Realmente, a oposição ao acordo ortográfico parece ser mais psicológica do que lógica.
Pessoas inteligentes e cultas não têm medo nem vergonha de dizerem e escreverem as maiores bacoradas, como se estivessem apenas a contar anedotas.
Este post do blogue Em Português Grande demonstra isso claramente.
Mostra, também, que Camões não usava as consoantes mudas que caíram com o AO, nem mesmo (por sistema) muitas que caíram em 1911, com uma polémica maior do que a atual.
É o caso de "«ninfas», «profeta», «cristalino», «fantasia», «Olimpo», etc., palavras que na posterior fase cultista passaram a escrever-se «nymphas», «propheta», «crystallino», «phantasia», «Olympo» “ .
Porquê? Porque foram introduzidas posteriormente, como preciosismos barrocos.
Pessoas inteligentes e cultas não têm medo nem vergonha de dizerem e escreverem as maiores bacoradas, como se estivessem apenas a contar anedotas.
Este post do blogue Em Português Grande demonstra isso claramente.
Mostra, também, que Camões não usava as consoantes mudas que caíram com o AO, nem mesmo (por sistema) muitas que caíram em 1911, com uma polémica maior do que a atual.
É o caso de "«ninfas», «profeta», «cristalino», «fantasia», «Olimpo», etc., palavras que na posterior fase cultista passaram a escrever-se «nymphas», «propheta», «crystallino», «phantasia», «Olympo» “ .
Porquê? Porque foram introduzidas posteriormente, como preciosismos barrocos.
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