Todos nós usamos tantas expressões idiomáticas e tantos provérbios relacionados com o mar, como se fôssemos experimentados e velhos marinheiros. Não somos, mas herdámos dos que foram estas frases todas.
Vamos fazer aqui uma lista. Espero a vossa colaboração.
Há mais marés que marinheiros.
Foi tudo por água abaixo. (Tem como referência os naufrágios, mas aplica-se a tudo)
Quem foi ao mar, perdeu o lugar.
Há mar e mar, há ir e voltar.
Estou em maré de sorte... (ou o contrário)
etc. hoje não estou inspirada, mas pode ser que vocês estejam
E mais:
Quem vai ao mar avia-se em terra (contribuição da anónima Inteb).
E Mais:
Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Pela boca morre o peixe
Filho de peixe sabe nadar
Tudo o que vem à rede é peixe (ou o contrário).
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
Pássaros do mar em terra, sinal de vendaval.
Quanto maior é a nau, maior a tormenta
Quem nada não se afoga.
Vermelho para a serra, chuva na terra; vermelho para o mar, calor de rachar.
Nem tudo é um mar de rosas
Mais vale andar no mar alto, que nas bocas do mundo- (será provérbio?)
Arco-íris contra a serra, chuva na terra; arco-íris contra o mar, tira os bois e põe-te a lavrar ...
Mais pessoas se afogam no copo do que no mar - (será provérbio?)
Se o mar fosse de vinho, todo o mundo seria marinheiro (será provérbio?)
Gaivotas em terrra, tempestade no mar.
Marinheiro de água doce.
Lançar a âncora.
Águas mansas não fazem bons marinheiros.
Todas as terras julgam chamar-se A Terra. Todas as terras são, para quem mora nelas, o Umbigo do Mundo. Sempre que desembarquei em terra, depois de ter navegado pelos mar, senti que a terra era imunda. E enjoei.
segunda-feira, janeiro 29, 2007
terça-feira, janeiro 23, 2007
O Bicho da Gripe ou O Deflucho: Conto Popular
Este é mais um dos contos populares que ouvi na região de Entre-Douro e Minho, ou Douro Litoral.
Este foi contado pelo meu avô – no meu tempo chamou-lhe bicho da gripe, noutro tempo anterior chamou-lhe deflucho, mas creio que se refere ao vírus da gripe. Não conheço outro conto tradicional que se assemelhe a este.
É assim:
Uma vez, o bicho da gripe ia da aldeia para a cidade e encontrou uma aranha que vinha da cidade para a aldeia.
- Ó aranha, tu para ondes vais?
- Vou viver para a aldeia.
- E porquê?
- Porque na cidade andam sempre a limpar as casas, todos os dias me escangalham a teia e eu tenho que fazer outra nova.
Ao menos, na aldeia, só limpam a casa uma vez por ano, na Quaresma, e eu posso ficar com a minha teia o ano todo, uma teia grande, enorme…
E tu, bicho da gripe, para onde vais tu?
- Eu cá, vou-me mudar de vez para a cidade.
- E porquê, bicho da gripe (deflucho)?
- Eu, quando dou em alguma pessoa, cá na aldeia, ela mete-se à chuva, ao vento, a trabalhar como uma negra, trata-me mal… mata-me!
- Então e na cidade?
- Na cidade é que eu estou bem: metem-me na cama, no quentinho, muito agasalhadino, dão-me leite e mel, chazinhos, lá é que eu estou bem!
Moral da história: as pessoas da cidade são mais doentes do que as do campo porque tratam bem as doenças: os vírus, as bactérias, os bichos da gripe, os defluchos… mas tratam mal as aranhas.
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Hits
Constato com surpresa que os sítios mais visitados deste blog são: o dos gatos malteses, o do conto popular o ancinho e, mais estranho ainda, o da fotografia de umas flores, que tirei no Verão, perto da Avenida de Roma.
Sendo assim, aqui vai mais um conto popular. Nunca me teria passado pela cabeça escrevê-los antes de ter um blogue, não um qualquer, mas este.
Sendo assim, aqui vai mais um conto popular. Nunca me teria passado pela cabeça escrevê-los antes de ter um blogue, não um qualquer, mas este.
Duas cabras: activismo online III
Filhas:
Em vez de andarmos por aí a dar os trocados da carteira a uns rapazitos que até falam Inglês e entendem de marketing, mais vale juntarmos os trocados de vários dias e oferecermos uma ou duas cabras a uma família do Ruanda.
Já vi que vocês se estão a rir, achando que estou a gozar, mas eu nem sou de fazer isso… é a sério!
Conhecem aquela história, de que, em vez de dar um peixe, mais vale dar uma cana de pesca e um curso intensivo de como pescar? Bem, isso só não dá certo quando apanhamos com a cana na cabeça e ficamos sem os peixes, sem a carteira, etc… o que não é o caso.
Por pouco dinheiro, dá-se duas cabras a uma família do Ruanda, e há quem a ensine a rentabilizá-las: elas dão leite, queijo, mais cabras, etc… também lhes podem chamar um figo, mas isso já não é problema nosso. Custam cerca de 50 Euros, cada uma.
Se não acreditam em mim, cliquem aqui: cabra diz-se goat em inglês.
Em vez de andarmos por aí a dar os trocados da carteira a uns rapazitos que até falam Inglês e entendem de marketing, mais vale juntarmos os trocados de vários dias e oferecermos uma ou duas cabras a uma família do Ruanda.
Já vi que vocês se estão a rir, achando que estou a gozar, mas eu nem sou de fazer isso… é a sério!
Conhecem aquela história, de que, em vez de dar um peixe, mais vale dar uma cana de pesca e um curso intensivo de como pescar? Bem, isso só não dá certo quando apanhamos com a cana na cabeça e ficamos sem os peixes, sem a carteira, etc… o que não é o caso.
Por pouco dinheiro, dá-se duas cabras a uma família do Ruanda, e há quem a ensine a rentabilizá-las: elas dão leite, queijo, mais cabras, etc… também lhes podem chamar um figo, mas isso já não é problema nosso. Custam cerca de 50 Euros, cada uma.
Se não acreditam em mim, cliquem aqui: cabra diz-se goat em inglês.
domingo, janeiro 21, 2007
Fiama Hasse Pais Brandão (1938-2007)
Rias
O caminhar pela areia sem caminho,
indo ao sabor dos recortes e marinhas.
Ao sul ou norte de um país marítimo,
era um tempo passageiro esse
do caminhar pela areia sem caminho.
Baixa se estendia a água.
Deitada no chão, a sombra era bebida
por essa água pouca, areia ávida.
Fiama Hasse Pais Brandão
(1938-2007)
O caminhar pela areia sem caminho,
indo ao sabor dos recortes e marinhas.
Ao sul ou norte de um país marítimo,
era um tempo passageiro esse
do caminhar pela areia sem caminho.
Baixa se estendia a água.
Deitada no chão, a sombra era bebida
por essa água pouca, areia ávida.
Fiama Hasse Pais Brandão
(1938-2007)
quinta-feira, janeiro 18, 2007
O que quer dizer ESTAFERMO
Figura em madeira do jogo equestre da Corrida ao Estafermo.
Figura giratória, representando um mouro, que segura numa mão um escudo e noutra um chicote.
Era utilizado na "Corrida ao Estafermo", jogo em que o cavaleiro tinha que tocar o escudo, fazer girar a figura e fugir, sem ser atingido pelo chicote.
Como ninguém se candidatou ao meu concurso Estafermo e Estupor: Novo Concurso, talvez porque os prémios não eram aliciantes, aqui vai a definição de Estafermo.
Confesso que só conheço este, do Museu dos Coches e aposto que muita gente vai ficar banzada, pois não percebeu o que eu queria dizer.
Ver Museu dos Coches
terça-feira, janeiro 16, 2007
Activismo Online
Não tenho paciência para reler os meus blogs de uma ponta à outra (creio que há quem o faça - não sei quem), mas parece-me que nunca aqui falei disto: Activismo Online.
Há um site, The Hunger Site, que faz o seguinte: Se clicarmos na página de um dos patrocinadores, este paga uma taça de arroz a pessoas com fome. Só podemos clicar uma vez por dia. Para quem não entende inglês, diz assim: "Click here". Depois escolhe-se uma página publicitária.
Clicar aqui
Há um site, The Hunger Site, que faz o seguinte: Se clicarmos na página de um dos patrocinadores, este paga uma taça de arroz a pessoas com fome. Só podemos clicar uma vez por dia. Para quem não entende inglês, diz assim: "Click here". Depois escolhe-se uma página publicitária.
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segunda-feira, janeiro 15, 2007
E Para a Jubi
Oh, como o mundo é vasto e vário! Ou melhor, só a terra
domingo, janeiro 14, 2007
Espaço de Debate???
Falando com uma amiga que vem muito a este blog, ela dizia, concordando com José Gil, que, em Portugal, o único espaço de debate público é a televisão.
Lembrei-lhe a blogosfera,mas ela existe só há 2 ou 3 anos, por cá. Talvez por isso José Gil não se refira a ela (em "Portugal Hoje: o medo de existir").
Depois pensei melhor: a blogosfera portuguesa não se limita, praticamente, a exprimir as opiniões vulgares e evidentes dos opinion makers?
Morro a rir quando ouço ou leio que todo o mundo tem pena do Sadham e o considera uma vítima do desrespeito dos direitos humanos! Que quer dizer isto, concidadãos?
O Sadam é que é uma vítima? Coitadinho!
Lembrei-lhe a blogosfera,mas ela existe só há 2 ou 3 anos, por cá. Talvez por isso José Gil não se refira a ela (em "Portugal Hoje: o medo de existir").
Depois pensei melhor: a blogosfera portuguesa não se limita, praticamente, a exprimir as opiniões vulgares e evidentes dos opinion makers?
Morro a rir quando ouço ou leio que todo o mundo tem pena do Sadham e o considera uma vítima do desrespeito dos direitos humanos! Que quer dizer isto, concidadãos?
O Sadam é que é uma vítima? Coitadinho!
LOL
Bem, nada como votar no pior português de sempre, com um texto de morrer a rir sobre o José Saramago.
Rir é bom.
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Votei no tio Sebastião.
Rir é bom.
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Votei no tio Sebastião.
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Novo Blog
Descobri um novo blog. Já o coloquei nos favoritos. É sobre a vida de uma rapariga que vive no Irão.
Clicar aqui
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quinta-feira, janeiro 11, 2007
Assunto inevitável: o referendo do aborto - ele mesmo um aborto
Um blog de que gosto muito, coloca a pergunta: o que é que mudou desde o último referendo sobre o aborto. Considero a pergunta muito interessante e vou tentar responder.
Penso que esta questão deveria ter ficado resolvida na época do 25 de Abril, como muitas o foram. Há 8 anos votei sim, pois, tendo eu ideias feministas, nunca poderia votar não. Não me abstive, apenas porque uma amiga (que fez vários abortos, que nunca usou outro método contraceptivo, aliás) me convenceu a votar.
Nessa ocasião ganhou a abstenção e o não.
O que mudou desde então? Pouco, o que me leva a supor que o resultado deve ser o mesmo. A questão, que me parecia extemporânia nessa época, parece-me agora deslocada e até mesmo abstrusa.
O que mudou nesse aspecto desde o 25 de Abril?
Tudo. A mim, parece-me que vivo noutro tempo e noutro planeta. Passo a dizer algumas diferenças.
O problema da SIDA fez com que as relações de amor livre mudassem para sempre, considerando o amor como sexo, o que também mudou desde esse tempo.
A Internet e a vida moderna fizeram com que as relações entre as pessoas excluíssem a intimidade e até mesmo a proximidade física, desmaterializando o contacto.
Há uma nova tendência para a castidade, nomeadamente entre os jovens, que também são mais religiosos. Há o assumir da homossexualidade, o que torna o aborto impossível nesses casos, tal como as relações amorosas entre esse tipo de pessoa e o sexo oposto deixam de ser esporádicas e inconstantes.
Há uma grande informação, o uso de preservativos por causa da SIDA, um planeamento familiar que não existia no passado, cuidados extremos pré e pós-natais.
Em Portugal e na Europa, o problema demográfico é hoje o decréscimo da população. Há mesmo, ao nível sócio-afectivo, enfim, um endeusar das crianças... e só é pena que a nossa burocracia cause tantos entraves à adopção de meninas chinesas ou indianas -- uma vergonha.
E o que é que se passa ao nível político?
O governo tem-nos retirado vários direitos adquiridos e importantes, com o argumento de que custam muito dinheiro. O mesmo governo dispõe-se a gastar milhões de Euros com a liberalização do aborto. Porquê? Porque, aparentemente, esta é uma das poucas questões que separam a direita da esquerda. Não para inglês ver, mas para idiota ver. Para ignorante e impensante ver. Ou seja, aparentemente, para o povo português ver.
E se ganhar o sim, será uma imensa vitória do PS, a primeira e única depois das eleições. E se ganhar a abstenção e o sim, será outra vitória do PS, etc. Tal como o Salazar ganhava sempre.
Que estupidez! Que absurdo!
Eu não sou contra a despenalização do aborto. No último referendo votei sim e agora votaria sim, se não me abstivesse.
Eu sou, óbvia e absolutamente, contra esta estupidez do referendo!
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Estafermo e Estupor: Novo Concurso
Quem só me conhece há um ano, aqui do blog, nada sabe a meu respeito. Nem sabe que uma das minhas paixões é a língua portuguesa: claro, eu às vezes trato-a tão mal…
Não é possível ter uma língua boa e um país bom. Por exemplo, a Holanda é um país muito bom, mas a língua não vale a ponta de… e a Noruega é o país do mundo com mais qualidade de vida, mas a língua não presta. E alguém quer ir viver para a Noruega?
Nós temos uma língua fabulosa e uns países que não prestam.
Concurso: o que querem dizer as palavras estafermo e estupor? Não me refiro aos adjectivos que nós usamos. Não.
Prémio para quem acertar: fragmento da corda do Sadam, ou do Bush, ou daquele velhito de Cuba (alguém ainda se lembra como se chama o tipo?) ou até mesmo do [Cala-te boca].
Ver resposta a esta pergunta em 18 de Janeiro deste ano de 2007
Não é possível ter uma língua boa e um país bom. Por exemplo, a Holanda é um país muito bom, mas a língua não vale a ponta de… e a Noruega é o país do mundo com mais qualidade de vida, mas a língua não presta. E alguém quer ir viver para a Noruega?
Nós temos uma língua fabulosa e uns países que não prestam.
Concurso: o que querem dizer as palavras estafermo e estupor? Não me refiro aos adjectivos que nós usamos. Não.
Prémio para quem acertar: fragmento da corda do Sadam, ou do Bush, ou daquele velhito de Cuba (alguém ainda se lembra como se chama o tipo?) ou até mesmo do [Cala-te boca].
Ver resposta a esta pergunta em 18 de Janeiro deste ano de 2007
domingo, janeiro 07, 2007
Natal em 7 de Janeiro
Finalmente, Lisboa começa a ser cosmopolita. Houve hoje por cá duas grandes festas de Natal: uma para ucranianos na Praça da Figueira e outra para todos os imigrantes de Leste no Terreiro do Paço.
Fiquei com a impressão de que o Natal, para eles, é como para nós, algo que transcende e ultrapassa a religião, mas não sei.
Uma ucraniana, falando um português quase perfeito, quase sem pronúncia, leu um texto muito simpático, mas trocando sempre a palavra alegria por alergia.
Assim, desejou uma grande alergia ao Presidente da Câmara e, a todos nós, portugueses, ucranianos e outros presentes, muitas alergias durante todo o ano de 2007.
Esta língua portuguesa!!!
Parece que se trata da Igreja Ortodoxa e do rito Bizantino da Igreja Católica.
sábado, janeiro 06, 2007
Para quê pôr todo o mundo contra todo o mundo?
Para quê pôr todo o mundo contra todo o mundo outra vez?
Ainda o aborto
A nossa lei, e outras, consagram o direito de abortar, caso se saiba que o feto vai dar origem a uma pessoa deficiente. Então, e os direitos dos deficientes?
Ainda o aborto
A nossa lei, e outras, consagram o direito de abortar, caso se saiba que o feto vai dar origem a uma pessoa deficiente. Então, e os direitos dos deficientes?
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Sem Título
Fiquei com a impressão de que a corda do Sadam era de óptima qualidade. Nem admira, ele investiu muito neste tipo de equipamentos quando governava...
Não me parece o tipo de artefacto para usar e deitar fora, por questão de higiene, como nós temos muitos. Antes me pareceu objecto confirmado pelo uso: é das boas.
O povão português, na sua inocência e esperteza saloia, é pródigo em ditados que se adequam ao caso:
Andou a arranjar corda para se enforcar...
Quem com ferros mata com ferros morre (não é o caso).
Aceitam-se sugestões...
Como me pareceu inadequado começar o ano com tal barbaridade, só hoje, 4 de Janeiro, trato do assunto. Questão meramente estética.
Não me parece o tipo de artefacto para usar e deitar fora, por questão de higiene, como nós temos muitos. Antes me pareceu objecto confirmado pelo uso: é das boas.
O povão português, na sua inocência e esperteza saloia, é pródigo em ditados que se adequam ao caso:
Andou a arranjar corda para se enforcar...
Quem com ferros mata com ferros morre (não é o caso).
Aceitam-se sugestões...
Como me pareceu inadequado começar o ano com tal barbaridade, só hoje, 4 de Janeiro, trato do assunto. Questão meramente estética.
Este Papa: Vocês vão ver
Vocês sabem que eu sempre gostei deste Para. Até porque faz anos no mesmo dia que eu, como já vos disse.
É natural que um Papa não tenha as mesmas opiniões que nós, a respeito de tudo. Bem pelo contrário. Nós não esperamos ser canonizados, nem nada.
Mas este Papa critica certas civilizações/culturas/religiões que não dão à mulher os direitos que ela tem, nem a dignidade que lhe deve ser concedida. Alguém discorda deste ponto de vista?
Então, peço o favor de não voltar aqui.
É natural que um Papa não tenha as mesmas opiniões que nós, a respeito de tudo. Bem pelo contrário. Nós não esperamos ser canonizados, nem nada.
Mas este Papa critica certas civilizações/culturas/religiões que não dão à mulher os direitos que ela tem, nem a dignidade que lhe deve ser concedida. Alguém discorda deste ponto de vista?
Então, peço o favor de não voltar aqui.
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Previsões para 2007
Já que não existem, neste início de ano, revistas baratas de previsões para 2007, e que ninguém está disposto a pagar os livros do Paulo Cardoso, nem duma tal Catarina, digo, ninguém de entre nós, então sugiro este site de Tarot ultra-grátis e melhor do que umas mulherzitas a quem se paga. Bem.
http://www.destinos.com.br/tarot/tarot_2.asp
http://www.destinos.com.br/tarot/tarot_2.asp
Giríssimo
Não sei se vocês já notaram que é possível traduzir o blog todo para inglês, muito rapidamente, mas o resultado é esquisito, às vezes.
Achei um blog giríssimo, da Lori Wiesel, e coloquei-o nos favoritos. Ela, até aí, percebeu, mas o Google não traduziu de forma satisfatória a palavra giríssimo.
Fui ver ao fraco dicionário que tenho em casa (tenho bué da dicionários) e giro só aparece no sentido de "dar um giro". Já viram?
Eu acho que os autores de dicionários deveriam ir dar um giro.
Será que se traduz por "very cute"?
Achei um blog giríssimo, da Lori Wiesel, e coloquei-o nos favoritos. Ela, até aí, percebeu, mas o Google não traduziu de forma satisfatória a palavra giríssimo.
Fui ver ao fraco dicionário que tenho em casa (tenho bué da dicionários) e giro só aparece no sentido de "dar um giro". Já viram?
Eu acho que os autores de dicionários deveriam ir dar um giro.
Será que se traduz por "very cute"?
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