Fiquei muito surpreendida com a escolha de Barack Obama para Nobel da Paz, mas, de facto, este indivíduo parece ser um ser iluminado, que traz algo de novo.
Nos filmes americanos, vê-se às vezes a expressão dum orgulho desmesurado perante figuras de antigos presidentes. É evidente que este virá a ser um deles. É um dos poucos casos em que o premiado valoriza o prémio, embora quase todos os prémios pretendam valorizar-se a eles mesmos através do premiado.
Eis um artigo muito interessante sobre o assunto (no Público).
P.S.: (Salvo seja, PS): como vejo pouca televisão, a primeira vez que ouvi falar do Obama pensei que era o Osama (Bin Laden). Juro!
(Estas falhas evidentes na escrita são culpa do Mac!). Ver vídeos deste blogue.
2 comentários:
Não fiquei surpreendida. Obama representa, de facto, uma figura excepcional - é um negro presidente dos EUA e é democrata. O prémio vai obrigá-lo à paz e à cooperação. Senão ficará muito mal visto.
Eu voto no Obama. Não haverá um desses em Portugal ou outro país europeu, como candidato a presidente da junta?
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