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segunda-feira, outubro 12, 2009

Para matar gente é preciso gostar de mulheres?

O "nosso" presidente Barack Obama (O quê? Cavaco quê? Ah, pois, enganei-me, queria dizer...)...
O "nosso" presidente Barack Obama decidiu permitir que os homossexuais possam integrar as forças armadas dos EUA sem terem que mentir, como faziam até agora.
Vejamos:
Entre um militar que tem em casa a mulher e os filhos e um militar que tem ao lado o "companheiro", o "mais que tudo" a lutar com ele, qual é o mais motivado? Qual poderá ser o melhor? Claro que se coloca a questão da "rebaldaria" nos quartéis, mas essa questão parece não existir nunca por motivo nenhum nas Forças Armadas.
A não ser que consideremos que, para matar gente é necessário gostar de mulheres? Ou gostar de homens, no caso das militares mulheres. Mas isso é absurdo, não é? Para matar gente, se calhar é preciso nem gostar muito de gente... digo eu...
Estes militares têm ainda a vantagem de não violarem mulheres, ao contrário do que é vulgar fazerem os outros.

E recordemos os maiores guerreiros do mundo, como Alexandre o grande e os seus companheiros, todos eles homossexuais ou talvez bissexuais, no máximo, porque hetero não eram de certeza.

Outra grande diferença: Barack Obama não vai perguntar aos americanos se eles querem isto... se calhar a maioria é homofóbica e nunca concordaria com tal coisa...
Sócrates quer pôr os portugueses e discutir uns com os outros por assuntos destes, para que não pensemos muito nos casos Freeport e outros que tais...
VER AQUI:

sexta-feira, outubro 09, 2009

O Iluminado



Fiquei muito surpreendida com a escolha de Barack Obama para Nobel da Paz, mas, de facto, este indivíduo parece ser um ser iluminado, que traz algo de novo.
Nos filmes americanos, vê-se às vezes a expressão dum orgulho desmesurado perante figuras de antigos presidentes. É evidente que este virá a ser um deles. É um dos poucos casos em que o premiado valoriza o prémio, embora quase todos os prémios pretendam valorizar-se a eles mesmos através do premiado.
Eis um artigo muito interessante sobre o assunto (no Público).


P.S.: (Salvo seja, PS): como vejo pouca televisão, a primeira vez que ouvi falar do Obama pensei que era o Osama (Bin Laden). Juro!
(Estas falhas evidentes na escrita são culpa do Mac!). Ver vídeos deste blogue.