A Prenda de Natal para os pobres, do Excelentíssimo Primeiro-Ministro, foi serem obrigados a pagar a taxa moderadora (para serem atendidos nos hospitais, quando antes era grátis).
O pseudo-esquerdismo deste Excelentíssimo Primeiro-Ministro, acusado em inúmeros casos de corrupção (nunca provados) e mais recentemente, de ter colocado o país numa situação espantosamente má, consiste em considerar pobres alguns, ricos outros e privilegiados os restantes, gerando grande conflitualidade entre estas 3 classes, semelhantes às passadas clero, nobreza e povo.
Vejamos: pobres são os que ganham menos de 400 Euros, antigamente 80 contos. Ricos são os que ganham mais do que isso, mesmo que seja pouco mais. Privilegiados são os juízes, professores, etc., motivo de contestação e repúdio dos pobres e dos ricos.
Com estas atitudes e estas medidas, o nosso Excelentíssimo Primeiro-Ministro irá resolver o problema que ele próprio criou como Excelentíssimo Primeiro-Ministro, ou seja, gastar tudo o que Portugal tinha e ainda o que nunca teve. Ele mesmo tem 20 motoristas e creio que 20 automóveis topo de gama.
Mas parece haver ainda muita gente disposta a votar nele. Sobretudo os mais pobres. Que acusam da crise os referidos ricos e privilegiados.
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