Tenho uma característica diferente da maioria dos portugueses. Em vez de me conformar e aguentar tudo, ou de inversamente, tomar uma atitude drástica, como cortar relações ou ir à polícia, procuro sempre o diálogo, sabendo à partida que não pode ser muito pacífico e que comporta riscos.
O resultado é muitas vezes um desastre, mas não é por isso que vou mudar de atitude.
Conformismo, por um lado, rebentamento de pontes, por outro, não me parecem ser soluções para coisa nenhuma.
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