Esteve agendada para hoje, 20 de dezembro de 2013, uma discussão na Assembleia da República Portuguesa sobre o acordo ortográfico, resultante de uma petição, no sentido de o anular. Foi adiada.
Os que propalam estas opiniões contra o acordo (AO) são useiros e vezeiros em transmitir informações falsas e absurdas.
A aldrabice mais comum, pois não tem outro nome, é afirmar que o AO ainda não está em vigor no Brasil e que os brasileiros não o querem. Está em vigor desde 2009, no Brasil e o que está agora em causa, vários anos depois, é o fim do prazo de transição (período durante o qual podem ser usadas a sduas ortografias sem que nenhuma seja considerada errada) e talvez um balanço sobre o que pode ser ainda mais simplificado.
De facto, estiveram cá dois linguistas brasileiros (foram recebidos também pelos deputados), um dos quais, Ernani Pimentel, propõe que se escreva xuva e ábito. Tem pouca ou nenhuma aceitação no Brasil.
Para esclarecer esse e outros pontos, fica aqui a declaração do diretor executivo do Instituto Internacional da Língua Portuguesa aos deputados portugueses, publicada no site de referência
Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
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