Nasci de me verem sempre de soslaio,
De eu dizer em Junho e eles em Maio,
de ser como os outros às vezes por fora
Mas nunca por dentro
Perfil duma estátua
que não sou de frente.
Eu nasci de haver os bairros da lata,
Da gente que mata o que quer nascer...
Dos teus olhos tristes,
Como se existisses.
...
Natália Correia
(Estou a citar de cor, se quiserem mais, digam ou escrevam.)
2 comentários:
Eu, por mim, quero! Para sempre, quero!
Oi Nádia, eu quero muito o poema inteiro!!! Se puder mandar por e-mail meu endereço é lua.lu.lulu@gmail.com
Obrigada!!!
Luanda
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