O dia de Todos os Santos é um dia leve, um dia feliz e muito bom, o dia em que aqueles que amamos e que nos amaram voltam a aflorar as nossas vidas.
Não estão numa coisa material e sinistra como um cemitério, bem ao contrário, estão vivos e abraçáveis dentro dos nossos corações.
É o dia dos santos imperfeitos: a nossa mãe a nossa tia, a nossa avó ou vizinha, com tantos defeitos que tinham. Quantas vezes esses defeitos ou pecados são a coisa mais desculpável e a mais divertida de que nos lembramos.
Não são santos, talvez. São apenas a coisa que mais se parece com Deus.