Esta é uma petição online para salvar a Fábrica de Faianças Bordalo Pinheiro. Foi a Maria que ma mandou. Já aqui falei dessa fábrica.
Clicar aqui e ver a seguir a este post
O governo tem salvo bancos que serviam para branqueamento de capitais, porque não salvar um património artístico tão importante.
Se clicar abaixo, verá os argumentos e os signatários. depois, é só assinar.
http://www.petitiononline.com/Bordalo/petition.html
Este comentário foi escrito muito depois: a Fábrica de Faianças Bordalo Pinheiro foi recuperada e dá lucro. Talvez estas reivindicações na net tenham contribuído para isso.
Todas as terras julgam chamar-se A Terra. Todas as terras são, para quem mora nelas, o Umbigo do Mundo. Sempre que desembarquei em terra, depois de ter navegado pelos mar, senti que a terra era imunda. E enjoei.
A apresentar mensagens correspondentes à consulta bordalo ordenadas por relevância. Ordenar por data Mostrar todas as mensagens
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quinta-feira, fevereiro 26, 2009
segunda-feira, janeiro 05, 2009
Faianças Bordalo Pinheiro
Interrompendo este ciclo, nem é para falar da guerra na Faixa de Gaza, dado que nós pouco podemos fazer por isso.
É para falar da próxima falência da Fábrica de Faianças Bordalo Pinheiro. Que, a meu ver, se deve a falta de informação e de publicidade.
Com peças belíssimas, concebidas pelo próprio Bordalo Pinheiro e actualmente reproduzidas, são realmente muito baratas, sobretudo se comparadas com o original, que vale hoje muito dinheiro.
As pessoas que percebem do assunto, compram-nas como alternativa de algo bom, bonito, barato e talvez mesmo (agora de certeza) com tendência a valorizar.
Vai fechar por falta de clientes portugueses e porque perdeu os americanos que tinha, por causa da crise. Como muitíssimas outras que vão fechar e que deveriam ser sustentadas por um governo que sustenta bancos fraudulentos.
Sugestão: comprar o mais possível, não só para sustentar a empresa, mas também para ter peças bonitas com tendência a valorizarem-se. Pode ser comprado nas Caldas da Rainha e nas principais cidades, em lojas próprias.
Creio que um dos erros desta empresa foi publicitar peças que são hoje demasiado populares no mau sentido da palavra, como umas folhas de couve, muito conhecidas mas pouco apreciadas... Tem outras muito mais belas e sem concorrência.
VER AQUI
É para falar da próxima falência da Fábrica de Faianças Bordalo Pinheiro. Que, a meu ver, se deve a falta de informação e de publicidade.
Com peças belíssimas, concebidas pelo próprio Bordalo Pinheiro e actualmente reproduzidas, são realmente muito baratas, sobretudo se comparadas com o original, que vale hoje muito dinheiro.
As pessoas que percebem do assunto, compram-nas como alternativa de algo bom, bonito, barato e talvez mesmo (agora de certeza) com tendência a valorizar.
Vai fechar por falta de clientes portugueses e porque perdeu os americanos que tinha, por causa da crise. Como muitíssimas outras que vão fechar e que deveriam ser sustentadas por um governo que sustenta bancos fraudulentos.
Sugestão: comprar o mais possível, não só para sustentar a empresa, mas também para ter peças bonitas com tendência a valorizarem-se. Pode ser comprado nas Caldas da Rainha e nas principais cidades, em lojas próprias.
Creio que um dos erros desta empresa foi publicitar peças que são hoje demasiado populares no mau sentido da palavra, como umas folhas de couve, muito conhecidas mas pouco apreciadas... Tem outras muito mais belas e sem concorrência.
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sábado, maio 07, 2011
Onde foi parar o manguito do Zé Povinho?
O Zé Povinho ficou tão civilizado que perdeu o manguito, o senso crítico e a esperteza.
(Já muito depois de eu ter publicado aqui este post, a remodelada fábrica Bordalo Pinheiro fez um manguito à Moody's, quando esta agência financeira cortou o rating de Portugal. Boa ideia. Não inteiramente original...)
sábado, novembro 30, 2013
Novo Mercado de Campo de Ourique: vista-se bem e vá ao cabeleireiro, se quer comprar umas couves.
Onde antes só havia legumes, frutas e peixes mortos, abriu esta semana um novo conceito.
No meio das tendas há barezinhos gourmet, com nomes que são neologismos: champanharia, empadaria, petiscaria, etc. Outros têm toda a comida japonesa, desde sushi já feito, até carne crua daqueles bois que já são alimentados a vinho e alho para ficarem logo em vinha de alhos, ou lá como é que fazem... (Kobe). Talvez estas lojas se chamem shusharias... você pode ir comprar o peixe cru às atónitas peixeiras e levá-lo à shusharia para cozinhar. Não sei se se diz cozinhar, já que se come cru.
Enfim, vêem-se senhoras de casacos de peles a tomar uma sopinha de marisco como aperitivo e as caixas multibanco estão completamente vazias de dinheiro.
Quanto ao resto, sendo hoje o primeiro sábado do resto da vida deste mercado, a carne é tão fresca que parece de plástico, os legumes e a fruta rebrilham como se fossem de loiça do Bordalo Pinheiro e os peixes parecem os dos desenhos animados.
Portanto, já sabe: se, no sábado, quiser ir comprar uns carapaus e umas couves à praça, levante-se bem cedo, vista a sua melhor roupa, vá ao cabeleireiro e acabe a manhã a comer duas ostras cruas e vivas a 2 Euros cada uma, com uma taça de champagne verdadeiro ou falso (5 ou 3,5 Euros cada uma).
Está aberto todo o dia (exceto a parte das couves e do peixe), até às 11 da noite durante a semana, até à 1 da madrugada a partir de quinta feira. Quer saber mais? Vá lá ver.
Notícia AQUI
Está aberto todo o dia (exceto a parte das couves e do peixe), até às 11 da noite durante a semana, até à 1 da madrugada a partir de quinta feira. Quer saber mais? Vá lá ver.
Notícia AQUI
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