terça-feira, junho 14, 2016

Passear Navegar pelo rio Tejo - Parte 2


















Creio que este é um Colhereiro. Com um bico tão grande, só pode ser um dos maus

Mas não há só aves no Tejo. Há muitas outras coisas belas e sobretudo a sensação de navegar deslizar na superfície plana e azul das águas.

 E a imensa tranquilidade, só se ouvindo o deslizar das águas e os cantos, quase sempre suaves, dos pássaros.

As árvores, muitas delas salgueiros, os ninhos nos pouco muros de terra que bordejam o rio e os cavalos. Sobretudo os cavalos, nesta terra dos cavalos lusitanos, cavalos com tanta história.
O que se vê nas fotos é uma ilha com éguas, acompanhadas das crias, dos potros. Podem andar em liberdade, ao contrário dos machos, que exigem cuidados constantes, até porque, se não forem casados,a nadam sempre atrás delas. Chama-se aguada este conjunto de éguas.

Nas duas últimas fotos podemos ver, se as ampliarmos, uma tainha a saltar, em dois saltos para fora da água. Chegaram  mesmo saltar para dentro do barco e, como é indicado noutro post deste blog, podem ser saboreadas no restaurante Taberna dos Magos, em Salvaterra de Magos.



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