre, os piores. Professores que estudaram menos 4 ou 5 anos (ou mesmo menos 10) do que os outros e que ganhavam o mesmo, antes de se reformarem.
Que país é este? O da mediocridade? 


O país que não estima o mérito nem o trabalho, nem o estudo. Vamos longe!

segunda-feira, janeiro 23, 2017

Algumas pessoas são tão estúpidas, que eu não entendo como conseguem sobreviver até tão tarde


Uma minha amiga, professora de artes visuais, contou-me hoje isto, mais ou menos assim:
- Há uns 4 anos, levei uns meus aluno do 10º ano a uma exposição no Museu da Eletricidade, junto aos rio Tejo. As margens do Tejo, naquele local, no centro de Lisboa, são rampas de cimento.
Como marcamos encontro no Museu, pois todos moravam perto, quando chego, muito tranquila, os alunos chamam por mim as gritos.

Alguns alunos tinham feito um desafio: de mãos nos bolsos das jeans, ganhava quem conseguisse descer a rampa e chegar mais perto possível do rio. A certa altura, havia limos escorregadios.

O rapaz que ganhou este desafio caiu ao rio Tejo, que ali é o Porto de Lisboa, muito profundo, e não sabia nadar.

Alguns colegas atiraram-se à água, a tentar salvá-lo, mas não é fácil, e acabaram todos por serem salvos por um pequeno rebocador, de passagem por ali.

A funcionária da bilheteira, ao ser-lhe narrado o episódio, informou, por sua vez, que, alguns dias antes, um rapaz tinha morrido afogado ali, pelos mesmos motivos.

Isto é um caso para dizer, como Nero Wolf, detetive policial, personagem do escritor Rex Stout:
"Algumas pessoas são tão estúpidas, que eu não entendo como conseguem sobreviver até tão tarde" (referia-se a uma rapariga de 18 anos).

Concordo.

domingo, janeiro 22, 2017




Feministas muçulmanas partilham foto da Manif anti-Trump em Lisboa









Esta foto, ou outra muito próxima, de uma das minhas amigas da Manif de Lisboa chegou a um site de Feministas Muçulmanas e teve importância apara elas. 

Não confundir ser a favor das mulheres muçulmanas ou ser contar as pessoas muçulmanas.

De facto, algumas questões, feministas e laicas, não podem ser partilhadas por mulheres religiosas, sejam elas de que confissão religiosa forem.

Mas esta situação responde a perguntas como: "Por que razão lutas pelos direitos das mulheres e não pelos direitos das mulheres muçulmanas? "
VER AQUI

Marcha das mulheres contra Trump. Falta a marcha dos homens e das mulheres contra Trump








Foi noticiada, mundialmente, a marcha das mulheres americanas contra Trump.
Ainda não vimos a marcha dos homens e das mulheres contra Trump.
Este blogue quer apenas dar uma ideia da marcha das mulheres portuguesas em Lisboa e Americans residentes em Lisboa.
Contra Trump  e tudo o que ele representa.

Ser contra TRUMP? Porquê?




Grande parte do povo americano manifestou-se ontem contra Trump, para além de mulheres de todo o mundo e também, claro, de Lisboa.

A maioria do povo americano votou na Hillary, que além de ser mulher e de, para muitos, representar a igualdade das mulheres, era também a candidata democrata, boa ou má.

Hoje mesmo, os votantes de Trump, claramente os votantes da periferia e os mais incultos e ignorantes, veem os seus direitos serem completamente anulados, pois as primeiras medidas de Trump foram:
Anular o  Obamacare, que permite ao mais pobres terem aceso aos cuidados de saúde gratuitos, 
Anular uma medida que lhes dava acesso a habitações mais baratas.

Ou seja: amanhã ou depois de amanhã, os votantes de Trump serão expulsos dos hospitais para a rua e das suas casas para a rua, o que vai dar assunto a séries e filmes americanos muito emocionantes e nada políticos, como até agora, ou : a séries e filmes americanos muito emocionantes e políticos, oq ue será um grande novidade.


domingo, janeiro 15, 2017

Condição Feminina no Sec. XXI?




A passagem de ano, ou melhor, de século para o século XXI (que vivemos na passagem de 1999 para 2000) foi um dos momentos mais felizes da minha vida. 
Parecia-me que no Sec. XXI já não haveria desculpas para estes atrasos. Como é possível considerar as mulheres inferiores aos homens no Sec. XXI?

Outra pergunta: as mulheres participam desta opinião? Porquê? 

Ver AQUI situação das mulheres na Arábia Saudita

sábado, janeiro 14, 2017

Professores doentes







Pergunto-me se isto também acontece muito noutras profissões, realmente não sei, mas custa-ema crer:

Uma professora nunca trabalha porque está doente há anos. Ainda não tem idade para se reformar e cada vez lhe falta mais tempo para a ter, com o aumento da idade da reforma. Também não tem direito reforma por invalidez. Logo no início do ano letivo, ou melhor, uns 15 dias depois, é substituída por outra. Esta outra aceita o trabalho e imediatamente mete um atestado (na melhor das hipóteses por doença prolongada ou gravidez prolongada) e, neste caso, é substituída por outra, uns 15 dias depois. Esta última trabalha (talvez trabalhe, ou então mete atestado por gravidez no fim do tempo, etc.) e é a única que os alunos conhecem, pois nunca viram as outras duas. 

Nas férias / interrupção do Natal, uma das doentes aparece. A única que trabalhou perde, então o emprego. Parece que, por lei, isto deve acontecer. Depois das férias / interrupção do Natal, ou da Páscoa, talvez a segunda doente ou grávida volte a ficar doente ou grávida e voltará a ser substituída por um nova: uma quarta pessoa, que talvez aceite o cargo e imediatamente meta um atestado por estar gravemente doente ou gravemente grávida...

Será que isto também acontece, com muita frequência, noutras profissões?


sexta-feira, janeiro 13, 2017

Graxistas, hipócritas e baldas nos lugares das liderança! Obrigada, Sócrates. Vais ter mais visitas em Évora



Graxistas, hipócritas e baldas nos lugares das lideranças intermédias, com o atual sistema. 

Professores intervertivos e cumpridores como "persona non grata." 

Obrigada, Sócrates. 

Volta para Évora! 


Se vivêssemos num país em que as pessoas têm personalidade, em que ninguém precisa de receber 

1000 elogios por segundo...



PCP e BE querem mudar a lei para retirar poderes aos directores das escolas

quarta-feira, janeiro 11, 2017

Ai a idade da reforma!



Dizem-se e fazem-se, na nossa sociedade atual muitos disparates relacionados com a reforma, por causa do aumento da idade para 66 anos e, sobretudo, pela injustiça de muitos se terem reformado com 50. Ou seja, andam agora pessoas de 66 anos a pagar as reformas de pessoas muito mais novas do que elas, e isto não dá para se perceber.

Por contágio, já é vulgar alguém que tem 40 anos lamentar-se de que ainda lhe faltam 26 para a reforma, o que é risível, pois ainda não deveria, sequer, pensar em tal coisa.

Mas para mim, o máximo foi isto: numa visita de estudo que fiz com alunos de 12 e 13 anos ao Museu do Azulejo, a guia disse-lhes que é voluntária, porque está reformada e acrescentou:

- Há tanto trabalho para fazer aqui, que, quando vocês se reformarem, também podem vir trabalhar para cá como voluntários.

Não resisti a responder:
- Claro, a principal preocupação destes meus alunos é: "o que vou eu fazer quando me reformar?! "

Os miúdos riram-se, claro, mas nem perceberam bem a ideia...

Eu às vezes sou um nadinha chata, mas... convenhamos...

Nadinha

terça-feira, janeiro 10, 2017

Eduardo : no fundo acho que (Mário Soares]queria ser um príncipe. Mas a aristocracia não o apreciava. Ainda assim há que dividir a aristocracia em duas, a saloia e provinciana, que ainda a há e para isso basta ver as suas publicações nas referentes paginas e a outra. A outra vive lá na sua bolha.... O que eu não percebo era o fascínio da srª Drª por marcas de luxo capitalistas... (deve ser de ter vivido em França) ... A minha mãe conta que uma vez por alturas do 25 de Abril, fora convidada para um jantar no Alentejo, meio-queque, onde ia tudo super arranjado. Depois seguia-se um comissio em que o Dr Mario Soares ia falar. A Drª Maria Barroso disse então: Sabe ? Ainda temos de mudar de roupa, o Mario não pode aparecer com este casaco ao pé dos pobres... A minha mãe ficou atónita. É por isso que não foram cosmopolitas. Imagine a diferença, se fosse a Pia a aparecer aos pobres ia carregadinha de pedras... só para causar deslumbre. A cultura do desgraçadinho e pobrezinho nunca foi bem a minha praia. Nem a do Pobrezinho e honrado.... enfim, manipulação de classes... 


É o que se chama ou chamava, na altura do PREC, virar a casaca. No sentido literal. Mas espero que entenda isto: se levasse um casaco caríssimo, os pobres não o sentiam como deles, mas sentiam-no como um ser muito superior. Pela mesma altura, ouvi esta conversa de gente miserável de pobre, respeito da santinha de Arouca, uma rapariga que alegadamente não comia eq que fazia milagres: algumas pessoas não acreditam na santinha, porque ela não anda vestida de santa. Se ela andasse vestida como aquelas santas dos altares, então toda a gente acreditava nela. Estávamos (estamos?) num país assim, atrasadinho. Temos de nos vestir de santos e de reis, se queremos ser santos e

Soares, até sempre

Mário Soares: aprecio o facto de nunca lhe ter ouvido um comentário moralista ou sectário. 
 A tolerância e o diálogo sempre marcaram a sua atitude. 
E foi também isto que nos ensinou, entre outras coisas, a um país que já foi extremamente moralista e preconceituoso. 

Nunca iria ver o seu cadáver, por uma questão de princípio.

Não pude, por razões profissionais, estar presente na sua passagem por Lisboa, aplaudindo-o, o que teria feito de bom grado.

segunda-feira, janeiro 09, 2017

Não sou do género de ir daqui ali para ver mortos e não fui nem vou, mas quero homenagear Soares. Não sei se é verdade ou mentira o ter pisado a bandeira portuguesa, mas pouco me importa se o fez ou não: era, nesse tempo, a bandeira dum império decadente e retrógrado, colonialista e racista.
Acho até que a deviam ter mudado com a democracia.

Meryl Streep versus Trump


"Pega no teu coração partido e transforma isso em arte" (tradução livre) .
Em estado de choque pela eleição de Trump, Meryl Streep critica-o sem nunca o mencionar, emocionado muito os colegas, atores de Hollywood, como se vê, a anão ser que "representem muito bem" :)
Notícia em Português Aqui :
Notícia em português Ver Aqui: https://www.publico.pt/2017/01/09/culturaipsilon/noticia/globos-de-ouro-meryl-streep-brilhou-no-discurso-onde-criticou-trump-1757588
AQUI em inglês sem tradução.


Quem foi Mario Soares, para os muito jovens?

Pergunto aos alunos pequenos o que sabem de Soares. Indignam-se por eu pensar que não sabem grande coisa e falam todos ao mesmo tempo: todos sabem que morreu e que o funeral vai atravessar a cidade de Lisboa, com grande participação do povo. 

E que mais? A maior parte não sabe mais nada. 


As famílias já não conversam? Não contam memórias familiares?


E o facto de as televisões estarem sempre a mencionar a sua morte também não quer dizer nada: ainda há pouco não se calavam com um alegado criminoso de delito comum que andava em fuga. Nesse ponto têm razão, claro.


Por que haveriam de perguntar quem foi a criatura? Se calhar, até é melhor nem saberem , é o que pensam...

domingo, janeiro 08, 2017

sábado, janeiro 07, 2017

Soares pode ensinar-nos muito sobre vitória e derrotas, ele que teve estrondosas vitórias e assustadoras derrotas

 

A morte de Mário Soares faz e fará de nós, portugueses, uma família. Ha muitos que o detestam muito, tanto como só detestamos outras pessoas da família.
Soares é fixe!

Soares pode ensinar-nos muito sobre vitória e derrotas, ele que teve estrondosas vitórias e ssustadoras derrotas. 

E sobre a coragem! 

"Só é derrotado quem desiste de lutar" - disse ele.

sexta-feira, janeiro 06, 2017

Museu do azulejo - Lisboa






Dia de Reis: Adoração dos Reis Magos, por Domingos Sequeira



Esta obra de Domingos Sequeira foi o acontecimento do ano em relação à receção das obras dia arte em Portugal.
Adquirido com crowdfunding, por iniciativa do Museu Nacional de Arte Antiga, estabeleceu um ponto de viragem quanto ao conhecimento da obra de Domingos Sequeira e quanto à relação dos portugueses com as obras de arte.

Como tudo isto são boas notícias, uma boa noite de Reis e que venha mais disto.

quinta-feira, janeiro 05, 2017

Dia de Reis, Amanhã, ou o que quiserdes...


Ainda nem chegaram, ainda andam a perguntar aos pastores...
Um nadinha perdidos... só amanhã.




Fomentar a coragem ou promover o medo?

Formar para a tolerância, para a coragem de defender os amigos, para a coragem de se defender a si...





Bullying e Stalking são dois crimes relativamente vulgares nas escolas, por este motivo e por muitos outros.
Por ser gordo, por ser esquisito, por ser negro, por ser estrangeiro.

E também existe: eu ajudei bater-lhe, para não pensarem que eu era como ele. 
Promover a personalidade e a coragem. A bem da nação.

domingo, janeiro 01, 2017

Feliz Século XXI



No século XX eu sentia-me muito infeliz, sentia que vivia num país bastante atrasado num mundo muito atrasado.
Sinto-me muito melhor agora, num mundo que avançou exponencialmente. (Não estou a pensar no Trump, a América nunca representou o Eldorado para todos e sim algo a combater, politicamente ).

sábado, dezembro 31, 2016

Feliz Vida!

Acaba hoje alguma coisa e começa amanhã coisa alguma? 

Todos os dias começa tudo de novo, acho eu.


E amanhã é sempre um dia novo em folha.


Feliz Vida!


É o que desejo aos seguidores deste blogue. 


E a toda a gente.

sexta-feira, dezembro 30, 2016

Votos de feliz 17 para os leitores deste blogue

Desejo a todos que vivam em função do presente e do futuro.
"Viver no passado é museu" . :)
Lido algures: "Guardar rancor é como beber veneno e esperar que os outros morram". 
Parece-me verdade: nunca tive paciência para guardar rancor e até já me aconteceu varias vezes, por distração, cumprimentar uma colega de trabalho que nunca responde ao cumprimento de ninguém. 
Creio que tudo isto me faz bem à saúde.

quarta-feira, dezembro 28, 2016

Ainda a Escravatura: às vezes o amor pode vencer o tempo



Ao separar-se da filha Ashley que venderam, uma escrava, chamada Rosa, deu-lhe este saco, que levava dentro um vestido esfarrapado, três mãos cheias de nozes pecan, um caracol do seu próprio cabelo e "o saco está cheio com todo o meu amor", disse ela. 

Nunca mais se viram.

Muitos anos depois, neta de Ashley, Ruth, bordou a história no saco.

Muitos anos mais tarde, o saco foi descoberto numa venda de velharias.

Encontra-se agora num museu em Washington D.C. o Museu Smithsonian National Museum of African American History and Culture. 

http://kuow.org/post/slave-mothers-love-56-carefully-stitched-words



O bordado tem estes dizeres:

"A minha bisavó Rose, mãe de Ashley, deu-lhe este saco quando ela foi vendida, com a idade de 9 anos, na Carolina do Sul.

Continha um vestido esfarrapado, 3 mãos cheias de pecans [nozes], um caracol do cabelo deRosa.

Disse-lhe: estará cheio com todo o meu amor.

Ela nunca mais a viu.

Ashley é minha avó.

Ruth Middleton"




Amizade...


Creio que um dos ingredientes importantes da amizade é o orgulho que sentimos pelos nossos amigos.
As razões desse orgulho podem não ser nada evidentes para os outros, mas são muito evidentes para a nossa alma.

Grandes lucros da EDP enchem cofres da... China



Os PAFs  fizeram muito pelo país. Quero dizer, pela China. Também é um país...

E faça-se luz, pois é Natal. Pode ser que a nossa luz tenha melhorado o Natal dos chineses...




quinta-feira, dezembro 22, 2016

Feliz Natal a todos os amigos deste blogue

O Natal e os ateus


No Natal, principal festa do catolicismo, como a Páscoa o é para outros cristãos, onde estão os portugueses ateus, agnósticos e católicos não praticantes? Há-os?
Que os há, ou que não os há?

quarta-feira, dezembro 21, 2016

O telemóvel às vezes faz toda a gente falar com toda a gente...

Ouvido hoje a um tipo que falava ao telemóvel: e eu então disse-lhe: "- Já fazes 40 anos de casado? É de admirar que alguém fique tanto tempo com a mesma mulher. - A mesma mulher? Não, não. Estou casado há 40 anos, mas já vou na quarta mulher..." É daquelas situações em que pessoas desconhecidas desatam todas a rir e a clara umas com as outras.

Síria

Irmã Guadalupe na Síria

Votos de ...

Caros amigos do blogue e outros:
Uns enviam-me votos de feliz Natal por email, outros por Message, outros por Facebook.
Estou como uma rapariga marroquina que conheci em Marrocos e da qual fui amiga por uns tempos.
Porquê desejar-me só um dia feliz, quando, na verdade nem sou muito católica nem muito devotado à família e o dia Natal pouco significa para mim?
Desejo-vos a todos, como resposta, uma vida longa e feliz, o mesmo que desejo para mim.
O mesmo que me desejava em todas as cartas e postais a rapariga marroquina.

sábado, dezembro 17, 2016


Quando eu era pequena e depois muito jovem, era tão magra que dificilmente encontraria uma pessoa mis fraca, considerando mais fraca uma pessoa menos robusta, fisicamente. 
Ainda assim, o meu pai, que morreu nos meus 19 anos, disse-me muitas vezes:
- Nunca batas numa pessoa mais fraca do que tu. 
Creio que nunca o fiz, até hoje. Considerando as palavras fraca e forte como metáforas, na maior parte dos casos. Ou no seu sentido real.
Pelo contrário, tenho "batido" nos mais fortes, às vezes com prejuízo de mim mesma. Mas foi a educação que recebi. 
É a educação que tenho transmitido e que só hoje me lembrei de agradecer. ao meu pai, que pouco conheci.

Nunca "bater" numa pessoa mais fraca

Quando eu era pequena e depois muito jovem, eu era tão magra, que dificilmente encontraria uma pessoa mais fraca, considerando mais fraca uma pessoa menos robusta, fisicamente.

Ainda assim, o meu pai, que morreu nos meus 19 anos, disse-me muitas vezes:
- Nunca batas numa pessoa mais fraca do que tu!

Creio que nunca o fiz, até hoje. Considerando as palavras fraca e forte como metáforas, na maior parte dos casos. Ou no seu sentido real, desde que ganhei peso.

Pelo contrário, tenho "batido" nos mais fortes, às vezes com prejuízo de mim mesma. Mas foi a educação que recebi.

É a educação que tenho transmitido sempre e que só hoje me lembrei de agradecer. 

Como homenagem ao meu pai, que pouco conheci.
Faz este mês muitos anos que morreu, tinha eu 19.

sexta-feira, dezembro 16, 2016

fazer fretes? Nunca foi obrigatório

Nunca fiz fretes. Sempre disse o que pensava, sem qualquer receio.
Mas já cheguei a uma idade em que posso dizer: já não tenho idade para fazer fretes.

Fim da Cornucópia?


Fui uma vez a Cornucópia, fora outras vezes, convidada como delegada de português, ou seja, esperavam se que eu comprasse uns duzentos bilhetes. 
Trataram-me como se fosse uma fã do tipo Luís Miguel Cintra, como se toda a gente fosse fã dessa criatura, como se fosse eu a agradecer por lhes ir dar uma grana. Arrogância, prepotência...  
Eu era a única convidada do género que estava presente e diverti-me imenso a conversar com a Beatriz Costa, que se encontrava entre o público.
Voltei lá outras vezes, outras tantas secas.
Para que público representavam estas criaturas? Para mártires? Para submissos? Para proletários eruditos?
No dia que menciono apareceu uma professora, não convidada, que se mostrou muitíssimo honrada e orgulhosa por poder falar com a criatura. Elogiou, elogiou, mas foi tratada como aquilo que era e como aquilo que se mostrava: como um ser inferior.
Nem sei como esta companhia teatral aguentou tanto tempo. 
Não, seguramente, pelas receitas próprias. Nem talvez por méritos próprios.
Muito menos pelo público.

A Cornucópia foi agora encerrada: VER NOTÍCIA NESTE LINK

terça-feira, dezembro 13, 2016

Sugam-nos o sangue e o dinheiro e a vergonha


Nos filmes e livros em que tudo é simples e fácil, os bons são parvos e os maus são espertos. ou seja, os maus são bons e os bons são parvos.
Nem sei dizer como me sinto com mais este caso de corrupção, desta vez com sangue humano, e outra vez relacionado com o Sócrates. Não é por eu ser dadora de sangue. É porque todos nós somos dadores de maravilhas para esta gente que nos rouba tudo; dinheiro,, credibilidade para o país e até mesmo sangue.
Também me impressiona que ninguém se importe muito com nada disto e que ninguém faça nada.
VER A NOTÍCIA, CLICANDO AQUI

domingo, dezembro 11, 2016

Convento dos Cardães



Cardães porque existiam muitos cardos no sítio onde foi construído, as terras eram cardais. Ou cardães.

Começou por sere um convento de carmelitas descalças, devotado, portanto,a  Santa Teresa de Ávila. Os azulejos representam a sua vida: os da igreja, encomendados de Itália, reproduzem com fidelidade as imagens do livro da sua biografia. Os do coro, produzidos em Portugal e muito mais bonitos, são uma versão livre dos mesmos.


quarta-feira, dezembro 07, 2016

Resultados PISA? Tão tortos e tão a cair ao chão como a Torre de Pisa



PISA: Portugal estava numa situação miserável no PISA quando os alunos eram muito melhores, está agora por cima, quando os professores mal conseguem dar aulas. Obrigada pelos parabéns aos professores. Não os merecemos, tal como não merecíamos as injúrias.
O ensino mudou muito, sim. Para pior.
Ainda existem alunos fantásticos, mas são cada vez mais raros.


Não devemos ser parvos e sim, lúcidos.

domingo, dezembro 04, 2016

As Horas do Douro - filme

Passa ás vezes na televisão o belíssimo e muito espiritual filme "As horas do Douro".


É um documentário poético sobre o Alto Douro, interpretando como atitude religiosa, quase monástica, a construção da paisagem e a constante invenção do vinho, o qual é sempre diferente, dependendo do tempo atmosférico e do tempo do trabalho do homem. 

As horas do douro constituem-se como uma sucessão de peregrinações a caminho da perfeição. Do homem, da paisagem e do vinho.

Um filme, creio que o único, de António Barreto.

sábado, dezembro 03, 2016

Os portugueses não dizem bom dia? Sim, dizem. Muito. E de muitas maneiras

Bom dia? Bom dia!!! BOM DIA!!!!!

Um estrangeiro, num site da BBC, elogiou, ou melhor, comentou, com alguns elogios, a vida em Portugal.
Faz uma estranha afirmação: "os portugueses não dizem bom dia".


Ao ler este comentário, ficamos surpreendidos, pois é suposto o bom dia ser obrigatório, parece ue todos dizemos e repetimos bom dia, ainda que nas cidades só a algumas pessoas, mas muito há a dizer sobre este assunto.

Tipo 1 - Existe um bom dia interrogativo, utilizado nas lojas e nas repartições públicas, que significa: "O que é que você quer?"
Como este bom dia não quer dizer bom dia, não é obrigatório, ou não deveria ser obrigatório, responder bom dia.

Sobretudo se não nos apetece estabelecer comunicação com aquela criatura, que disse um bom dia num tom interrogativo agressivo. Às vezes, trata-se de um empregado (ou empregada) que prefere não vender nada, o que lhe dá menos trabalho do que vender alguma coisa. O que se encontra sobretudo aos fins de semana, de gente que faz uns biscates, mas não só. Nesse caso:

- Bom dia?!
- Bom dia. Vende este produto? 
- Não!!!
- Oh, que pena, disseram-me que vendiam aqui essa coisa...  Mas... estou a vê-la... ali!
- Porque é que não disse logo que era aquilo o que queria?!  Eu não adivinho!!!

Tipo 2- Existe um bom dia agressivo, podendo ser às vezes também interrogativo. Este bom dia quer dizer: 

"Você tem obrigação de me dizer bom dia. Porque é que não disse? "

Como este bom dia também não quer dizer bom dia, não é obrigatório responder bom dia.

Exemplo: um dia, entro numa loja das Amoreiras ao sábado. Ao contrário da maioria, esta loja tem uma cadeira para as empregadas, num local elevado, como se fosse um trono.
Entro para ver as carteiras. A rapariga, espapaçada no trono, diz-me de longe um bom dia interrogativo, como quem quer dizer:
- Olhe lá, porque é que não vai a outra loja e não me deixa em paz? Acha que tenho obrigação de a aturar? 

Um bom dia pode querer dizer muita coisa, dependendo do tom. 
Não respondi, claro. Pois aquele bom dia não queria dizer que a rapariga me desejava bom dia. Aliás, raramente quer dizer isso, pelo menos aqui, em Lisboa. 

Como não respondi, a menina repetiu o bom dia, desta vez no tom agressivo e interrogativo de quem Pergunta: 
-Ó sua malcriada! Eu disse bom dia e você não responde? 
Não respondi.
A cachopa repetiu a pergunta várias vezes e cada vez mais alto, passando pela fase de me julgar surda, ultrapassando essa fase, ao ver-me olhar para ela, ao ponto de lhe poder ler os lábios. "Read my Lips".

Finalmente, apriximei-me da criatura e perguntei-lhe, em voz baixa:
- Porque é que você está sempre a dizer bom dia?... 

Voltei no dia seguinte, domingo, pois no fundo, não tinha visto bem as carteiras, com tanto bom dia, bom dia, bom dia.

Estava lá a mesma rapariga, que, obviamente, tinha feito queixa de mim à patroa, ou supervisora, ou lá como é que se diz e tinha sido esclarecida. Levantou-se do pedestal, pela primeira vez desde a véspera, aproximou-se de mim e perguntou, delicadamente:
- Bom dia. Posso ajudar? 
- Olá, bom dia! 
Desta vez, tudo bem. Mas este "Posso Ajudar?" -  também tem muito que se lhe diga. 
Mas isso fica para outro post. 

Americanices! 



sexta-feira, dezembro 02, 2016

Sim, a democracia é gira! Mas o respeitinho é tão bonito...

Não, eu não sou intransigente, mas presto muita atenção aos símbolos e aos indícios, que tento interpretar.
Nestes dias que passaram, alguns dias de homenagem aos reis de Espanha, não por acaso chamado ele Filipe, como os execrandos Filipes, seguidos, estes dias, do dia da restauração da independência em relação à Espanha e aos Filipes de Espanha, tudo são símbolos.
Que, ou são dramáticos no sentido teatral, ou são caricatos. 

E concordo com estas palavras de Francisco Louçã:"

"Enfunados, preparam agora uma revisão constitucional cirúrgica para impor a obrigatoriedade do aplauso de todos os parlamentares, sobretudo contra os toscos que acham que podem discordar de palavras régias, era o que faltava que a plebe se armasse em direito de opinião, no que isso poderia dar se lhes damos rédea solta."

Outr citação:
"Mas foi então que caiu a bomba da desilusão. A SIC revelou, numa peça em hora de ponta, que a rainha afinal tinha usado num destes jantares de gala o vestido que já envergara num casamento no Luxemburgo. "


ver texto integral Aqui:



quinta-feira, dezembro 01, 2016

Não gosto nada desta pessoa, não concordo com o seu discurso, portanto,vou aplaudi-la de pé

O que é que significa aplaudir de pé?
Aparentemente, nada.
Fiquei hoje a saber com grande espanto que, em Portugal, é considerado falta de educação não aplaudir de pé quando fala alguém que não respeitamos e cujas palavras não nos despertam concordância ou entusiasmo. 

Foi o caso do bloco de Esquerda, que não aplaudiu de pé o rei D. Filipe. E por isso, os seus deputados foram considerados malcriados, por faltarem ao respeito às instituições, etc.

Mas aplaudir de pé significa um sincero e espontâneo entusiasmo, não é?
Porque é que as pessoas que pensam desta maneira criticam Cuba e a Coreia do Norte, países em que os cidadãos são obrigados a aplaudir de pé quando não concordam? 



D. Filipe VI aplaudido de pé, cerimónia contra os 3 Filipes como inimigos públicos número um, com um dia de diferença

Ah, que bom! Ainda bem que hoje é feriado por ser o dia em que Portugal se livrou dos Reis de Espanha, os Filipes. 

Filipe I, Filipe II e Filipe III.
Aí nao sabiam? 

Hoje é feriado por ser o dia da Restauração da independência, contra os reis Filipes de Espanha! 
Como aquele que cá esteve ontem e que foi aplaudido de pé! Chamava-se Filipe VI.
Um partido não o aplaudiu de pé e foi muito criticado por isso.
Hoje, o primeiro ministro e o presidente da república, em soleníssima cerimónia, colocaram carradas de coroas de flores aos mártires, heróis da resistência contra Espanha, ou seja, da restauração. 
O rei D. Filipede Espanha teve de ser recambiado a grande velocidadé para não estragar o efeito.
Quem foi o grande humorista que marcou as datas das cerimónias do Estado? 
Contradição? 
Onde? Onde? 

É a esquerda, estúpido. Ser "rebelde" não é bem jogar à bola dentro das aulas. OK? Ou então: só me saem duques!



A atitude do Bloco de Esquerda em não aplaudir os reis de Espanha, nem se levantar para o fazer, gerou grande polémica em Portugal, país em que a ideia monárquica é considerada anedótica, em que ninguém sabe ao certo nem quer saber se os duques de Bragança são ou não são os legítimos herdeiros da coroa, se há outros pretendentes, etc.
O comentário mais enfático sobre este assunto que se ouvirá em Portugal, será apenas: 

- Oh, Só me saem duques!!!

Então, vejamos: os Reis de Espanha vieram à República Portuguesa em visita de Estado, tendo saído do País na véspera do dia em que Portugal comemora a restauração da independência em relação aos reis Filipes, de Espanha. 
O rei de Espanha que veio cá em vésperas do feriado da Restauração da Independência contra os Filipes, chama-se Filipe.

O Bloco de Esquerda tomou uma atitude de Esquerda. Na foto, publicada em jornal espanhol, chama-se a atenção para o facto de um dos deputados do Bloco de Esquerda ostentar uma Tshit com as cores da Republica Espanhola, o que é menos visível no pin ostentado por outro deputado. 
Este "pormenor "passou despercebido aos jornalistas portugueses, mas não aos reis, ou reizinhos, já que o partido espanhol Podemos já lhes tinha feito a mesma afirmação anti-monárquica. Também não passou despercebida aos jornais espanhóis, pois há muitos cidadãos espanhóis que são republicanos. 


Os críticos desta atitude consideram-na falta de educação e falta de respeito, parafraseando um "ditado" de Salazar, segundo o qual : "o respeitinho é muito bonito".

Sim, o respeitinho é lindíssimo, com exceção do respeito dos estudantes portugueses que, completamente impedidos de serem rebeldes politicamente, pela mentalidade dominante, se orgulham de serem "rebeldes" nas aulas, insultando os professores, fazendo bullying aos professores e aos "bons alunos", boicotando as aulas e não aprendendo nem deixando aprender, esvaziada que está de sentido político a palavra rebelde. 
Esta rebeldia nas escolas, não, ninguém pretende acabar com ela, nem o Ministério de Educação, nem o Presidente da República, nem Vivalma. Acabar com a rebeldia? Que horror!!!!

Quanto ao PC, já não é rebelde, até porque nunca o foi, já que tem aspirações ao poder ditatorial e já que a rebeldia se paga cara dentro do partido, o qual tem carradas de telhados de vidro, esperando a cumplicidade das autoridades portuguesas para, por exemplo, snifarem as cinzas do Fidel Castro e de muitos outros fiéis ao partido ("Fidelis").

Então, tu ainda não percebeste nada?

É a esquerda, Estúpido.