As reformas vão ser cortadas, apesar de o Portas ter afirmado que era "irrevogavelmente" contra.
Há exceções: as reformas dos políticos, dos juízes (para que o Tribunal Constitucional não seja contra, partindo do pressuposto de que os juízes do Tribunal Constitucional só se preocupam com eles mesmos...) e, talvez para disfarçar, ou por ainda não ser evidente, dos diplomatas.
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