Afinal, parece que parte da solução para a nossa crise é renegociarmos a dívida e não pagarmos uma parte dela.
Lembram-se daquela cantiga, muito melódica da "geração à rasca": não pagamos, não pagamos...?
O resto da letra era a repetição constante destas palavras...
É claro que, se fizermos isso, os bancos franceses e alemães ficam à rasca.
Sendo assim, quando a Mérkula vier para aqui querer interferir e elogiar o Socras, nós respondemos em coro e em voz de falsete:
- Não pagamos, não pagamos!
VER AQUI
Palavras de Lula da Silva sobre este poder não eleito e que se impõe a tudo e a todos:
"Que democracias temos nós que permitem o governo plutocrático de organizações sem rosto?"
ou
"Não os critiqueis, dizem uns, pois ficam nervosos ou com stresse e furiosos e aumentam-nos as taxas de juro; votem em nós, não apoiem os incrédulos, temos de ganhar a confiança dos mercados..."
Realmente, parece que o principal objectivo dos políticos, hoje em dia, é fazer a vontade a essas eminências pardas e sinistras, os mercados e os bancos.
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