Guarda o que não presta, encontrarás o que precisas."
Como a minha mãe levava este provérbio um pouco à letra (Cuidado! Não levar à letra os provérbios), o meu pai inventou um novo:
"Guarda o que não presta, encontrarás o que não presta."
Este último parece mais verdadeiro, claro, mas também é verdade que hoje, que não no passado, se deitam fora coisas ótimas e se compram muitas outras em vez dessas. Uma senhora que trabalha em bibliotecas aconselhou-me a guardar as caixas dos sapatos para lhes retirar as tampas, para as meter entre os livros... numa biblioteca onde trabalho. "Graciosamente"...
- Ainda há caixas de sapatos? - Perguntei, espantada.
- Ainda há caixas de sapatos? - Perguntei, espantada.
E não há dúvida que compramos caixas de papelão para substituir as embalagens que deitamos fora, etc... enfim. As que compramos são todas iguais, encaixam bem umas nas outras, mas, além de nos custarem dinheiro, custam energia. No mínimo.
Olá nova freguesa do blogue, uma brasileira chamada Cindinha. Suponho que veio cá para À procura de contos populares, não? Então, de posts sobre Fernando Pessoa?
Olá nova freguesa do blogue, uma brasileira chamada Cindinha. Suponho que veio cá para À procura de contos populares, não? Então, de posts sobre Fernando Pessoa?
Antigamente era tudo reciclado e reciclável. Agora vai tudo para o lixo.
2 comentários:
Alguém teve a amabilidade de colocar aqui mais estes dois provérbios, mas creio que os apagou. Entendo. Isto da net é assim...
Aí vão
"Quem não tem cão caça com gato"
"Mais vale um pássaro na mão, que dois a voar"
"Não guardes para amanhã o que podes fazer hoje"
Mais provérbios:
"Dá Deus o frio conforme a roupa"
"Pé de pobre não tem tamanho"
"Grão a grão enche a galinha o papo"
Intebe
Enviar um comentário