Ao entrar para a Faculdade de Letras da Universidade do Porto, inscrevi-me logo no Coral de Letras, dominado, à época, pelo estilo do Lopes Graça.
Mas eu era muito baldas. Adoro cantar, dizem e digo que canto bem, mas parecia-me chato estar ali de pé a repetir a mesma frase sempre. Tive um desgosto quando o maestro não me deixou cantar no primeiro espectáculo público. )O tipo tinha carradas de razão, claro, mas fiquei triste...)
Mas não me apetecia ir todos os dias aos ensaios... que seca!
É claro que eu gostaria de ter sido cantora, mas talvez só na minha ultima encarnação.
E há tantas coisas a ser. E a ter sido!
E a maravilhosa língua portuguesa sabe marcar a diferença, pois tem tantos tempo verbais!!!!