Preparada para entrar no templo:
descalça, pés lavados na fonte de água lustral
à entrada, despojada de tudo exceto da carteira do dinheiro, passaporte e
máquina fotográfica, pano amarrado na cabeça, emprestado pelo próprio templo e
já usado nesse dia por várias pessoas…
Não se paga nada, mas são um nadinha picuinhas. Depoiis de me revistarem, como fazem atoda a gente,
Depois de me revistarem, como fazem com toda a gente, aliás, mulheres com excesso de zelo que procuram pistas de forma criativa, concluíram que eu levava algumas coisas perigisíssimas: um repelente de insetos em spray, uma agenda e dois cadernos molesquines vermelhos, um grande e um pequeno. Que perigo!
A agenda também é a vermelhada... seria a côr? Tive de entregar todos os meus pertences a uma criatura, para não fazer esperar mais o guia e as outras pessoas guiadas por ele... e ainda nos tiraram uma fotografia de arquivo,a mim, a ele e Àminha carteira. ficámso os dois a rir coma ar de gozo.
Depois conto mais sobre este segundo templo, onde só tive de amarrar o pano, descalçar-me deixar tudo no autocarro.
Depois conto mais sobre este segundo templo, onde só tive de amarrar o pano, descalçar-me deixar tudo no autocarro.
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