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terça-feira, julho 02, 2024

As rosas, as magnólias e as bombas


 



“Prefiro rosas, meu amor, à pátria,

E antes magnólias amo

Que a glória e a virtude.”

       Fernando Pessoa (Ricardo Reis)


Os homens da União Europeia em idade de combater, ao contrário dos homens russos, dos ucranianos com mentalidade russa e de outros povos desconhecidos, não têm nenhum instinto guerreiro nem virtudes bélicas. Não porque gostem mais de rosas e de magnólias do que da pátria, mas porque preferem estar num sofá agarrados ao telemóvel e à PlayStation em vez de andarem na Ucrânia a cavar trincheiras cheias de lama e de neve no inverno ou demasiado secas na torreira do verão. 

Os ucranianos que se identificam com os valores europeus contra os valores russos pensam exatamente da mesma maneira e é por isso que milhões deles atravessaram a fronteira da Ucrânia clandestinamente para viverem já na sua tão amada União Europeia, à custa dos subsídios para refugiados, pagos pelos nossos impostos. 

É neste contexto que Macron, que ama mais a glória e a virtude do que as rosas e as magnólias, desejando ficar na história como um segundo herói Napoleão Bonaparte, decidiu enviar os jovens franceses combater na guerra da Ucrânia. 

Contudo, estes últimos, não por gostarem de magnólias que nem sabem o que é, preferem surfar nas praias da Côte D’ Azur a apanhar com as bombas de Putin em cima da cabeça, preferência que a todos nós parece normal (porque somos europeus). Foi pena Macron não ter perguntado aos homens franceses o que preferiam, em vez de dizer logo que os ia mandar para a guerra: preferes as rosas, a pátria, as magnólias ou a virtude? 

Enfim, o resultado foi o que se viu. Le Pen, que dizem ser amiga de Putin, defendeu os hipotéticos combatentes e cavadores de trincheiras com unhas e dentes e ganhou as eleições. Provavelmente ainda irá derrubar Macron em breve, mas quem o mandou viver nas nuvens? 

Quanto à esquerda caviar, está mais preocupada em debater o sexo dos anjos do que em preocupar-se com pequenos pormenores, como por exemplo, uma iminente guerra mundial. 

Guerra mundial? Quem é que se preocupa com isso? Mandamos os rapazes cavar trincheiras na Ucrânia, é tão chique! Desenvolve os músculos! Só falta decidir se @s menin@s (os não binários que não são nem meninos nem meninas) também vão para a guerra com os meninos ou se ficam em casa como as meninas… 

Quanto aos comunistas, estes já não têm a vocação de defender os operários, que foram substituídos por robôs e, das duas, uma: ou defendem os direitos dos robôs ou não têm razão de existir .

segunda-feira, junho 10, 2024

Poema palestiniano

 


“Para escrever um poema que não seja político

É necessário ouvir os pássaros

Mas para ouvir os pássaros é preciso silenciar os aviões de guerra”

Poema palestiniano


Original

“In order for me to write poetry that's not political, 

I Must listen to the birds and in order to hear the birds the war planes must be silent.”

Marwah Makhoul. My heart is with Palestine. 1923

sábado, novembro 05, 2022

O triângulo do diabo

 



Falando agora com uma amiga da Líbia sobre a guerra no seu país, ela diz-me que chamam triângulo do diabo aos países França, Inglaterra e América (EUA). Onde metem o nariz, fazem logo uma guerra.

A Líbia era um país tranquilo, mais livre e mais ocidentalizado do que a maioria dos países árabes, mas tem muito petróleo. E os Estados Unidos decidiram libertá-la. 

Biden já fala em libertar o Irão. Parece que esta revolução iraniana já tem a mão da América, mas se forem ajudar mais… a ajuda que os americanos deram às mulheres do Afeganistão foi fugirem de lá, derrotados, e deixá-las entregues aos Talibans. 

Um problema dos seus aliados é que a América tem perdido todas as guerras desde o Vietname, mas como quem paga são os outros… a certa altura retira-se e fica maravilhosa, ainda mais rica.

Triângulo do diabo.

Quando vamos investir na paz, nós, europeus, em vez de colaborarmos com estes muitos matadouros de gente, para o bem da economia ocidental?

Isto paga-se, o resto do mundo está a erguer-se. 

domingo, outubro 30, 2022

Quem pagará a bala que matou o meu irmão?

 



Na atual República Popular da China, quando alguém é condenado à morte por fuzilamento, por qualquer motivo incluindo motivos políticos, a família é obrigada a pagar a bala. Caso não haja família, paga a bala quem quiser sepultar o morto. 

Esta legislação repugna-nos, a nós que somos democratas e nem vale a pena argumentar que a bala é barata. Por muito barata que seja, é impensável eu pagar a bala que matou o meu pai ou o meu filho!!!

Se os nacionalistas ucranianos ganharem esta guerra e as repúblicas separatistas voltarem a pertencer à jurisdição da Ucrânia, os habitantes destas repúblicas e outras regiões separatistas terão de ajudar a pagar os biliões e biliões e biliões que Zelensky pediu emprestados em armas para os dizimar e para matar os seus familiares e amigos. 

Isto não nos incomoda nada, a nós que somos democratas: passar uma vida inteira a pagar biliões de dólares e de euros pelos mísseis Himar e Javelins que mataram os nossos pais e os nossos filhos. 

Se isto que acabo de escrever não é verdade, diz e argumenta.


quarta-feira, julho 27, 2022

Todos querem a guerra! Quem quer a paz? O Papa Francisco, a Turquia… mais alguém?

 


“ O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, falou do acordo do corredor de grãos, um acordo que envolve Rússia e Ucrânia e "aumenta as chances de uma negociação de cessar-fogo".  “Infelizmente, há países que querem que essa guerra se prolongue para enfraquecer a Rússia e infelizmente alguns países também se opuseram ao acordo dos cereais, não percebem a situação na Ucrânia e os danos que isso causa ao mundo inteiro”, disse Cavusoglu, que confirmou o papel da Turquia como mediador.

 "Se conseguirmos resolver a crise dos grãos, abrir-se-á o caminho para um cessar-fogo."


Tradução do Google (com leves correções) do jornal La Repubblica:


Úrsula de Neve e os 27 anões não compreendem como é que alguém lhes pode cortar o gás…

 



A Úrsula de Neve e os 27 anões não perceberam que não podem impor 7 pacotes de sanções à Rússia e ao mesmo tempo pedir-lhe humildemente que não corte o gás? É assim que estes grandes políticos fazem negócios? Os seus próprios negócios não os fazem assim, de certeza…

domingo, julho 24, 2022

A Branca de Neve e os 27 anões da União Europeia não querem a paz

 


A Branca de Neve e os 27 anões da União Europeia nada fizeram para o acordo de exportação de cereais da Ucrânia, primeira tentativa de paz. Só sabem dizer, sem perguntar aos eleitores se concordam: mais armas! Mais sanções!

E a paz, Úrsula Van Der Leyen? Como mulher que é, não deveria ser a sua primeira prioridade? Como europeia que é, não deveria fazer todos os possíveis para garantir a paz na Europa? 

segunda-feira, julho 18, 2022

Mais armas, mais armas…

 



A Ucrânia continua a pedir a União Europeia mais armas e mais sanções. Não é pedir demais? Seis pacotes de sanções não alteraram nada o curso da guerra, mas provocaram um colapso do Euro e uma crise económica e política na Europa. Também provocaram um estreitamento de relações da Rússia com os países BRIC e outros novos, o que vai derrubar a supremacia Estados Unidos / Europa.

Mais armas? Já foram “dadas” muitas, mas, dos poucos lançadores de mísseis Hiram fornecidos pelos EUA, pelo menos três já foram comprados pela Rússia no mercado negro, Darkweb, fora os que foram ou vão ser destruídos pela Rússia com o apoio de colaboradores que lhe indicam onde estão as armas e onde são as cimeiras militares. A Rússia elimina estes altos comandos ucranianos e Zelensky, furioso, longe de confessar estas derrotas, acusa-a de matar crianças, ou algo assim. Os ucranianos, quando atacam o Donbas, não matam crianças. Os 400 000 mortos civis que os americanos provocaram no Japão, em poucos dias, não incluíam crianças. 

Zelensky afirma que dezenas de pessoas do Estado colaboram com a Rússia. É natural, se há 10 partidos pró-Russia, incluindo o segundo maior partido.

Nada disto é suficiente para que a União Europeia reconsidere e reavalie os factos? Ou que pergunte aos cidadãos se é isto que querem, sabendo muito bem que não é, pela queda de Boris, de Macron, de Draghi, de Schröeder, etc

terça-feira, junho 21, 2022

Será que a UE vai sobreviver a esta guerra? Com líderes que parecem querer destruí-la?

 


A Ucrânia acaba de proibir todos os partidos de esquerda, incluindo o segundo mais votado, num total de dez, continuando o parlamento a funcionar só com a direita. 

É assim que a Ucrânia representa e defende os valores democráticos europeus e ocidentais? É integrando nas forças armadas batalhões de mercenários neo-nazis? É por isso que lhe damos armas e mais armas e mais armas? Quando Zelensky suspendeu estes mesmos partidos, mais um, foi acusado de mostrar que era igual a Putin.

Outro aspeto curioso: então, mesmo agora, há assim na Ucrânia tantas pessoas a favor da Rússia, que não concordam com a independência, não condenam a invasão? Não deveriam os jornalistas entrevistar estes líderes partidários? Se estiverem vivos? Um destes partidos é socialista e nazi. Imaginemos como serão os da direita. 

Na altura, consideraram que este foi o primeiro erro de Zelensky, depois da guerra. 

Já que gostamos de fazer comparações, imaginemos que o Marcelo proibia o PS, o BE, o PCP, os Verdes e o IL, mas o parlamento continuava a deliberar em nome do povo que o elegeu… para entendermos esta guerra que começou há oito anos, não deveríamos saber muito mais? Ouvir outros corpos sociais, em vez de ouvirmos sempre o comediante?


Será que a UE vai sobreviver a esta guerra? Com líderes que parecem querer destruí-la? 

Quais são os nossos valores? Podemos pô-los de lado? 

domingo, julho 17, 2016

A Turquia, o Erdogan, a Merkel, A União Europeia e o elétrico da democracia



Quem é que ganha com este golpe de Estado na Turquia? O fascista e apoiante de terroristas e líder da Turquia, Erdogan.
Ele próprio resumiu esse bónus que recebeu, dizendo que foi um "presente de Deus".

Na verdade, só pode ser um presente que o Erdogan deu a ele mesmo.
A criatura define assim a democracia: é um elétrico que nós abandonamos quando chegamos à paragem.


Ele não podia abandonar o elétrico, mas agora já pode: mandou prender os militares que o criticavam, os juízes que não faziam o que queria e ainda quer reinstituir a pena de morte.

Enfim, quer destruir tudo o que fez o grande herói da Turquia, o Ataturk, que a modernizou e ocidentalizou, como queriam as elites.

Este, ao contrário das elites, procura o apoio do povão ignorante e fanático, que é a maioria. Povão que se põe à frente dos tanques, a pedido de Erdogan, deixando-se matar pelo próprio Erdogan. Que quer ser o grande herói da Turquia, o segundo Ataturk, pois o nome significa: pai dos turcos.

Quem quiser entender um pouco mais do que é a Turquia, ler o livro do prémio Nobel, autor turco que nunca saiu de Istambul, a não ser por poucos dias. Comprei-o lá em inglês, mas existe em tradução portuguesa.

IstambulMemórias de uma Cidadede Orhan Pamuk

Que vai fazer a Europa da Merkel e do Hollande? Apoiar este ditador, como sempre o apoiou. Eles também querem sair na próxima paragem do elétrico da democracia, mas não podem e põem os seus interesses à frente dos da Europa.

Quando a Turquia for um regime fundamentalista islâmico dispostos invadir a Europa, a Europa pede socorro aos Estados Unidos.

E se os Estados Unidos conseguirem coser um remendo na situação, todos nós vamos criticar os Estados Unidos, sentados no sofá.

Como até aqui sempre aconteceu, desde a Segunda Guerra Mundial. Mas os sofás não duram para sempre.


domingo, julho 05, 2015

sábado, fevereiro 14, 2015

Grécia - Bués / Portugal - 0






Ou melhor: Grécia: Bués, Buéréré / Pedro Passos Coelho  - Zero, Menos




Pelos Gregos, pelos Novos Gregos, talvez ressurreição dos velhos gregos, manifestação em Itália e manifestações em muitos países do mundo, incluindo Portugal. 

Esta imagem é da manifestação em Roma, hoje, dia 14/2/2015

segunda-feira, maio 05, 2014

Saída limpa? Limpíssima. Até limparam o sebo a muitos.







O presidente da república acaba de postar um comment no Facebook, afirmando, por palavras suas, sempre pobres de vocabulário,  que "está tudo bem, no melhor dos mundos possíveis"- isto para citar , digo eu, uma frase de Voltaire, do seu livro Candide, ou l'Optimisme.

Eu, Nadinha, fiz um comment no mural do sr presidente. Se vocês conseguirem descobrir qual é o comment, ganham... um balangandam.

VER AQUI

Mas talvez tenham apagado o meu comment. Quase sempre apagam os comments da Nadinha. No site do senhor presidente, em momentos críticos, fazem isto quase de 5 em 5 minutos, apagam tudo o que não seja elogio....

Mas, mesmo que tenham apagado... vejam os outros, de minuto a minuto há gente que protesta e que é apagada.

Neste caso, escrevi assim:

"E aquela fase, talvez futura, em que perguntamos aos políticos o que é que fizeram do nosso dinheiro? Senhor presidente, se não quer ser lobo, não lhe vista a pele. " 

Talvez apaguem o comment. É o que o filósofo José Gil chama um "não acontecimento", ou seja, apagamos e fica esquecido. Nunca existiu. Nós adoramos nunca termos existido, claro.
Vocês também podem comentar. Talvez apaguem os vossos comments. Mas não podem apagar tudo!




Bem, desta vez, este post do blogue aparece como comment a três notícias e reportagens do Jornal Público.  Acontece, às vezes.

segunda-feira, setembro 16, 2013

A evolução das fronteiras da Europa



Vemos neste mapa animado a evolução da Europa ao longo dos séculos.

As de Portugal pouco mudaram, a não ser no início da nacionalidade e durante o período da ocupação filipina. Esta é uma das conclusões que se podem tirar da visualização deste vídeo. Será isso bom? Será mau?

Muitas outras conclusões se podem tirar, conforme damos atenção a um país ou a  outro. E sobre a União Europeia. Aguardo comentários, de preferência no blogue e não apenas no Facebook.

(Acabo de ser informada, através do Facebook, pelo Pedro Faro de que "as datas relativas a Portugal estão errada" e de que "Este nao tem datas! Há uma versão com data"). Vou procurar a outra versão. O meu forte não é mesmo nada a História. Obrigada, Pedro Faro, jornalista, grande crítico de arte e pessoa muito gira.

De facto, num vídeo do mesmo género, mas com datas, as fronteiras portuguesas aparecem com a  configuração que têm hoje, desde o Sec. VIII . LOL. Isso foi o tempo das invasões dos mouros.

segunda-feira, maio 06, 2013

A Austeridade, o Euro e o perigoso sonambulismo do governo português

Nas últimas semanas, tem sido posta em causa, no resto da Europa e no resto do mundo, a austeridade.
A Europa tem posto em causa a hegemonia alemã, plasmada no Euro. Fala-se, já não da saída forçada do Euro, dos países pecadores do sul da Europa, como se falava antes, mas sim da hipótese de o sul da Europa sair voluntariamente do Euro.
Entretanto, neste nosso país à beira mar plantado e com alergia ao mar, o governo de anões sonâmbulos, subservientes e lambe-botas, propõe uma austeridade ainda para além da Troika. Com medo do fim do Euro...

Poderia dar aqui inúmeros exemplos, vou só dar alguns, colocando os títulos e os links (clicar por cima dos títulos).

«A era do dogma da austeridade acabou» Ministro francês diz que houve uma mudança de «doutrina, de orientação e de rumo»

Fundador alemão do euro invoca o fim da moeda “catastrófica”

Fundador do euro pede fim da moeda única para deixar o Sul recuperar


Contra factos, não há argumentos.


domingo, abril 22, 2012

Adieu, Mercozy! Aufwiedersehen!


O segundo candidato da esquerda apelou a uma campanha activa contra Sarkozy e a favor do socialista François Hollande.
A declaração provocou lágrimas de alegria a Ségolène Royal, a anterior opositora de Sarko. Também a Le Pen esteve contra ele...


Só é assustadora a ascensão da extrema direita, mas, "enquanto o pau vai e vem, descansam as costas", como diz o povo.


sexta-feira, dezembro 02, 2011

Abaixo a Independência de Portugal e a restauração da Independência

Num passado remoto que já deveria ter sido esquecido, D. Afonso Henriques e mais tarde d. João IV meteram na cabeça a ideia peregrina de que Portugal deveria ser um reino independente de Espanha.
Actualmente todos nós desejaríamos pertencer a Espanha, para ganharmos mais dinheiro e vivermos melhor, mas os espanhóis não nos querem.
- Ide para a vossa terra, "galegos ciganos"! - que é como nos chamam. - Fora do euro e da CEE!
Mas agora, com a extinção das comemorações da Independência, já pode ser que nos queiram.

quarta-feira, julho 06, 2011

Queremos mais Europa!

As agências de rating, em grande parte responsáveis pela actual crise, por terem errado as avaliações de risco nos subprime, investimentos em empréstimos para habitação na América, estão agora a controlar a seu bel-prazer os mercados mundiais. 
A política retira-se, funcionam os mercados com regras impostas por duas ou três empresas privadas. 
É a guerra dos tempos modernos. E nem podemos defender-nos, apenas sucumbir.
É consensual que o corte da Moody's à dívida portuguesa é aleatório. Com isto, a bolsa de Valores baixa muito e os investidores (americanos, por exemplo) vão comprar acções das privatizações a preço de saldo, sendo que Portugal pouco ganha com elas. Assim, a profecia cumpre-se: a nossa economia continuará em queda, a  encher os bolsos dos emprestadores de dinheiro, os bancos, dos investidores e, sobretudo, das agências de rating.
Que fazer então? Obviamente, exterminá-las. Mas como?
Com mais Europa.
A Europa tem sempre reagido às crises europeias com mais Europa, ou seja, com mais união entre os países europeus. É disso que precisamos agora. Talvez mesmo do tão falado federalismo.


VER AQUI
E AQUI

E TAMBÉM AQUI

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Medonho! O que é que se Passa?

O que é que se passa?
Aparentemente, o que acontece é que, em Portugal, temos uma criatura inconcebível como primeiro ministro. Sim, é verdade, mas não é tudo. Vejamos a conjuntura europeia e mundial: estamos à beira dum "neo-fascismo", para dizer pouco. E só pensamos em nós.





Ver também aqui