Para que quiser deixar de fumar (neste momento toda a gente quer) há um livro de auto-ajuda de que já falei aqui e que resulta mesmo.
O autor é Alexander Carr ou Karr e os títulos podem ser vários: o último que vi era "Método fácil para deixar de fumar".
Espalhem aos quatro ventos esta informação!
A PROPÓSITO: quando queremos ver tudo o que existe num blogue a respeito de certo assunto é só clicar na "tag", palavra ou grupo de palavras colocadas por baixo do post, neste caso em azul.
Todas as terras julgam chamar-se A Terra. Todas as terras são, para quem mora nelas, o Umbigo do Mundo. Sempre que desembarquei em terra, depois de ter navegado pelos mar, senti que a terra era imunda. E enjoei.
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segunda-feira, janeiro 07, 2008
quinta-feira, agosto 02, 2007
Livros de Auto-ajuda
Tenho lido opiniões muito consensuais sobre um livro de Auto-ajuda muito polémico, intitulado O Segredo ou Secret. É acusado de só dizer verdades evidentes, ou, pelo contrário, de ser inverosímil, mas sempre acusado com veemência.
Ainda não o li, mas gostava de dar a minha opinião sobre este tipo de livro.
Como vos contei recentemente, deixei de fumar (fumando mutíssimo) com a ajuda de um livro. E sem pensos de nicotina, nem rebuçados, nem mais nada.
Esse livro também só diz verdades evidentes, mas eu nunca as tinha ouvido nem lido: diz, por exemplo, que é muito fácil eu não fazer aquilo que não quero fazer. Neste caso não há nada de místico, é tudo muito racional.
Penso que, com a globalização do conhecimento, assistimos à divulgação e interacção de sabedorias regionais ou antigas, ou até pessoais, o que também se nota muito ao nível das medicinas alternativas.
Estas coisas chocam com o choque do novo, da novidade absoluta.
Não se lembram de como muitas pessoas ficaram chocadíssimas com os telemóveis? E não é verdade que essas pessoas já têm um ou dois? Este episódio é muito recente. Foi muito polémico porque punha em causa verdades evidentes:
Não se deve andar na rua sozinho e a falar, ou sozinho e a rir, os pobres não devem ter aparelhos supérfluos, etc. Até os meus amigos mais jovens se lembram disto e é algo que não devemos esquecer, pois é um comportamento recorrente em relação à modernidade.
Em questões de evidências, damos muito mais importância à opinião da nossa tia ou da nossa vizinha (Ó tia Inácia, eu não me refiro a si!, é só um exemplo).
Enfim, damos muito mais importância à opinião da nossa tia ou da nossa vizinha, por ser igual à nossa. Mas, por isso mesmo, não nos traz nada de novo...
A modernidade parecia ir só no sentido da técnica, do racionalismo puro, mas já desde os fins do século XIX que se desenha uma tendência mística, cada vez mais evidente e que não é incompatível com nada.
Ainda não o li, mas gostava de dar a minha opinião sobre este tipo de livro.
Como vos contei recentemente, deixei de fumar (fumando mutíssimo) com a ajuda de um livro. E sem pensos de nicotina, nem rebuçados, nem mais nada.
Esse livro também só diz verdades evidentes, mas eu nunca as tinha ouvido nem lido: diz, por exemplo, que é muito fácil eu não fazer aquilo que não quero fazer. Neste caso não há nada de místico, é tudo muito racional.
Penso que, com a globalização do conhecimento, assistimos à divulgação e interacção de sabedorias regionais ou antigas, ou até pessoais, o que também se nota muito ao nível das medicinas alternativas.
Estas coisas chocam com o choque do novo, da novidade absoluta.
Não se lembram de como muitas pessoas ficaram chocadíssimas com os telemóveis? E não é verdade que essas pessoas já têm um ou dois? Este episódio é muito recente. Foi muito polémico porque punha em causa verdades evidentes:
Não se deve andar na rua sozinho e a falar, ou sozinho e a rir, os pobres não devem ter aparelhos supérfluos, etc. Até os meus amigos mais jovens se lembram disto e é algo que não devemos esquecer, pois é um comportamento recorrente em relação à modernidade.
Em questões de evidências, damos muito mais importância à opinião da nossa tia ou da nossa vizinha (Ó tia Inácia, eu não me refiro a si!, é só um exemplo).
Enfim, damos muito mais importância à opinião da nossa tia ou da nossa vizinha, por ser igual à nossa. Mas, por isso mesmo, não nos traz nada de novo...
A modernidade parecia ir só no sentido da técnica, do racionalismo puro, mas já desde os fins do século XIX que se desenha uma tendência mística, cada vez mais evidente e que não é incompatível com nada.
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