Vão parar a Lampedusa, porque os acolhem nessa ilha italiana, emigrantes que atravessam o mediterrâneo em busca de terras de abundância. Os poucos que sobrevivem à viagem, são muitas vezes recebidos a tiro nas praias dos países europeus desenvolvidos.
Ninguém fala deles: são pretos, são árabes, são chineses ou indianos.
Os direitos das pessoas não são sempre os mesmos. E a Igreja Católica colabora nesta atitude, sempre ao lado dos poderes.
Papa Francisco, católico alternativo, foi a Lampedusa levar as televisões de todo o mundo e arrastar as consciências de todo o mundo, veiculando uma igreja de pobres e para pobres. Deslocou-se num automóvel barato, beijou os pobres e deitou ao mar esta coroa de flores com as cores do Vaticano, em memória dos emigrantes pobres que pereceram nos mares.
Que linguagem é esta? Uma linguagem que só os ateus de esquerda entendem.
Que distância entre este Papa e o Vaticano, Que distância entre este Papa e a igreja católica portuguesa!
Apetece virar católico extravagante, como o Papa.
Os ateus receiam pela sua saúde.
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