sábado, julho 27, 2013

Franciscos






(Fotografias da net)




Francisco disse também que se une aos que "perderam a fé na Igreja, e mesmo em Deus, devido à incoerência dos cristãos e dos ministros do Evangelho”.

Este é um novo Papa é o protagonista da transformação que vinha sendo prenunciada e até mesmo desejada por Bento XVI. Acusam-no de ainda não ter feito nada. Não fez nada? A palavra não é ato? A escolha  do nome foi logo o primeiro ato, simbólico e radical: nunca tinha havido um Papa Francisco, pois Francisco de Assis lutou em vão contra a opulência da Igreja, já na Idade Média. A Igreja Católica continuou a ser opulenta.

Quanto ao anterior, João Paulo II, tem sido também falado por estes dias: vítimas de abusos sexuais pedem ao Papa Francisco que não o canonize: sua indiferença perante os casos de pedofilia não anuncia nenhuma espécie de santidade. Antes permitiu que a Igreja continuasse a corromper-se. Quem lê este blogue, sabe que nunca gostei dele e sim de Bento XVI.

E a ONU pede ao Vaticano que colabore com  a justiça laica, apresentando as provas que tem, pois até aqui os padres são julgados só pela Igreja.


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