Até agora não saiu nada, o ministro limitou-se a imitar em tudo as duas anteriores ministras, que tanto criticou. Caso para dizer que a montanha pariu um RATO ( K rato). Vem este trocadilho a propósito de eu estar sem a letra c no teclado e saiu rato em vez de Crato... e já num post anterior, titulei: "a montanha pariu um rato", pois é o que pareCe.
Este ano que agora termina, foi o culminar de vários anos de intenso laxismo, disparatada tolerância, igualitarismo entre professores e alunos, fazendo lembrar o PREC que, no caso da educação e do ensino, ainda não terminou.
Os alunos chegavam às aulas com atraso de meia hora, ou nem iam, traziam um papel assinado pela mãe a dizer que o autocarro se atrasou (todos os dias) e, como era chato trazer sempre o papel, acabavam por convencer os professores a não marcarem faltas.
Os que eram postos fora da aula todos os dias, também justificavam as faltas disciplinares, e muitos diretores de turma aceitavam a justificação por medo dos pais. E por medo dos alunos.
Os pais acham giríssimo que o filho seja rebelde, toda a família acha giríssimo e, claro, acabam por minimizar o facto de não saber coisa alguma, consequência da dita rebeldia. De ter notas péssimas. Mas talvez as notas nem sejam tão más assim... pelos motivos que já disse.
Vem isto a propósito da recente legislação de Nuno K rato.
Talvez resulte. É à inglesa. A dita liberdade inalienável de os alunos fazerem tudo o que lhes apetece, tudo o que lhes dá na bolha, talvez se "aliene", afinal, com os dinheiros dos subsídios, que os pais dos alunos "rebeldes" perdem... ou com as multas que serão obrigados a pagar. Se forem altas.
Afinal, tudo se aliena.
A ideia parece boa, mas receio que não flutue. Vai muito contra a maré.
VER AQUI
(P.S.: A propósito, agora que não tenho a letra c, constato que, com a reforma ortográfica, ela faz muito pouca falta.)
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(P.S.: A propósito, agora que não tenho a letra c, constato que, com a reforma ortográfica, ela faz muito pouca falta.)