Por uma vez, o presidente da confederação de pais tem razão no que diz. E diz que os exames não são credíveis. E que deveriam ser.
Ver aqui abaixo
De facto, quando Nuno Crato "subiu" [(desceu?) (ao ponto de chegar )] ao poder, logo afirmou que ia acabar com o GAVE (Gabinete de Avaliação Educacional).
Não só não acabou, como também nem mexeu uma palha na direção e constituição do GAVE.
A grande meta, aliás, do ministro nuno crato, são as metas, ideia definida pela isabel alçada, contra a qual o atual ministro disse cobras e lagartos. Mas agora são as metas que contam, sendo que as metas podem querer dizer tudo e mais alguma coisa.
E a outra meta é sorrir ironicamente quando lhe perguntam uma opinião sobre a licenciatura de Miguel Relvas. Sorriso compreensível no líder de um partido clandestino durante uma qualquer ditadura, no receio de vir a ser torturado numa roda, menos entendível num ministro de uma pretensa democracia.
E a outra meta é nem dizer nada perante a suspeita de que os temas dos exames de português foram conhecidos antes dos exames. Ou vir mais tarde, dizer que é boato. Boato?
E os exames da segunda fase foram, ou não, elaborados pelas mesmas pessoas que, alegadamente e segundo os boatos, deixaram escapar informação?
Sim, não, talvez, o que acha o senhor ministro?
Resposta óbvia:
YES MINISTER!!!!!!
E a outra meta é... era... teria sido, gostaríamos que tivesse sido... mas...
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