Isabel Jonet, fundadora da organização "de caridade" que sustenta muitos portugueses sem recursos, tem sido muito criticada por uma esquerda cada vez mais parva, em completa auto destruição.
Uma das razões foi ter dito recentemente que há profissionais da pobreza.
A senhora também tem sido criticada, por muita gente comum, e neste caso com razão, por dar de comer a quem não tem fome.
Se calhar muitos conhecemos situações como esta: gente que ganha mil euros estende a mão à caridade. Quando a caridade é, em parte, feita por gente que ganha quatrocentos euros, ou até menos.
Eu conheço gente assim, embora muitos meditam que vivo noutro planeta.
Sim, vivo noutro planeta. Porque só preciso de usar poucas das minhas capacidades (competências?) para estar neste um pouco de tempo e para o entender.
Alguém duvida que há pobres profissionais, pedintes profissionais, etc? Sempre houve.
E em Portugal são endémicos. Embora tenham, no nosso país, características especiais : têm bons automóveis e passam ferias como o turistas.
Só em países de língua portuguesa e espanhola, porque aprender línguas também dá trabalho.
Como esta maravilhosa família, que vivia como rica à custa da caridade
Tanto se pode dizer sobre este assunto!
E para completar, esta anedota: quando um secretário de estado foi visitar um hospital, esconderam um deficiente. Isto só no tempo de Salazar. Mas mentalidade mudou? Tinha mudado, mas voltou ao mesmo com a avaliação. Introduzida pelo esquerdista Sócrates.
Para além dos profissionais da pobreza, há ainda os profissionais da doença, aqueles que nunca trabalharam com a ajuda de atestados médicos falsos. Com a cooperação dos médicos.
Enfim, o sonho do "portuguesinho" é não trabalhar e viver bem, com mordomias, carros bons, etc.
O título do post é uma paráfrase deste:
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