Mário Soares: aprecio o facto de nunca lhe ter ouvido um comentário moralista ou sectário.
A tolerância e o diálogo sempre marcaram a sua atitude.
E foi também isto que nos ensinou, entre outras coisas, a um país que já foi extremamente moralista e preconceituoso.
Nunca iria ver o seu cadáver, por uma questão de princípio.
Não pude, por razões profissionais, estar presente na sua passagem por Lisboa, aplaudindo-o, o que teria feito de bom grado.
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