Há no Facebook uma mensagem de Natal que afirma algo como: muitas pessoas têm um Natal triste porque estão sozinhas, etc...
Parece-me que temos a liberdade de festejar, ou não, o Natal, mas se o festejarmos, só pode ser como data alegre e solidária.
Não entendo que se possa celebrar o Natal como dia triste ou deprimente, pois o seu sentido é exatamente de dia e noite felizes.
Não é obrigatório comer nesse dia bacalhau ou peru, não é obrigatório festejar o Natal, não é obrigatório ser religioso e cristão.
Quem não é religioso ou sendo religioso, não é cristão nem deveria festejar o Natal.
Se o faz, deve respeitar a mensagem salvífica e de esperança, não neste mundo, mas num mundo melhor.
O Natal é puramente espiritual, não tem nada a ver com a realidade presente.
Ou então, não é Natal.
1 comentário:
O "Natal" foi a anexação que a religião católica-hipócrita-romana fez do Yule, festa pagã pré-cristã que, nas terras do norte da Europa celebrava algo tão "espiritual" como o solstício de inverno. E de uma coisa tão simples como uma mudança de estação chegamos a toda esta palhaçada. Que há séculos ou décadas atrás ninguém soubesse ler nem pudesse ser esclarecido entende-se, agora quando hoje temos toda a informação (ou quase) à distância de um clique é que é incompreensível. Só é ignorante e submisso quem quer.
Enviar um comentário