O navio Costa Concordia foi batizado com o segundo nome, em homenagem à concórdia entre os vários países europeus.
O seu naufrágio acontece numa época em que a Merkel, a Alemanha e a França voltam a desejar a hegemonia, desta vez através de estranhos e cabalísticos símbolos e signos económicos.
Esta ideia está longe de ser original, pelo contrário, é evidente, é meramente um raciocínio lógico.
Na imagem de satélite, os deuses assistem, consternados ou divertidos, ao augúrio, lá de cima, de onde se encontram. Depende: se são deuses gregos ou romanos, assistem consternados. Se são deuses hindus, chineses e outros do género, estarão necessariamente divertidos.
Mas isto parece ser apenas um indício: naufragou a concórdia, mas (ainda) não se afundou.
Mas isto parece ser apenas um indício: naufragou a concórdia, mas (ainda) não se afundou.
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