Taj Mahal, Uma lágrima na face do tempo, para parafrasear o grande poeta indiano Tagore (Ravindranat Tagore). No poema que está na terceira foto.
Ou desvanecendo-se na distância.
A segunda foto foi tirada a partir do Forte Vermelho, local onde residiu e mais tarde foi aprisionado e depois morreu, o imperador Mogol que mandou construir este mausoléu, Shah Jahan, em homenagem à sua querida terceira esposa, a quem chamava (Mum)taz Mahal ("A jóia do palácio").
Das janelas do forte, da parte branca que mandou fazer em mármore, vê-se o Taj Mahal, mudando com as colorações da aurora, da tarde, do crepúsculo, com a presença ou ausência de nuvens, até quase desaparecer em branco, no branco incerto da manhã.
Aparentemente, Shah Jahan teria três esposas e 300 concubinas, o que torna mais espantosa esta manifestação de amor e de saudade.
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