Esta mulher polaca, Irena Sendler, morreu tranquilamente numa cama aos 98 anos, depois de ter salvo 2500 crianças judias, evitando que fossem colocadas em campos de concentração nazi.
Isto confirma a minha opinião: a bondade não pode existir sem a coragem. Basta ver o seu rosto simpático, carinhoso e bondoso, onde não encontramos traço da dureza que se associa à coragem.
No norte de Portugal, que tem uma linguagem muito variada, em risco de se perder, é utilizada a palavra fraco, ou fraca, para designar uma pessoa que não é boa.
Como se a fraqueza fosse impeditiva da bondade.
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Precisamos destes exemplos, agora que estamos outra vez a voltar atrás, em termos europeus.
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Precisamos destes exemplos, agora que estamos outra vez a voltar atrás, em termos europeus.