Tive que reler o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, que já não lia há tempos e dou comigo a rir às gargalhadas, como se não conhecesse a peça.
Uma minha amiga professora diz que chora sempre uma lágrima na parte da obra Os Maias em que morre o avô Afonso.
Também me ri a bandeiras despregadas agora ao ver o blogue, que já não via há muito, mas que está aqui nos favoritos
Farinha Amparo
vejam a parte sobre o cão de água do Obama e sobre a cantora revelação. E já agora, sobre o padre.
1 comentário:
Também já cá não vinha há um beca! O tempo é curto!
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