Igreja de Santiago ou talvez São Tiago, em Óbidos, transformada em livraria. Com altares dessacralizados, mas conservando a traça original, tendo até mesmo sacrários.
Grande livraria.
Faz-me lembrar aquele poema de Pessoa:
"O esplendor do altar-mor é eu não poder quase ver os montes"...
Naturalmente, esperava que os livros de espiritualidade ou esoterismo estivessem no lugar do altar-mor, ou pelo menos em direção do Oriente, o que vai dar ao mesmo, já que o altar-mor deve ser a Oriente... mas estavam atabalhoadamente num sítio qualquer.
Dessacralizados os altares, desacralizada a biblioteca... enfim...
Todas as terras julgam chamar-se A Terra. Todas as terras são, para quem mora nelas, o Umbigo do Mundo. Sempre que desembarquei em terra, depois de ter navegado pelos mar, senti que a terra era imunda. E enjoei.
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domingo, outubro 27, 2019
domingo, outubro 19, 2014
Tomar
No que diz respeito a elementos simbólicos...
Claro.
Por exempo, esta fivela fez-me lembrar a revista Caras.
Pois, pode ter a ver com a ordem da Jarreteira. Mas nós só vemos os que nos parece normal. E eu nunca teria reparado em tal coisa, tal como vós, não tereis notado. Depois explico melhor...
Buéda Giro.
Apenas receio que no século XVI ainda não existissem a Caras nem a VIP.
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