Para nós, republicanos, o bebé que nasceu, neto da rainha de Inglaterra, não é um príncipe e sim um cidadão como qualquer outro, incluindo a cidadã sua avó.
Mas a comunicação social consegue transformar este nascimento em algo de muito extraordinário e inédito.
O que nos vale é que também transmite o contra poder. Como se vê nestas imagens, cartoon e capa de revista satírica.
O Título Mulher tem um bebé nunca podia ser notíci ade 1ª página e ainda existe o acrescento informando que dentro da revista também se fala de algumas outras coisas. Traduzi, para quem não entende inglês.
Também é engraçada a expressão do cartoon "Bébé Real" - pela ambiguidade: real de realidade, real de régio. sim, quem precisa de toda a atenção da sociedade, senão o bébé real?
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