Juiz proíbe o acordo ortográfico no tribunal, com argumentos que revelam um completo desconhecimento deste mesmo acordo.
Assim, afirma que "[...]nos tribunais, pelo menos neste, os factos não são fatos, as actas não são uma forma do verbo atar, os cágados continuam a ser animais e não algo malcheiroso e a Língua Portuguesa permanece inalterada até ordem em contrário".
Pretende, assim, criticar o facto de a palavra "cágado" ter perdido o acento, o que não é verdade e de "facto" ter perdido o c, o que também não é verdade. Em Portugal continua a escrever-se a consoante que se pronuncia, como é o caso desta.
A notícia do Expresso não refere nenhum desses argumentos.
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