quinta-feira, abril 28, 2011

Activismo online: liberdade de expressão na China

Activismo online é algo que tenho / temos feito neste blogue.

Neste caso, o artista chinês Ai Weiwei foi feito desaparecer pelas forças de segurança da China.
Actualmente, as elites chinesas compram muita arte contemporânea, por esse motivo a organização de defesa e luta pelos direitos humanos, Avaaz, propõe que as galerias de arte e os artistas deixem de expôr na China, até que algo de novo aconteça. Podemos assinar a petição online, aqui: 

Free Ai Weiwei!

Mas nós andamos tão subservientes a quem tem dinheiro... Os chineses têm muito... será que podemos fazer isso? Devemos? E o dinheiro?
- Você pediu alguma coisa a alguém? Eu, não.

"Governador do Banco de Portugal quer que políticos sejam responsabilizados por incumprimentos."


Porque é que não são? 
Até há quem diga que não temos nada que pagar a dívida. Que a pague quem a contraiu. 

terça-feira, abril 26, 2011

Primavera

Primavera no Douro
Nada nos pode estragar o prazer de viver mais uma Primavera.
Que se lixem os políticos, os FMIs, essa gentalha. A política segue dentro de meses, quando tivermos tempo para pensar nisso.
Quando chover.
(Apesar da beleza da paisagem, ela mostra também um outro lado: o abandono da agricultura - vê-se que a quinta foi abandonada e a "casa de lavoura" também).
A beleza da desordem.

segunda-feira, abril 25, 2011

Santas Páscoas


Visita Pascal no Douro
Posted by PicasaQue as Santas Páscoas não nos transformem em autoflageladores e masoquistas.
Que as Santas Páscoas sejam o início das Santas Guerras, para recuperarmos o orgulho dum país que já tem 800 anos e que já viu muita coisa.

Esta mulher tem Pinta: tem feito muito pela Casa Fernando Pessoa. Resolveu agora ser polemista à maneira antiga

"A Ditadura Democrática Portuguesa elimina os que pensam e promove os Burros (peço desculpa ao animal, por quem tenho muito carinho e admiração) 


Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, (Olá! camaradas Sócrates...Olá! Armando Vara...), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.

Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, em governação socialista, distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora continua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.

Para garantir que vai continuar burro o grande "cavallia" (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo, e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.

A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.

Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.

Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.

Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.

Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.

Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituamo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.

E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade
.

Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?

Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?

Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?

Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.

No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?

 

As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?

E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Alguns até arranjaram cargos em organismos da UE.

Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.

Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.

 

Este é MESMO o maior fracasso da democracia portuguesa!"


 

Clara Ferreira Alves, "Expresso"

Vejam isto: antigo ministro das Finanças de José Sócrates afirma que

 “Estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima”

Campos e Cunha, antigo ministro das Finanças de José Sócrates, diz que "esta crise governamental foi desejada e planeada pelo Governo".

"A situação económico-financeira é de tal descalabro que não pode haver eleições antecipadas sem haver uma crise política, económica e financeira de acordo com vários ministros, começando pelo primeiro. É a constituição e a democracia que estão em causa", alerta o mesmo responsável.
Interrompo as minhas divagações nortenhas, que seguem dentro de momentos, por me parecer isto muito importante.
Nadinha

sábado, abril 23, 2011

Às Malvas





 


Para além de ser muito agradável mandar tudo às malvas, que é o que apetece fazer, também as próprias malvas são muito interessantes. Agora que comecei a estudar as ervas do campo, surpreendo-me ao constatar que quase  todas elas têm utilidade e que muitas são ou foram importantes do ponto de vista medicinal.Posted by Picasa
As malvas podem ser comidas, flor e folhas, em salada e são-no desde o tempo dos romanos.
São usadas para chás, flor, folha e raiz e para fazer banhos de limpeza.
Não é incrível? E além disso são bonitas!

terça-feira, abril 19, 2011

Obrigada, de nada...

FMI lucra tanto (ou mais) do que UE com resgates *

FMI tenta que a UE baixe os juros para Portugal, mas lucra tanto, ou mais, do que ela...
Nós aqui a sentir que nos fazem um favor e eles a especularem com isto...
* In Jornal de Negócios

sexta-feira, abril 15, 2011

16 de Abril




Como faço anos amanhã, 16 de Abril, decidi acordar à beira-mar, com o marulho das ondas, num pequeno hotel que me parece um navio.
Sem o balanço e sem o perigo, sem a  aventura e sem a distância.
Não existe a possibilidade de ficar deprimida: corri o risco de morrer muito jovem: cada ano parece-me uma  nova conquista, carregado, quando se completa, de imensos prazeres e de inúmeras alegrias.
Têm sido, até agora. 
Já ninguém me pode tirar a beleza da luz que vi em tantos dias, nem o  mistério que entrevi em tantas noites, em todos estes anos, desde então. Nem o amor, nem a amizade, nem a alegria, nem o brilho do Além, além do mar, além da terra, além do espaço...

Não receiem a carícia áspera e rugosa que o tempo nos imprime sobre a pele. Cronos só se inscreve naqueles que ama.

quinta-feira, abril 14, 2011

Todos os poemas são poemas de amor?

Esta pergunta ocupou a minha pobre cabeça durante vários anos. De facto, se eu escrevia um poema a outra pessoa, ou mesmo um texto bonito, ou uma carta que fizesse vagamente lembrar um poema, logo essa coisa era considerada uma declaração de amor, o que resultava numa situação embaraçosa. Sempre que escrevia bem, supunha-se que estava a declarar a alguém o meu amor. O que me fez desistir de escrever cartas bonitas. Ou, melhor, de as enviar.


Tudo ficou esclarecido, para mim, um dia.


Umas jovens contaram-me que uma delas tinha uma paixão assolapada por uma amigo, que não a deixava amar mais ninguém. Era muito gordinha, nenhuma beleza, o amigo namorava com outra. Um dia em que eu estava bem disposta, decidi abordar o assunto:
- Então você, ouvi dizer que tem uma paixão assolambada (termo meu) por um mocinho. É verdade?
De imediato a rapariga tirou do porta-moedas um papel muito dobrado, muito sujo, com as dobras a rasgar, de tanto ter sido aberto e lido e desdobrado e dobrado outra vez, e disse:
- Veja, ele escreveu-me um poema! Tenho-o aqui! Leia!


Li o papel e não consegui evitar um ataque de riso, que justifiquei depois muito bem... o melhor que soube enfim, mas que resultou.
O texto, muito simples e em prosa vulgar, cheia de erros, dizia apenas algo como isto: "Eu sou muito teu amigo, mas não te amo. Espero que tu encontres outro rapaz que goste muito de ti, porque tu mereces."


Foi o primeiro "poema" de não-amor que li. E mesmo assim, foi entendido como poema de amor.

quarta-feira, abril 13, 2011

"Sem amor, nada sou"

Há tempos, uma mulher brasileira, que é agora seguidora deste blogue, veio cá parar por eu ter afirmado que há mães que não gostam dos filhos. Fez-lhe bem ler isso, pois é uma dessas filhas não amadas e nunca tinha lido nada sobre o assunto, por ser tabu e por não termos propriamente o hábito do debate de ideias, tendência que, aparentemente, o catolicismo português levou para o Brasil. Lancem este debate e vejam a reação.

VER AQUI: Mãe odeia filha


Por estas e por outras razões, também pela minha imaginação ficcional, não me tem saído da cabeça uma notícia que li, por estes dias, num jornal português.

Uma mulher, habitante de Lisboa,  com cinco filhos, foi encontrada na sua casa, onde estava morta há quatro anos. A porta da habitação esteve, durante todo esse tempo, enfeitada com decorações de Natal, o que significa que morreu no Natal e que a jovialidade e extravagância das decorações fora de época não despertou a curiosidade dos vizinhos. Foi descoberta pelos serviços das finanças, que a procuraram por não pagar impostos... 

Um romance poderia começar assim. E eu gosto da personagem principal.

Se a senhora gostava tanto do Natal, era de esperar que pensasse nos filhos: por que razão os filhos não quiseram saber se estava viva ou morta, durante, pelo menos, quatro anos?
Há uma frase cínica, que se pergunta quando alguém afirma que uma família é muito feliz, que os irmãos se dão muito bem:
- Já fizeram partilhas?
Se houver amor na família, não há partilhas que o corrompam. Se não houver, tudo serve para desunir.

Vem-me à ideia a primeira carta de São Paulo aos Coríntios. O amor, aqui, refere-se àquele que sentimos, mais do que àquele que recebemos (ou não).

 "Ainda que eu falasse todas as línguas do mundo, as dos homens e as dos anjos, se não tivesse amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente."

"Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse amor, nada disso me adiantaria."

"[O amor] tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."

terça-feira, abril 12, 2011

A glória a riqueza, o repúdio, a miséria

Vou ao ponto de admitir que, com os actuais níveis de corrupção, pouca gente consiga resistir.
Haveria muita mais gente a resistir se corresse o risco de enfrentar a cadeia, a miséria e o repúdio.
Em vez de enfrentarem a fama e a glória a riqueza, a ostentação, a simpatia e o carinho de todo o mundo!

segunda-feira, abril 11, 2011

Tortura Psicológica

Parem! Parem de meter medos às Tropas! Eu confesso!
Confesso que os únicos que não se afligem com a situação económica e política do país são os políticos, que sorriem e riem alegremente como se nada fosse, como aconteceu no "Congresso" do PS.
São mesmo os do FMI que dizem que isto vai ser duro. Muito duro! Tão duro! O problema foi-se degradando porque o Governo deveria ter pedido ajuda há meio ano. Pelo menos. E não pediu.


Mas os votantes de Sócrates nem sabem dizer o nome dele, quanto mais perceber a situação!
- Sócras! - ouve-se nos comícios.
- Eu até gosto do Sócras! - afirmam as criaturas, com um imenso sorriso... demasiadas criaturas.
Também há quem lhe chame o Socas. 

Para a Adê e para todos



"Que a força do medo que tenho 
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito 
Não me tape os ouvidos e a boca 


Porque metade de mim é o que eu grito, 
Mas a outra metade é silêncio. 


Que as palavras que eu falo 
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
 Apenas respeitadas 
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos


 Porque metade de mim é o que ouço, 
Mas a outra metade é o que calo. 


Que não seja preciso mais do que uma simples alegria 
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais


Porque metade de mim é abrigo 
Mas a outra metade é cansaço. 


E que a minha loucura seja perdoada


Porque metade de mim é amor 
E a outra metade também"... 


Metade - Oswaldo Montenegro

Gosto de música brasileira. Esta, em particular, faz bem à alma e dá a coragem (por exemplo, de viver) que às vezes falta.

domingo, abril 10, 2011

Portugal assiste em directo, espantado e consternado, ao patético suicídio do PS.





Todas aquelas cabeças só tiveram uma ideia para o Congresso / Comício / Espectáculo: a culpa de tudo o que aconteceu nos últimos seis anos de Governo de Sócrates, é do PSD. 
É esta a opinião que têm da inteligência e da cultura dos portugueses.
Mas o retrato da família não esconde que os sorrisos são todos muito amarelos. Ou seja, falsos. Que mais parecem esgares ou caretas. Estão todos a fazer fretes e a engolir sapos. Porquê? Por medo?
Só um militante desconhecido teve a coragem e o bom gosto de se opor a todos, afirmando que:


"o primeiro-ministro que nos conduziu a esta situação e que conduziu Portugal a uma situação de bancarrota não tem condições para nos fazer sair dela”


Ana Gomes também disse das suas, mas padece do mal de todas as mulheres que dizem o que pensam: é considerada arruaceira. A mulher deve estar caladinha e não fazer ondas, ou então, não é uma "senhora". É uma mulher, como a Ana Gomes. E a Natália Correia. E outras. Diz assim:


"Para continuar a merecer a confiança dos portugueses é preciso que o PS assuma que nem tudo foram rosas na governação e que nem sempre a rosa cheirou muito bem. O PS também cometeu erros e assumi-los será meio caminho andado para os corrigirmos” . Clicar para ver quais foram os erros, na sua opinião.




Neste interim, o Ministro das Finanças da Suécia acusa Sócrates de ter "enrascado" a Europa por não ter pedido mais cedo o resgate e de, com isto, ter aumentado os juros que pagam a Grécia e a Irlanda, como coloquei em post anterior.
Nunca a imagem de Portugal esteve tão baixo lá fora.

sábado, abril 09, 2011

O Camarada Zé

Numa oportuna viragem à esquerda, a que já nos habituou, o dito José Sócrates vai chamar-se, até às eleições, só Zé. À esquerda do nome dele, quero dizer...
Eu por mim, preferia "camarada socas". Para o distinguir do botas.