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sexta-feira, março 27, 2015

Se tem nome é porque existe. Não necessariamente na realidade real



Existe uma árvore, no Oriente, chamada Narilata, ou Narilatha.
As suas flores têm o feitio de uma mulher.
Conta a história a que vários místicos se distraíram olhando para esses frutos. 

Se existem histórias míticas e míticas sobre a árvore, então é que a árvore existe. Mas não necessariamente na realidade real.

Na imagem, as bonecas parecem muito de plástico e até se veem os dedinhos dos pés. 
Mas isso não quer dizer nada. 

Se a árvore existe, seu ase que forma for que exista, é natural que existam imagens dela, incluindo fotografias. Deve até haver imagens anteriores à fotografia.

Aqui estão fotografias da Narilata









LER TAMBÉM (Em inglês sem tradução)






quarta-feira, janeiro 06, 2010

Conchelos


Agora que sei que os poupilos são conchelos, já posso pesquisar na net (ver post anterior).
E sinto-me muito feliz porque descobri grandes propriedades interessantes dos poupilos/conchelos: são bons para a epilepsia, o suco é calmante, a folha é boa para feridas e para queimaduras...
Era uma das plantas da minha infância, que tinha esquecido há décadas, até que as vi por acaso na Espiúnca, uma aldeia para onde gosto de ir passear, por ser ainda muito campestre.
Lembro-me de que me esqueci de que a minha mãe me ensinou uma brincadeira especial com esta planta. Creio que ela representava ou simbolizava qualquer coisa; uma boneca, a roupa da boneca? A comida? Vi na net que a planta fica vermelha no Verão e dá flores. Arroz? Será que as flores faziam de conta que eram arroz?
A minha mãe sabia brincar sem brinquedos, como quem nunca os teve e ensinava-me a fazer isso, o que era mais curtido do que ter um fogão que parece um fogão, uma panela que parece uma panela, como as das minhas amigas, que me pareciam ridículas. Elas e as suas domésticas panelas de brincar.

Duvido que alguém se lembre destes muitos pormenores que a minha mãe me dizia e que esqueci. Não é possível perguntar-lhe a ela, que já morreu há séculos... no século passado.
Mas eu lembro-me de que me esqueci. E sei que era giro aquilo que lembrava, se não tivesse esquecido. Tinha a ver com símbolos. Com representações irreais, muito mais belas do que a realidade.

"Infância, a idade de ouro dos poetas" - Garrett


Afinal, a Inteb e a Emília lembram-se bem disto tudo. Porque será que esqueci?

Mas vocês nunca tinham ouvido falar das suas propriedades medicinais, nem imaginavam, pois não? A Internet é incrível: juntou logo as vossas memórias e a informação dum "expert" no assunto.


terça-feira, janeiro 05, 2010

Poupilos... O que será?




De repente, vi um maciço de poupilos. Como não tinha máquina fotográfica, fui à procura no dia seguinte e encontrei estes, naquela borda da cruz.
Não sei o que são poupilos, nem os encontro na Internet. Ou têm um nome inteiramente diferente, ou são desconhecidos.
Fazem parte das plantas da minha infância. Bonitos, estranhos, agradáveis ao tacto.
Da infância passada no campo costumo guardar os sabores de todas a coisas e também das ervas. Sabor amargo, desagradável.
O que será?
Agradeço ao autor do blogue, muito interessante
o esclarecimento que deu aqui em baixo, em nota:
"São conchelos, e um dos nomes comuns que lhe dão é Umbigo-de-Vénus."

quarta-feira, dezembro 30, 2009

Procure um trevo de quatro folhas

UMA DÉCADA DE 2010 MUITO FELIZ!!!
QUE REALIZEMOS OS NOSSOS SONHOS
E QUE SONHEMOS OUTROS PARA REALIZAR DEPOIS
Procure um trevo de quatro folhas para dar sorte para este Novo Ano

terça-feira, agosto 12, 2008

Flora


Algo que é muito interessante nas Canárias é a diversidade da vegetação, dada a variedade de microclimas. Dizem até que tudo se dá bem. Salta à vista esse aspecto e também o contraste: A maioria da terra é completamente nua, seca, desprovida de vegetação ou só com cardos...
Há também muitas palmeiras selvagens. É possível explorá-las, obtendo para isso autorização. Qualquer pessoa pode, assim, extrair mel de palma ou mesmo aguardente de palma. É uma árvore que tem tudo para dar. Isto acontece sobretudo na ilha de La Gomera.
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domingo, fevereiro 18, 2007

Uma pinguinha de água

Enfim, basta uma pinguinha de água para nascerem logo estas ervinhas no chão de Lisboa. Mas... onde estavam as sementes?
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