Mostrar mensagens com a etiqueta Justiça. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Justiça. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, novembro 17, 2023

O país das lagartixas

 



Alguns empresários conseguiram trazer para Portugal um investimento multimilionário da Google. Havia, contudo, um problema: era necessário construir um edifício junto de outro que já existia, mas este novo iria invadir parte de um terreno protegido. Esse terreno era protegido porque tinha rãs e lagartixas que iriam desaparecer com a construção. A partir daqui, a decisão é política: Portugal precisa mais de grandes investimentos estrangeiros, ou de conservar as lagartixas que tem? Pergunta-se. Como a maioria dos campos agrícolas e das florestas estão ao abandono, lagartixas é o que não deve faltar nesta terra. Rãs, talvez haja menos… enfim… os empresários tentam convencer os políticos a tomar uma decisão política a favor do empreendimento da Google, que põe em causa as rãs e lagartixas daquela área. Oferecem mesmo um jantar caro. 

O Ministério Público (MP) manda logo prender os empresários e os políticos, que imediatamente são libertados pelo juiz. Como há várias gralhas no processo e confusão de nomes parecidos, o MP afirma que o primeiro-ministro, figura de prestígio mundial, que está para ser lidera da União Europeia, está sob investigação. Com isto, caí o governo de maioria absoluta e talvez daqui por uns 20 anos se fique a saber se meia dúzia de lagartixas valem mais do que a reputação de uma pessoa de prestígio mundial.

quarta-feira, março 06, 2019

Mas não merecem todas as "criminosas" serem apedrejadas até à morte?



O Juiz Neto de Moura foi dispensado de julgar casos de violência doméstica, como ele mesmo já tinha pedido.

Mas, e nos casos em que a ré / arguida é mulher?

Não merecem todas as "criminosas" serem apedrejadas até à morte? 


Este juiz só deveria poder julgar casos em que o arguido é um homem e vítima também é um homem.

Quanto a julgar casos de divórcio, muitos divórcios são o resultado do adultério feminino e muitos outros de violência doméstica...

Como acreditar na justiça portuguesa, com tanta machadada?

VER AQUI 


segunda-feira, março 04, 2019

Anedota sinistra



O país está todo a rir às gargalhadas por causa uma anedota sem graça nenhuma.

Há um juiz que não protege as vítimas, defende os agressores e ainda pretende fazer dinheiro à custa das suas sentenças injustas, processando os que o criticam.

Este senhor considera que uma mulher adúltera não deve ser protegida pela lei, já que, no antigo testamento as adúlteras eram apedrejadas, o mesmo acontecendo em certos países islâmicos.  

É pena o Daesh já ter sido derrotado...

E se as vítimas recorrerem para o tribunal dos direitos humanos e o Estado português for condenado, somos todos nós que pagamos a multa com os nossos impostos. Enquanto isso, o senhor juiz pede 100 000 Euros de indemnização a muitas pessoas...

segunda-feira, novembro 26, 2018

Justiça Portuguesa, ou seja, Portugal: "Era uma casa tão engraçada, não tinha teto, não tinha nada"...

O Vara, o Sócrates, O Ricardo... não roubaram 6 Euros.



Tribunal de Braga pune com ano e meio de prisão efectiva roubo de seis euros


18:16 por Lusa


O arguido vai ter ainda de devolver os seis euros à vítima e de lhe pagar uma indemnização de 250 euros por danos não patrimoniais.

sábado, outubro 28, 2017

Violência doméstica, na opinião de Eça de Queirós, falecido em 1900




Eça de Queiroz ironiza, daquela maneira tão subtil e tão cómica, contra um juiz que condenou a limpar as ruas da sua aldeola, (Gouveia), um homem que matou, partiu e escaqueirou em bocados a sua esposa. Pena pouco pesada? Veremos.

Leiam isto: lol

"Talvez mesmo o juiz - por lhe parecer insuficiente degredo perpétuo - rompesse no excesso arbitraria de entregar aquele facínora ao suplício imenso de limpar as ruas da sua vila. Bem pode ser que aquele marido esteja cumprindo uma sentença pavorosa, e que o devamos lastimar mais que os infelizes que S.M. Alexandre II da Rússia (que Deus guarde e muitos anos conserve em prosperidade e gloria) manda trabalhar, ao estalo do chicote, nas minas de Orilieff! A imundice da província tem mistérios.
Limpar as ruas de Gouveia será talvez a pena que de futuro adoptem, em substituição da pena morte, os códigos da Europa."


A continuação está aqui:

https://iurisdictio-lexmalacitana.blogspot.pt/2010/03/violencia-de-genero-y-penas-ejemplares.html

sábado, dezembro 20, 2014

Advogado ou cúmplice? Bem, o réu fez as leis...



O melhor advogado é o maior aldrabão ou é alguém que escolheu a profissão com o sonho de fazer justiça? Esta do Badajoz!!!!!!!!!!! Advogado engraçado, mas do mais vígaro que pode haver.

Cenas dos próximos capítulos: advogado aldrabão constituído arguido. Basta ver os seus olhos...


Cenas dos próximos capítulos, muito mais para a frente: Sócrates, advogado engraçado e outros apaniguados considerados inocentes, porque o processo prescreveu.

Pergunta: porque é que o processo Prescreveu? 

Resposta: Porque foi o réu que fez todas as mais recentes leis.



Ver aqui, entrevista posterior



sexta-feira, março 07, 2014

Coitadinhos dos polícias!



A ordem para usar cães chegou  a ser dada. (Do lado dos que eram contra os manifestantes, claro).

Vários polícias foram feridos com armas brancas. (Dos que eram contra os manifestantes)

Alguns polícias usaram gás pimenta. (Dos que eram manifestantes) 

Os polícias tinham gás lacrimogéneo que nem chegaram a utilizar (Os os que eram contra os manifestantes, claro.)


Coitadinhos dos polícias! (Os manifestantes e Os que eram contra os manifestantes)

Pormenor curioso: "Um deles, noticia o Diário de Notícias, está com pulseira electrónica a mando de um processo por violência doméstica." (Dos que eram manifestantes)

A nossa justicinha é tão krida!!!




"Tribunal decreta prescrição de todas as condenações do Banco de Portugal a Jardim Gonçalves (Clicar por cima)


Em causa estão acusações de prestação de informação falsa e de falsificação de contas do BCP ao longo de vários anos."
A nossa justicinha é tão krida!!! Ó como ela protege os jardins!

Jardins à beira mar plantados, como diria aquele... o do chapéu.

domingo, novembro 25, 2012

As leis descabidas da nossa "justiça"



As nossas leis são maravilhosas. E quem as faz

Matam mulheres e recebem pensão




Claro que também herdam. Por que razão as matariam?

Assassino pode ser herdeiro do cônjuge que matou



Este blogue já tinha denunciado esta situação, pois o assunto foi debatido em Espanha há uns anos e lido em jornais espanhóis. Só agora em Portugal.

quinta-feira, outubro 25, 2012

Ui que Ministério Público tão simpático!

Aparentemente, o Ministério Público não confia nos advogados dos réus para os defenderem das suas acusações!
Tanto é assim, que neste caso foi o próprio Ministério Público a pedir a liberdade dos arguidos sob caução.
Adivinhem qual era a acusação... já adivinharam. Corrupção. Ao mais alto nível. Não falamos de peanuts.

Arguidos do caso Monte Branco libertados sob caução por proposta do Ministério Público

quarta-feira, outubro 24, 2012

Justiça?


Seis cientistas condenado a seis anos de prisão em Itália por não terem previsto o sismo de Áquila.
Se fosse aqui, ganhavam uma medalha por terem conseguido manter a serenidade da população e ainda uma palma de martírio por terem sido vítimas de suspeitas injustificadas

VER AQUI

sábado, fevereiro 25, 2012

Até Quando?


E que " os portugueses não passariam tantos sacrifícios se algumas situações tivessem sido investigadas."
Todos sabemos disto, pessoas com responsabilidade afirmam-no na comunicação social, o que é que falta para acabar com este saque à nossa miséria?
Desespero? Já há, ou ainda não?
"Desgraça ou ânsia"?

Como diz Fernando Pessoa

"Dá-nos o sopro, aragem, ou desgraça ou ânsia
Como que a chama da vida se renova
E outra vez conquistemos a Distância
Do Mar ou outra - mas que seja nossa""

segunda-feira, janeiro 30, 2012

"A tradição já não é o que era" dirão estes afegãos...


"A tradição já não é o que era", dirão estes afegãos, condenados no Canadá a 25 anos de prisão, por terem assassinado 4 mulheres da sua própria família. Por "crimes de honra", claro. Elas até queriam namorar com rapazes escolhidos por elas e até queriam vestir-se à ocidental... quem é que aguenta?

Acontece que, este tipo de situação, bem como a mutilação genital feminina, já existem também em Portugal.


Mas, com os nossos "brandos costumes", estas "brandas tradições" poderão continuar a ser o que eram. Claro. "Entre marido e mulher, não metas a colher!" Haverá leis portuguesas que proíbam isto?


A morosidade da justiça e as leis obsoletas e descabidas que temos, feitas sobretudo para permitir e facilitar a corrupção política, também ajudam bué.

 

Família afegã condenada no Canadá por homicídio em “crimes de honra”


VER TAMBÉM, sobre mutilação genital feminina em Portugal.

sábado, dezembro 03, 2011

Você disse... Justiça?!


Se você pretende cometer vários crimes perfeitos em Portugal, só precisa de desaparecer por uns tempos. Entretanto o crime prescreve e você volta a ficar inocente, como aquele que estripou três mulheres. Os processos até já foram destruídos.
Que explicação poderá haver para isto, estando vivo o homicida e inocente como um anjo?
Diferentemente acontece se você mata quem o quer roubar, como aconteceu aqui:


Mas a solução é a mesma: sumir por uns tempos até voltar a ser inocente.
Se o estripador não for este, como dizem alguns que não é, então, se encontrarem o outro, ele nem pode ser preso. Pode andar por aí, dar entrevistas, gabar-se do que fez, etc...
Valha-nos o Fado!
(Imagem retirada do blog brasileiro "Paradoxo Jovem")

terça-feira, setembro 07, 2010

Realidade virtual: Condenado por pedofilia = Vítima da Justiça = Jornalista Independente

Realidade virtual: Condenado por pedofilia = Vítima da Justiça = Jornalista Independente.

Estava toda a gente à espera que os arguidos / réus ficassem todos absolvidos no processo Casa Pia, talvez com excepção do Bibi por ser pobre e por também ter sido vítima.

Mas os maus da fita, agora são as vítimas, embora ninguém duvide de que foram abusadas. Só acham que os rapazes, embora vítimas, cometeram perjúrio e, que, portanto, são criminosos.

Quanto aos alegados criminosos, esses é que são as verdadeiras vítimas.
Uma das vítimas, isento jornalista, pretende provar que o dia mais negro da justiça em Portugal foi um vulgar dia do calendário gregoriano em que ninguém deu por nada.
E os outros jornalistas isentos, ajudam.
BOA!

Embora veja televisão raramente, caí ontem na asneira de ver o programa "Prós e Contras", para não ficar totalmente desfasada da realidade virtual deste país. E mal dormi com tanto nojo.
Pelo menos agora há os blogues, para fugir à ditadura dos jornais e da televisão, ou seja, dos jornalistas.

Estamos a viver dias negros da Comunicação Social em Portugal. Se o jornalista está inocente, que o prove, em vez de nos massacrar a cabeça!

sexta-feira, julho 10, 2009

Piratas Verdadeiros

Como eu gosto de navegar, uma das minhas principais preocupações, actualmente, é a dos piratas.
Por que é que se riem?
Eu não disse que é a única. Disse que é logo a seguir aos tubarões e ao Sócrates. Por esta ordem.
Mas oferece-se-me esta reflexão, que passo a expor.


Os ingleses e os americanos do norte, enfim, os anglo saxões, não têm nenhum código de leis parecido com os nossos. Têm declarações de princípios, a constituição, os antecedentes jurídicos designados por jurisprudência e o conceito de justiça propriamente dito.

Nós temos vários calhamaços com leis, Código Penal, Código Civil, Código Comercial...

E portanto, a Pirataria não é considerada crime. Visto que já não existia desde há muito tempo, ainda não existe, embora se pratique muito, renascida e renovada.

Chega-se ao ponto de os nossos militares marinheiros prenderem piratas e serem obrigados a libertá-los, uma vez que a nossa marinha se rege pela nossa lei, que "já" não inclui a pirataria.

Os anglo-saxões não têm estes dramas porque não têm volumosos calhamaços de leis em que faltam crimes. Muitos e vários.

A princípio, a pedofilia com rapazes também não era crime. Sempre se praticou, mas talvez por isso mesmo nunca foi considerada crime. Só havia o crime de ofensas corporais, mas...
Com as raparigas era diferente, era desvio de menor punido com cadeia.
Os crimes informáticos também não eram crime. Porque a informática não existia.
O assédio sexual não era crime, evidentemente, não porque não existisse, mas porque não era considerado crime.

Muitos crimes hão-de vir a ser inventados e os meios de os praticar também, mas em Portugal haverá sempre uma margem de manobra durante uns anos em que ainda não se fizeram as leis, ainda não se reimprimiram os códigos com novas leis, ainda não chegaram a acordo os grupos de trabalho que andam a estudar essas leis...
Tanto papel e tanta conversa só complicam a inexistente Justiça.

Há ruas e escolas e praças e mercados e etc. com o nome de Ferreira Borges.
Perguntem-me quem foi e o que fez o Ferreira Borges.
- Ó Nadinha, quem foi e o que fez o Ferreira Borges?
- Não sei.
- Diz lá, anda lá...
- Fez o código comercial. Talvez o tenha mais ou menos copiado de outros códigos comerciais...
Não se riam! Porque é que se riem?

quarta-feira, março 14, 2007

Juízes Analfabrutos

Caros fregueses deste blogue oriundos de outros países, sobretudo países de expressão portuguesa e espanhola:

Se por acaso vocês ouviram dizer que Portugal é um país civilizado, não acreditem.
Recentemente, uns juízes dum tribunal da Relação consideraram um homem inocente da acusação de agressão física e maus tratos à esposa, apesar de se ter provado que isto aconteceu várias vezes.
Motivos? nem saberei explicar as pérolas de retórica que levaram a tal conclusão.
Uma me basta: foram provadas duas agressões, mas uma delas não pôde ser considerada, visto que foi feita depois de a vítima ter apresentado queixa. Como se este tipo de gente não fosse previsível!
Se não considerarmos esta última agressão, então só foi provada mais uma. Ora, caros amigos, se só foi provada uma agressão, não se pode dizer que houve agressões repetidas...
Não conheço a vítima, mas acho que todas as pessoas inteligentes se devem solidarizar com ela!
E com as vítimas que não apresentaram queixa nenhuma.