E aqui está uma terra que ninguém conhecia e de que toda a gente gostou: Palamós, na Catalunha. Lugar sossegado com gente muito simpática e uma língua que às vezes parece português.
Não tirei muitas fotografias, porque já andava um bocado farta, mas mostro depois um Museu da Pesca que lá vi.
As terras a que se tem vontade de voltar, nesta viagem, são: Santo Stefano (muitíssimo), Palamós e Ceuta (sempre).
Não me refiro a Florença, por não ter mar nem porto e não fiquei a conhecer Viareggio porque fui a Florença. É claro que vale a pena regressar a Florença, mas isso toda a gente sabe...
Há uns anos passei em Civitavechia, uma terra também muito bonita, grande porto de mar, mas de lá, quase toda a gente vai a Roma. Não fui porque tinha estado lá há pouco tempo...
O porto mais próximo de Florença é Livorno, mas é o mais caro do mundo, pelo que alguns navios o evitam. Lisboa é também um dos mais caros.
No caso deste navio, o Funchal, ficámos fundeados ao largo de terras como: Santo Stefano e Viareggio que têm pequenos portos, mas também de Saint Tropez e Cannes, já maiores.
É cansativo e muito moroso embarcar e desembarcar em lanchas baleeiras, ou salva-vidas, como se vê em fotos que coloquei no blogue Escrevedoiros.
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