É sempre a mesma coisa, quando se pensa no ensino: provavelmente quem faz estas listas de livros nunca os leu, só lê revistas cor-de-rosa. Pode parecer caricatura, mas não é. Caricatura é o resultado final.
Ministério recomenda livro para 8º ano com linguagem sexual “violenta”
O melhor argumento que se encontra é que os alunos de 14 anos não são crianças e sim adolescentes. Sim, é necessário que se diga isso. Mas os adolescentes portugueses não estão mesmo nada, mas mesmo nada, a necessitar de que os professores os mandem ler livros com linguagem sexista e grosseira (ler artigo).
O comentário do autor não ajuda. Se tivesse coragem, diria que não escreveu o livro para adolescentes.
Talvez seja por desejar vender que escreve frases nojentas, sexistas, machistas.
A sua liberdade de expressão é total e ninguém a nega.
Mas os adolescentes não devem ler livros, por recomendação do professores, que relacionem a sexualidade com actos ou termos grosseiros e violentos...
Já existe muito disso fora da escola. Não é evidente?