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Nadinha:
Eu não morri comida por um tubarão. Isso foi um boato, porque me confundiram com uma inglesa que também ia no barco. Essa inglesa bebia demais, fumava demais, comia demais – todos lhe diziam que ia acabar por ter um enfarte.
Enfim… de qualquer maneira tivemos de matar o bicho, senão era ele que nos matava a todos. Ou era ele, ou éramos nós! Nem o comemos, por causa da inglesa, mas tirámos fotografias… e depois cortámo-lo às postas!
Entretanto, deixei-me de protecções dos ambientes, mas continuei a ser marinheira, uma vez que já havia descoberto a minha vocação marítima.
Esta sou eu, a bordo do navio em que agora trabalho: o outro cargueiro, que se vê na foto, ia a passar.
Um grande abraço para ti, minha grande amiga Nadinha, tu que és tão porreira! E eu até sempre gostei de ti...
Marcinha
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