domingo, março 11, 2018

Côco é bom, mas, bem...



Na lojinha de nepaleses onde o comprei, garantiram-me que era mesmo muito fácil abrir este coco, a delicada senhora nepalesa e o reformado veterano português da Guiné que costuma estar lá, sentado na cadeira de alto espaldar reservada aos clientes que queiram conversar. Era dar-lhe com uma grande faca, como esta que já ia para o lixo. Com uma machadinha, que não tenho. Bater com ele numa esquina, etc. Já estraguei várias coisas, já quase espatifei vários azulejos, já quebrei várias esquinas, mas o côco continua assim 🙂 Oh!
- Era só apanhar uma pedra do chão e bater-lhe com ela. Quando estávamos na Guiné - diz o veterano.
- Bater-lhe com a pedra, pois, mas... em cima de quê?
- No chão.
- No chão de quê?



Depois de fazer um golpe na mão, de praticamente ter escaqueirado vários azulejos, de ter estragado a pintura de várias esquinas da casa e de ter amolgado mesmo o alumínio da banca, eis o côco, partido e aberto.
Ficou caríssimo!!!
Mas como é que se come isto? À dentada?

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