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sábado, janeiro 30, 2016

Minha liberdade roubada - dizem elas


Das profundezas de países como o Irão, as mulheres agitam-se por debaixo dos véus, no desejo de libertarem os seus cabelos e as suas vidas. Ê com horror que vêm um país como a Itália renunciar à sua cultura em vez de impor os direitos humanos e a liberdade.

É o que se demonstra num site do facebook, em que várias mulheres desafiam as leis iranianas mostrando publicamente o cabelo, como protesto contra o "véu" colocado nas nossas esculturas de nus e sobre a nossa cultura ocidental.

Este é um momento icónico da nossa era. Nunca mais nada vai ser como dantes, pois as imagens valem mais do que as palavras para exprimirem ideias e as imagens multiplicam-se exponencialmente para ridicularizar esta situação.

Já no passado europeu foi feita censura aos nus e muitas pinturas foram retocadas para esconder as "partes pudendas" por pintores que foram apelidados de "calcinhas" embora fossem sobretudo utilizadas imagens de parras. O mesmo para as esculturas.
A parte mais curiosa da situação é que os islâmicos no poder também são contra as parras, pois as parras são as folhas da videira e o presidente de Irão também pede que não se sirva vinho nas refeições em que esteja presente. O que levou o presidente francês a recusar almoçar com ele.

A tolerância do ocidente, nomeadamente dos europeus, para com estes intolerantes tem sido muito discutida, mas isto veio deitar achas para a fogueira. Que já estava acesa com os muitos milhares de muçulmanos que se refugiam na Europa dos extremistas muçulmanos. Sem quererem mudar de religião, ao que parece.


O site do Facebook que assim se manifesta é My Stelthy Freedom. 
Cada foto de mulher que mostra o cabelo apresenta uma mensagem sobre as esculturas italianas.

domingo, junho 28, 2015

Mais achas para a fogueira: ainda os exames de Português 12º

Depois de ter demonstrado, no post anterior, que os examinadores interpretaram mal, mesmo muito mal, o poema de sophia que colocaram no exame (se o tivessem percebido, viam logo que era demasiado difícil para o efeito) partilho aqui um texto de Antônio Guerreiro que, no essencial, diz o mesmo, embora analisando-o sob uma perspetiva diferente.
O autor também lamenta é estranha que a Associação  de Professores (apenas refere uma das duas) não tenha notado nada disso.

Como é que o IAVE se mantém de pedra e cal, atravessando governos e partidos, apesar de estar demonstrado que é dominado pela pimbalhada? 
Ou talvez por isso mesmo.

Segue o link


As aventuras de Sophia na pátria dos examinadores


http://www.publico.pt/portugal/noticia/as-aventuras-de-sophia-na-patria-dos-examinadores-1699440


p.s. : Isto não significa que os alunos não tenham sabido responder as perguntas bacocas que fizeram, nem dar as respostas bacocas que o IAVE propôs. 


Numa data posterior à deste post, foi ainda levantado novo problema respeito deste exame: a nova Associação de Professores de Português afirma que os critérios do IAVE não chegaram a todos os corretores e noutros casos chegaram versões diferentes. De facto, em reunião no IAVE, são definidos novos critérios em função das dúvidas dos corretores, que lhes são logo enviados pelos coordenadores.  Seja por distração ou por outro motivo, as instruções enviadas diferem entre si e também parece acontecer que não sejam enviadas.
Para além disto, o próprio ministro da Educação pôs em causa os resultados dos exames de matemática.

VER AQUI 

Professores denunciam falhas graves na correcção do exame de Português


Para ver mais, clicar na tag abaixo : Exames do 12º Ano

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Direito à Felicidade

Em tempo em que se fala de direitos humanos, dado que faz agora 60 anos da sua Declaração Universal, convido os leitores (vedores) deste blogue a lerem um post que escrevi em tempos, a que respondeu uma japonesa de origem brasileira, a Jubi.
Faço isto, em parte, porque os mais recentes visitantes deste Blogue ainda não andavam por aqui nessa época.
Há também um assunto que merece a nossa atenção, um direito ainda não consagrado na Declaração, O Direito à Felicidade.
Vamos pensar neste assunto, Ok?

http://terraimunda.blogspot.com/search?q=Achas+para+a+fogueira

O post aparece a seguir a este

sábado, maio 13, 2006

Achas para a fogueira

Em muitos países orientais pratica-se hoje o aborto selectivo, também chamado feticídio: se for menina, aborta-se. Em aldeias remotas e pobres pode fazer-se uma ecografia para esse fim. Pior ainda, se nascer menina, abandona-se ou mata-se.
O resultado é haver, neste momento, milhões de homens sem qualquer possibilidade de um dia encontrarem uma mulher, número que crescerá no futuro (com o avanço da técnica…). Como são os mais pobres que ficam de fora, as autoridades começam a ficar preocupadas.