Todos nós recordamos com prazer ou com ódio os nossos melhores e os nossos piores professores. E quase sempre esquecemos os outros.
Esta senhora designada como ministra da educação decidiu, pela primeira vez, honra lhe seja feita, distinguir os bons dos maus.
Resultado: os professores que hoje têm 30 ou 40 anos e que são óptimos, por hipótese, nunca ganharão tanto como os professores que hoje têm 60, mesmo que estes últimos tenham sido uns baldas toda a vida.
Premiar o mérito, não é?
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