Todas as terras julgam chamar-se A Terra. Todas as terras são, para quem mora nelas, o Umbigo do Mundo. Sempre que desembarquei em terra, depois de ter navegado pelos mar, senti que a terra era imunda. E enjoei.
sexta-feira, janeiro 26, 2024
Chuva e terra À vista: Maceió
quinta-feira, janeiro 18, 2024
O recife do Recife e partida
terça-feira, dezembro 26, 2023
Arrecife, Ilha de Lanzarote
Arrecife, Ilha de Lanzarote
Esta é a parte bonita de Arrecife, na ilha de Lanzarote. Também há uns vulcõezitos, mas já os vi e já vi vulcoes que cheguem para tida a vida, pois nao gosto de vulcões. Só do que é humano, incluindo paisagens agricolas. E do mar, claro.
Ilha da Madeira
26 / 11 / 2023
Nós, portugueses, inventamos esta moda de construir cidades e povoações em colinas e o resultado é isto. Esta beleza.
Ilha da Madeira / Câmara de Lobos
Também gosto muito desta capelinha (da Senhora da Conceição, também em Câmara de Lobos) e sobretudo destas pinturas com milagres de um santo que agora não sei qual é. São Telmo? São Brandão?
A Ilha da Madeira vista do navio
Cá está. A Ilha da Madeira de madrugada, vista da minha pobre janela. Antes e depois.
quarta-feira, setembro 08, 2021
Um rio com nopme de mosquito: Zezere, Zezeze... Zêzere
É o segundo rio mais longo nascido em território português, a seguir ao Mondego, ambos nascidos na Serra da Estrela e mais limps doque os que vêm de mais longe.
Tem paisagens muito belas, afora aproveitadas pelo turismo, como o Lago Azul, na primeiras imagens. As águas são mansas e belas.
Mais adiante tem a belíssima e mágica aldeia de Dornes, como se fosse uma península de rio. De cortar a respiração, como veremos noutro post.
O navio que se vê é o São Cristóvão, que faz passeios pelo rio, servindo almoços.
terça-feira, agosto 10, 2021
Ria (muito) Formosa e grande aventura marítima
É muito bela ou formosa a Ria Formosa.
Na ilha da Culatra encontrei este barco junto à capelania, com os dizeres, numa placa, de que fez a travessia Portugal Brasil. Procurei na Internet, não encontrei nada disso, agora quem procurar encontra isto, neste blogue. Encontrei, sim, a notícia do recorde desta travessia em barco a remos, mas são barcos modernos e apropriados.
Será verdade? Terá sido uma grande aventura. Provavelmente terá navegado à vela, como os navegador3s antigos. Enfim, cá fica a homenagem, tanto à formosa Ria Formosa, como a este senhor.
José Rodrigues Belchior fez a travessia Ilha da Culatra (Portugal) - Porto Seguro (Brasil), no saveiro Natália Rosa, como se lê na foto da lápide.
quinta-feira, agosto 13, 2020
Furnas, o Gabinete das Maravilhas
Continuando no “gabinete de maravilhas” que é esta terra, Furnas, encontramos fontes de água.
De uma delas sai água ferver, supus a mão, escaldou, não deu para provar, por falta de vasilha,
Pondo mão na outra, era fria, mas parecia vulgar.
A terceira tinha água azeda. e corre dália um rio amarelo, creio que são águas ferrosas.
As pessoas da terra aproveitaram logo tudo isto. Vendem espigas de milho, cozido nas caldeiras, que têm água a ferver. Alguns restaurantes fazem um prato, a que chamam cozido das Furnas, em que a panela é enterrada e aquecida pela terra quente.
Um e outro acepipe não prestam para nada em termos de sabor, mas ambos têm graça.
Há uns sítios par tomar banho em água quente, como a Poça da Dona Beija, mas estavam desativados devido ao Covid.
É tudo muito colorido.
Enfim, esta terra pode ser considerada o que so antigos chamavam Gabinete das Maravilhas ou Cabinet de Curiosités, ou ainda Gabinete de Curiosidades.
Eram coleções de coisas fantásticas, que mais tarde vieram a dar origem aos Museus,
quarta-feira, agosto 12, 2020
Furnas, Açores
Esta terra, chamada Furnas, na ilha de são Miguel, nos Açores, é verdadeiramente espantosa!
Ao aproximarmo-nos, notamos nuvens de fumo a saírem de muitos sítios ao mesmo tempo, Imaginams, claro, várias fogueiras, ou então casas à moda antiga, com lareiras e chaminés. Ao aproximarmo-nos, vemos que o fumo sai da terra.
Logo ao lado, vemos buracos no chaço de onde sai água a ferver, ou mesmo algo que parece enxofre, muito amarelo. Há um intenso cheira enxofre.
Dizem-nos, então, os cartazes que estão expostos, que o sítio que vemos era cratera de um vulcão já extinto. Mas não muito extinto.
Continua
domingo, agosto 02, 2020
Diário do confinamento e do desconfinamento: a ditadura do Big Brother e assim se comem os tolos
segunda-feira, julho 13, 2020
Diário do confinamento e do desconfinamento: quantos ratos, quantas formigas?
Alguém sabe?
domingo, julho 12, 2020
Diário da quarentena e do desconfinamento: o Reino de Portugal e dos Algarves
Quando vivi em Portimão, um dia fui ao melhor restaurante de lá do sítio, com uns amigos, festejar o aniversário de uma amiga. Era grande, com muitas mesas, mas quando chegamos estava quase vazio. Que bom!
sexta-feira, julho 10, 2020
Diário do confinamento e do desconfinamento: Será que nos podemos passar dos carretos por causa do Covid?
terça-feira, julho 07, 2020
Diário do confinamento e do desconfinamento: abraços não, turistas, sim. Aos molhos!
Não me venham com conversas de que queremos cá os ingleses aos molhos, mas que eu não posso abraçar um aluno que vi há bocado e que me queria abraçar e eu a ele. Só pudemos falar a 2 metros de distância e de máscara.
Mas a distância entre os alunos é de um metro... os professores mais velhos, ainda que diabéticos e hipertensos, podem trabalhar, etc.
Vocês não veem isto? Não me ouviram protestar mil vezes? Mas diziam que eu não tinha razão.
quinta-feira, julho 02, 2020
Diário do confinamento e do desconfinamento: só um printscreen em vez de uma festa
segunda-feira, junho 29, 2020
Diário do confinamento e do desconfinamento: o amor à vida
domingo, outubro 27, 2019
Livraria na Igreja
Grande livraria.
Faz-me lembrar aquele poema de Pessoa:
"O esplendor do altar-mor é eu não poder quase ver os montes"...
Naturalmente, esperava que os livros de espiritualidade ou esoterismo estivessem no lugar do altar-mor, ou pelo menos em direção do Oriente, o que vai dar ao mesmo, já que o altar-mor deve ser a Oriente... mas estavam atabalhoadamente num sítio qualquer.
Dessacralizados os altares, desacralizada a biblioteca... enfim...
quarta-feira, setembro 04, 2019
São Januário
Como muitos santos mártires, São Januário (San Gennaro) foi decapitado, depois de terem tentado martirizá-lo e matá-lo de outras formas, sem conseguir. Assim, é conhecido este seu colar, montagem de muitas jóias maravilhosas que lhe foram oferecidas, sobretudo por nobres e reis. Tem ainda os brincos de uma popular, o pregador de outro popular e o tal anel. Tudo isto pode ser visto, ampliando a primeira foto.