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quinta-feira, outubro 26, 2017

Blogue Terra e Mundo

Este Blogue, anteriormente intitulado Terra Imunda, mudou hoje de nome, para este: Terra e Mundo.

Com este sentido:

"Todas as terras julgam chamar-se A Terra. Todas as terras são, para quem mora nelas, o Umbigo do Mundo".

Por este motivo:

Este blogue já tem muitos anos de existência, vai mudando e hoje muda de nome. Mas apenas muda uma "letra", se os dissermos em voz alta: de Terra Imunda para Terra e Mundo.

Sem perder a ideia inicial, de crítica à sociedade, à política, ao poder, este título perde a ideia da ligação ao mar, comparada com a qual a terra seria imunda, conceito também encontrado na Bíblia, enfatizando o sentido moral da última palavra.

Com este novo título, pretendemos enfatizar o provincianismo que, paradoxalmente, é cada vez mais vulgar na nossa sociedade.

Parece que, nestes anos mais recentes, não estamos evoluir e sim a tornarmo-nos mais paroquiais. É o que se vê com as Américas de Trump ou de Temer, é o que se vê neste momento em Portugal com um juiz que absolve a violência doméstica citando a Bíblia e o Alcorão.

Daí a minha afirmação:

"Todas as terras julgam chamar-se A Terra. Todas as terras são, para quem mora nelas, o Umbigo do Mundo. Omphalos"


O blogue poderia chamar-se apenas Omphalon, Umbigo do Mundo, se não fosse desejável a semelhança com o título anterior. 
(Como se mantém o URL, nada mudou em termos de Blogosfera nem de nada, no fundo, apenas o título).

Agradeço a persitência de alguns, poucos, leitores, que se mantêm aqui desde o ano 2000.

sexta-feira, outubro 28, 2016

Perdoar e esquecer, ou recordar e lutar?

"Tudo compreender é tudo perdoar" - Tolstoy
Quando eu era muito jovem, compreendia tudo e perdoava tudo. Julgo, ainda hoje, que fazia bem, nessa época.
Mas, se compreender tudo é perdoar tudo, como adultos, de certa forma responsáveis pelo mundo em que vivemos, então não devemos compreender tudo.
As gerações futuras irão pedir-nos contas da nossa complacência e da nossa ingenuidade.

Esta é a atitude deste Blogue. Alguns já o têm acusado de ofender os nacionalistas, os patriotas, ao propor uma versão diferente do mitos nacionais.
Não se pretende ofender ninguém.

Os nossos jovens emigram agora em massa para locais em que as versões da história do mundo e da história da Europa (e de Portugal) não se compadecem com as histórias da carochinha que ouviram à lareira em casa, ou mesmo nas aulas de história (isto dependente do professor, pois é diferente se for de direita ou de esquerda). 
Se existem motivos para nos orgulharmos da nossa história, esses motivos raramente são aqueles que o senso comum diz.

Não me sentirei cobarde, como me sentiria se não tivesse tentado discutir, questionar, contestar, agora que sou adulta

Cito S. Paulo, que me parece muito bom, nestes tempos de criancice:

"Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas infantis.
1 Coríntios 13:11"

Nadinha

sexta-feira, outubro 17, 2014

Andar à porrada: verbalmente, ou de facto?

Tive uma vez uma conversa com uma senhora do Casal Ventoso, num café, em que ela me garantiu isto: como eu nunca andei à porrada, penso que tenho medo, mas se eu começasse à porrada ia adorar. Até porque ela era muito mais pequena e franzina do que eu. 

Ver link do blog onde conto isso.

Só hoje entendi: andar à porrada, verbalmente, é relaxante, tipo terapia de grupo. Adoro. E só agora descobri. Vivendo e aprendendo. Hei-de experimentar a sério, tipo, a vias de facto.

Como me passaram  despercebidos até agora estes prazeres?

Ver neste mesmo blogue: 

A senhora, se calhar...


segunda-feira, junho 30, 2014

Contadores de visitas: Sitemeter, Histats

O sitemeter, ótimo contador de visitas para sites, quase deixou de funcionar. Nalguns casos deixou mesmo.
Neste blogue, parou, num outro, Escrevedoiros, mantém-se inalterado.
Quando contactado, não responde, o que é já amplamente referido na net.

Este blog aconselha que se substitua o sitemeter, com urgência, pelo Histats, contador do mesmo género, também grátis e muito melhor.

terça-feira, abril 08, 2014

Plágio

Existe um motor de busca que deteta plágios

PLAGIUM - www.plagium.com

Descobri-o no contador de visitas deste blogue. Aparece com alguma frequência, o que significa que sou plagiada com não menos frequência.

segunda-feira, fevereiro 24, 2014

Conversa entre duas bactérias: A CHÃ DE FORA E A CHÃ DE DENTRO


- Onde é que tu vives?
- Em Chã de Fora - Ah, é que eu eu vivo em Chã de Dentro. Somos quase vizinhas!

(Quem entende esta gracinha? LOL LOL LOL! (Sou tão engraçada!)


O problema da net (e de muito antes da net) é que as gracinhas transformam-se rapidamente em anedotas e as anedotas (alegadamente) nunca têm autor...

É o problema das pessoas que escrevem comédias. Alguns comediógrafos viram-se, assim, despojados das suas melhores piadas. Quem ia ver as peças, achava que a piada já era velha.

Eu tenho o luxo de oferecer, urbi et orbi, os meus textos dos blogues. Embora escreva comédias, também as ofereço gratuitamente.

Espero não vir a morrer à fome com o meu vencimento, nem com a minha futura reforma, do meu pobre trabalho numa coisa, em que muitos me consideram boa. Com exceção da concorrência.

Viver de fazer rir, nesta terra?  Só quem não tem a menor graça. Ou quem for vendido aos dois poderes, que são:

A ESQUERDA E A DIREITA: A CHÃ DE FORA E A CHÃ DE DENTRO (ou vice-versa).

CLICAR PARA VER SIGNIFICADO DE CHÂ DE FORA E DE CHÃ DE DENTRO



quinta-feira, janeiro 23, 2014

Caro visitante do blogue: se gosta, fique.
Existem várias maneiras de ficar: tornando-se seguidor no Google, para o que deve criar um perfil, se não tiver um, ou através do facebook. Aqui no Blogue, ou na página do blogue do Facebook.

domingo, setembro 22, 2013

Terra Imunda


(Terra Imunda - diz também este tubarão, "Tintureiro", no mercado do peixe de Campo de Ourique)

Queridíssimos amigos: abri no Facebook um site para este blogue

AQUI

Gostaria que vocês aderissem. Pode ser?
Basta fazer like na página.

quinta-feira, agosto 01, 2013

Será que o nosso Rei D. João VI andava a brincar aos pobrezinhos?

Por onde se depreende que o nosso rei, D. João VI, ido ou fugido para o Brasil, onde se sentiu muito bem, comia muitíssimos frangos assados por dia.

Será que andava a "brincar aos pobrezinhos"? Digo isso, porque o frango de churrasco, hoje em dia, não é comida de ricos... E porque uma senhora multimilionária, com casa de férias na Comporta, uma casa a imitar as dos arrozeiros, mas adaptada, afirmou que andava a "brincar aos pobrezinhos".

Cuidado! Os atuais pobrezinhos portugueses são muito gordos! E até fazem operações para emagrecer, tipo banda gástrica, à custa do estado.

terça-feira, julho 30, 2013

Blogues novos

Apaguei alguns blogues que não eram atualizados há muito tempo (quase todos se esgotam rapidamente por falta de assunto e vou apagar mais) e acrescentei novos, bem como duas revistas online. e talvez acrescente mais em breve.
Ver, do lado direito, ao fundo

segunda-feira, julho 29, 2013

segunda-feira, julho 22, 2013

Terra Imunda?

Bem, o Terra Imunda já tem mais seguidores. Um mocinho, garoto de Ipanema, já há uns tempos e um Rui, que talvez seja um dos muitos ruis primos da Nadinha. Ou será o Calafona? Será que o maior apreciador deste blogue, que passas mais tempo nele do que eu, não é seu seguidor? 
Creio que também há a mais um seguidor do Facebook. Os outros são do blogger. E todos amigos virtuais da Nadinha.

Entendo que não é fácil fazer like neste blogue: para além das generalidades, a atitude política é sobretudo anarquista e, nesse aspeto, muito coerente. Mas nada coerente com as políticas e os políticos que têm ou ambicionam o poder.

Beijinhos. Bom Verão para os do hemisfério Norte, bom Inverno para os do hemisfério Sul. Tenham paciência, queridos, mas o vosso Inverno, para nós, é Verão. E nós só temos unzinho por ano.

(Calafona: não fique chateado / a / os / as. Estou só a brincar consigo. Gostava que se manifestasse. Até agora "manifestou-se sem se manifestar", que foi o que disse Fernando Pessoa de Almada Negreiros.)



quinta-feira, janeiro 31, 2013

Chavões New Age, atribuídos a Fernando Pessoa (Apócrifos de Pessoa)

Circulam na net muitas frases apresentadas como poemas de Fernando Pessoa. Nem são de Fernando Pessoa e, muitas vezes, nem são poemas.

Pior, esses textos não parecem ser de Fernando Pessoa, pois não têm nada a ver com a sua personalidade, nem com o seu modo de escrever.

São quase sempre textos New Age, às vezes verdadeiros chavões.

Este blogger conta um caso curioso que lhe aconteceu: um dia em que estava irritado, magoado, escreveu estas frases:

"Pedras no caminho? Eu guardo todas. Um dia vou construir um castelo." 

Algum tempo depois, estas frases começam a aparecer na net como sendo de Pessoa. Um pouco mais tarde, aparecem coladas no fim de poema "Dez Leis para Ser Feliz", de Augusto Cury e, adivinhem... atribuídas a quem? a Fernando Pessoa. O caso é narrado pelo próprio blogger, AQUI

Outro caso, narrado no blogue Conexão Udi, é este (entre outros do mesmo género):

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo e esquecer os caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia; e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." 

(Autor: Fernando Teixeira de Andrade - 1946-2008)

E muitos outros.

sexta-feira, janeiro 18, 2013

Sonhos e desejos para 2013: sinais dos tempos


A paquistanesa Malala Yousafzai 



Em Portugal, uma jovem blogger de 25 anos deseja uma "mala Chanel" para ela mesma, considerando a sua aquisição uma grande conquista. Este brilhante sonho é alardeado em anúncio e vídeo por uma empresa de eletrodomésticos, até cair no ridículo e ser retirado. Deu muito que falar. É natural. Basta comparar as situações.

quarta-feira, janeiro 16, 2013

As Receitas da Avó Helena

Acrescentei aos favoritos deste blogue, o blogue As Receitas da Avó Helena.
Tem coisas boas. E doces. Vejam, do lado direito, ao fundo.

segunda-feira, dezembro 17, 2012

Mudar o título do blogue


Perguntei, aos visitantes do blogue, uma opinião sobre o título possível que pode vir  a ter, mantendo a  palavra Terra, para não ser difícil de encontrar.

Até agora, houve apenas uma opinião aqui e outra no Facebook (apesar de haver muitos visitantes assíduos) : uma, para mudar para Terra e Mar, (mas deve haver muitos links com essa designação), e outra, para manter o título Terra Imunda.
Sim, gosto dele, mas, ao fazer sete anos em 1 de Janeiro de 2013, será que continua a manter a ideia de que a terra é o lugar do mal, do enjoo, da realidade enjoativa e suja, sendo o mar impoluto, em parte porque não tem gente? Não tenho navegado... 

Na Índia, tentei ignorar a parte hedionda, só agora me dou conta disso, a imensa quantidade de corvos pairando sobre a carne corrupta, por um lado, e a fome, por outro lado. A Índia impressionou-me muito. Não encontrei lá nada do que estava à espera de encontrar, mas encontrei outras coisas que não estava à  espera de encontrar. 

Por isso não fui sincera no que escrevi. Por isso ninguém gostou desse meu diário de viagem, mesmo os que muito gostaram dos outros. Fui condescendente e a extraordinária Índia não merece isso. Tenho de lá voltar. Para ver melhor. Dei-me conta disso ao falar, hoje, com uma amiga goesa, portuguesa. Se me senti muito  estranha por ter aspeto de  europeia, ela sente-se estranha por ter aspeto de indiana, mas com passaporte europeu. A Índia é uma espécie de mundo. Um mundo, de certa forma, imundo, como todos os outros. E também magnífico, como todos os outros.

Mantenho, ou mudo, o nome do blogue? Não soa demasiado anarquista? E se sim...
(Ainda vou presa) LOL

Um blogue é de todos os que o lêem, que o procuram, que, de certa forma, participam nele. Aguardo mais respostas.

domingo, dezembro 16, 2012

Alterar o título deste blogue?

Queridos leitores do Terra Imunda:

Estou a considerar a hipótese de mudar o nome do blogue. Talvez para Terra das Marés, As Marés da Terra, Terra de Névoa, Terra Jocunda (o mais parecido como som), etc...
Mais provavelmente Terra e Mundo, que é quase igual no som.

A ideia é não alterar no essencial e anular a carga, talvez negativa, do nome, embora ele apareça frequentemente na Bíblia, como podem ver, pesquisando no Google.

Já fiz a experiência para As Marés da Terra, mas não é tão forte como Terra Imunda.

Aceitam-se sugestões para alterar ou manter e sugestões de títulos.

Neste momento, o blogue está a ser muito partilhado por causa

DESTE POST

Que foi partilhado na página de Facebook do Museu de Arte Antiga